Agencia Estado
O secretário de Defesa dos Estados Unidos, Robert Gates, afirmou hoje que é a favor de uma "pausa" na retirada de tropas americanas do Iraque depois de ser concluído o retorno de mais de 30 mil militares previsto para meados do ano. "Um breve período de consolidação e avaliação provavelmente faz sentido", disse Gates a repórteres após se reunir em Bagdá com o comandante das tropas americanas no Iraque, general David Petraeus.
O Pentágono pretende reduzir o número de militares no Iraque de 20 para 15 brigadas. Uma delas já foi retirada e outras cinco devem voltar para casa até julho. Washington mantém atualmente cerca de 158 mil soldados no país árabe. Anteriormente, Gates afirmava que pelo menos 10 brigadas deixariam o país até o final deste ano e hoje foi a primeira vez que expressou apoio à idéia aventada pelo general Petraeus.
Gates, que chegou a Bagdá depois de comparecer a uma conferência sobre segurança na Alemanha, disse no domingo que iria parabenizar líderes iraquianos pelos progressos rumo à reconciliação política, como a aprovação da lei que permitirá a ex-membros do partido Baath, de Saddam Hussein, recuperarem seus empregos no governo e nas Forças Armadas.
A segurança melhorou desde que as forças adicionais de 30 mil soldados foram totalmente empregadas, em junho, permitindo que os EUA começassem a retirar alguns soldados do país. Mas Petraeus teme que uma retirada maior poderia colocar em risco os avanços conquistados na área de segurança. Petraeus e Gates terão, entretanto, de convencer particularmente comandantes de corpos do Exército e da Marinha, preocupados que suas tropas estão sendo excessivamente exigidas com longas e múltiplas missões de combate.
http://www.atarde.com.br/mundo/noticia.jsf?id=836784
O Pentágono pretende reduzir o número de militares no Iraque de 20 para 15 brigadas. Uma delas já foi retirada e outras cinco devem voltar para casa até julho. Washington mantém atualmente cerca de 158 mil soldados no país árabe. Anteriormente, Gates afirmava que pelo menos 10 brigadas deixariam o país até o final deste ano e hoje foi a primeira vez que expressou apoio à idéia aventada pelo general Petraeus.
Gates, que chegou a Bagdá depois de comparecer a uma conferência sobre segurança na Alemanha, disse no domingo que iria parabenizar líderes iraquianos pelos progressos rumo à reconciliação política, como a aprovação da lei que permitirá a ex-membros do partido Baath, de Saddam Hussein, recuperarem seus empregos no governo e nas Forças Armadas.
A segurança melhorou desde que as forças adicionais de 30 mil soldados foram totalmente empregadas, em junho, permitindo que os EUA começassem a retirar alguns soldados do país. Mas Petraeus teme que uma retirada maior poderia colocar em risco os avanços conquistados na área de segurança. Petraeus e Gates terão, entretanto, de convencer particularmente comandantes de corpos do Exército e da Marinha, preocupados que suas tropas estão sendo excessivamente exigidas com longas e múltiplas missões de combate.
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