quarta-feira, 5 de setembro de 2012

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sábado, 25 de agosto de 2012

Presidente francês diz que Grécia deve permanecer no Euro


PARIS , 25 Ago (Reuters) - O presidente francês, François Hollande, disse neste sábado que os líderes gregos têm de demonstrar seu compromisso em implementar reformas e que a Europa precisará adotar decisões sobre o país o mais rápido possível depois que for feita a apresentação de um relatório pelos credores internacionais da Grécia, sobre os progressos alcançados.

Hollande também declarou, após reunir-se neste sábado com o primeiro-ministro grego, Antonis Samaras, que a Grécia tem de permanecer na zona do euro, repetindo assim comentários feitos pela premiê alemã, Angela Merkel, que manteve conversações similares com Samaras na sexta-feira.

"(A Grécia) tem de demonstrar novamente a credibilidade de seu programa e a vontade de seus líderes de levá-lo até o fim, e ao mesmo tempo garantir que seja suportável para a população", disse Hollande aos repórteres.

"Do lado europeu, estamos esperando o relatório da troika", afirmou ele, referindo-se à Comissão Europeia, Banco Central Europeu e Fundo Monetário Internacional.

"Assim que tivermos esse relatório, assim que os compromissos… forem confirmados, A Europa tem de fazer o que tiver de fazer", disse. "Nós estamos enfrentando essa questão há dois anos e meio. Não há tempo a perder. Há compromissos a serem reafirmados dos dois lados, decisões a tomar, e quanto mais cedo, melhor. Ou seja, depois do relatório da troika na cúpula europeia, em outubro."

Samaras disse ter garantido ao presidente francês que a Grécia está determinada a superar a crise da dívida e permanecer na zona do euro, o que vai mostrar que a Europa é capaz de resolver seus problemas.
"Alguns estão apostando que a Grécia não vai conseguir. Eu estou aqui para assegurar que a Grécia está determinada a fazer, e vai fazer. Fará o que for preciso para superar sua crise e permanecer na zona do euro, e desempenhar o papel que merece na integração europeia", afirmou.

O líder grego acrescentou que a recuperação econômica é crucial para ajudar o país a cumprir suas metas.
Na sexta-feira Merkel reafirmou a Samaras que deseja a permanência da Grécia na zona do euro, mas não deu sinais de ceder a seus apelos de mais tempo para cumprir os duros termos do pacote internacional de ajuda ao país.

 http://br.reuters.com

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terça-feira, 15 de maio de 2012

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quinta-feira, 10 de maio de 2012

Venda do iPad começa à meia-noite desta quinta-feira


O novo iPad, da Apple, começa a ser vendido no Brasil à meia-noite, pela internet, e chega às lojas amanhã. Em alguns casos, a nova versão chegará mais barata ao consumidor do que nos últimos lançamentos do tablet.

A TIM, primeira operadora a comercializar o aparelho no país, vai oferecer modelos a partir de R$ 1.560, pelo menos R$ 99 a menos que a geração anterior do tablet em seu lançamento, em maio de 2011, a partir de R$ 1.659.

A versão mais barata do aparelho, de 16 GB, tem tecnologia Wi-Fi e 3G, mas não inclui o plano de dados da operadora. O modelo de 64 GB sai por R$ 2.249 à vista, também sem plano.

As vendas começam amanhã nas lojas da TIM em todo o país. As operadores Oi e Vivo não informaram se oferecerão o produto. A Claro diz que já está em negociação para comercializar o novo iPad.

No site oficial da Apple e em algumas lojas virtuais, as vendas começam a partir do primeiro minuto da sexta. Fnac, Saraiva, Walmart, iPlace e Submarino são algumas das redes que iniciam a comercialização à meia-noite.

Não haverá esquema especial de abertura de lojas físicas durante a madrugada, como ocorreu em outros lançamentos --apenas algumas unidades das redes Fnac e iPlace abrirão uma hora mais cedo amanhã, às 9h. A Apple também não fará evento oficial de lançamento.

MAIS NITIDEZ

A terceira geração do tablet tem como principal trunfo a tela "retina display", de alta definição. Em comparação com o iPad 2, o modelo atual tem o quádruplo de pixels por polegada --o que garante imagens mais nítidas.

Aplicativos como o iPhoto, de gerenciamento de fotografias, e iMove, de edição de filmes, tiram especial proveito da alta resolução de tela.

A câmera, agora com 5 Mpixels, grava vídeos em alta definição. Outra novidade é o processador do dispositivo que, segundo a Apple, processa imagens de maneira duas vezes mais eficiente que o chip presente no iPad 2.

As mudanças fizeram com o que o tablet ficasse ligeiramente mais grosso e pesado.

Outro porém do novo iPad é a tecnologia 4G, que não será oferecida a consumidores brasileiros. Quando a frequência estiver em funcionamento --a previsão é 2013--, não haverá compatibilidade.

O novo iPad chega ao país pouco mais de dois meses após o início das vendas nos EUA --a primeira versão do tablet, lançada em 2010, só começou a ser vendida no Brasil oito meses depois.

 


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quinta-feira, 26 de abril de 2012

Um quarto das CPIs não produz relatório final no Brasil

Em duas décadas, o Brasil acumulou 92 CPIs no Congresso. Entre as encerradas, cerca de 25% não puniram eventuais culpados

 Passados vinte anos desde a CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) de Paulo César Farias, cujo principal desdobramento foi o processo de impeachment do então presidente Fernando Collor de Mello, o Brasil acumula 92 CPIs instauradas no Congresso Nacional nas duas últimas décadas, entre comissões criadas pela Câmara, pelo Senado ou Mistas (com senadores e deputados).

Entre as comissões já encerradas, cerca de 25% (o equivalente a 25 CPIs) não aprovaram nenhum relatório, ou seja, nenhum documento que fosse aprovado pela comissão, permitisse que outros órgãos e outras instâncias punissem eventuais culpados de desvios.

Das 92 comissões criadas, sete estão em curso atualmente. Isso inclui a CPI mista do caso Cachoeira, que está em fase de instauração no Congresso, e as comissões que investigam supostas irregularidades no Ecad (escritório que faz a arrecadação e distribuição de direitos autorais) e o tráfico internacional de pessoas no Brasil.

Do total das CPIs finalizadas, pouco mais de 70% chegaram a um relatório final, embora especialistas divirjam sobre a eficácia e o legado das investigações. Os números foram levantados pela BBC Brasil com a ajuda da Câmara, do Senado e de um estudo dos pesquisadores Lucas Queija Cadah e Danilo Centurione, do Departamento de Ciências Políticas e do Núcleo de Pesquisas de Políticas Públicas da USP.
Como aponta o estudo, "as CPIs são objeto de sentimentos contraditórios por parte da sociedade e da imprensa: Ao mesmo tempo em que é lugar comum dizer que elas nunca levam a nada, sempre que se acha necessário investigar melhor algum acontecimento no âmbito do governo, defende-se fervorosamente a instalação de CPIs".

Gargalos

Uma questão-chave é que essas comissões têm limites de atuação - em resumo, podem investigar, mas não podem indiciar ou punir criminalmente, funções que cabem à Justiça. Daí o motivo para elas causarem tanta frustração entre os brasileiros.

As comissões, explica o estudo de Cadah e Centurione, têm amplos poderes investigativos - para convocar testemunhas e colher provas, por exemplo -, "mas não podem decretar nenhum tipo de prisão, nem aplicar cautelas como indisposição de bens e proibir (suspeitos) de deixar o país".

O que elas fazem é recomendar ao Ministério Público ou ao Tribunal de Contas da União, por exemplo, que prossigam com a responsabilização civil ou criminal das pessoas envolvidas nos casos investigados.
Para Marco Antonio Teixeira, do Departamento de Gestão Pública da FGV-SP, é aí que está mais um motivo da frustração. "O gargalo é o Judiciário. Vemos que o caso do Mensalão, cujo processo é resultado da CPI dos Correios (2005), só agora está (na pauta) do Supremo Tribunal Federal."

Levantamento do jornal Folha de S. Paulo em setembro do ano passado mostrava que os principais casos de corrupção do país se arrastam há anos ou décadas pela Justiça. Um exemplo é o caso de desvio de dinheiro conhecido como o dos "Anões do Orçamento", de 1993, que foi alvo de CPI. Mas, de 31 réus, apenas nove foram condenados.

"O mais problemático é o Judiciário não conseguir responsabilizar criminalmente (os acusados)", complementa Cadah. Os relatórios finais de CPIs também podem recomendar, ao próprio Legislativo, a cassação de um congressista envolvido em denúncias. Mas daí isso terá que ser analisado pelo Conselho de Ética da Casa, e "entram em jogo outros interesses", aponta o pesquisador.

CPIs, do nascimento à morte

As CPIs nascem a partir do requerimento de um congressista, em geral a partir de denúncias ou clamor público, e dependem da assinatura de um terço dos membros da Câmara ou do Senado (dependendo de onde são instauradas; CPIs mistas precisam de um terço de ambas as Casas). Seu prazo de atuação é de 120 dias, prorrogáveis por mais 60.

A principal "causa da morte" de CPIs, explica Cadah, é a falta de assinaturas para protocolá-la. Passado esse estágio, algumas podem morrer na praia - perderem o prazo ou não apresentarem nenhuma conclusão -, mas, segundo ele, a maioria é concluída. E, uma vez que a CPI é instalada, a lei não prevê nenhum requerimento que possa eliminá-la.

O relatório é uma peça importante, por se tratar de uma espécie de legado da CPI. É ali que os congressistas fazem recomendações para o próprio Legislativo ou para outros órgãos - Ministério Público, Tribunal de Contas da União, Poder Executivo, entre outros - sobre medidas a serem tomadas, pessoas a serem investigadas ou cassadas, mudanças legislativas a serem propostas.

O âmbito de atuação é amplo: diz a Câmara que as comissões "destinam-se a investigar fato de relevante interesse para a vida pública e para a ordem constitucional, legal, econômica ou social do país". Isso explica por que temos CPIs de assuntos tão variados, que englobam desde denúncias de corrupção política até biopirataria, direitos autorais, grilagem, tráfico de armas, tarifas de energia...

E também desperta a preocupação quanto se é producente alocar recursos do Congresso em investigações sobre temas tão amplos e diversos, em vez de focar na atividade legislativa.

Mas, para Cadah, é possível ver vantagens nisso: "É de seu escopo discutir temas (caros à sociedade), contribuir pro debate legislativo. Algumas, como a da pedofilia, acabaram fazendo investigações em Estados onde a polícia pode estar contaminada pela corrupção".

http://ultimosegundo.ig.com.br


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quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Japão com primeiro déficit comercial anual desde 1980

 Tóquio, 25 jan (Prensa Latina) O Japão registrou em 2011 seu primeiro déficit comercial anual em mais de três décadas, atribuído aos efeitos do terremoto-tsunami de março, a valorização do iene nas exportações e os altos custos das importações de combustíveis.

  O saldo negativo no intercâmbio de bens e serviços da economia japonesa atingiu 32 bilhões de dólares no citado período, primeira cifra em vermelho desde 1980, de acordo com um relatório preliminar divulgado hoje pelo Ministério de Finanças.

Ao comparar os dados com os da etapa precedente, as vendas diminuíram 2,7%, influenciadas por menores volumes de venda de veículos aos Estados Unidos e o Oriente Médio.

Os envios de semiconductores e outros componentes eletrônicos também se reduziram.

Enquanto que as compras aumentaram 12%, impulsionadas pelas de petróleo, gás natural e outros.

A terceira economia do mundo se viu obrigada a incrementar suas aquisições de produtos energéticos depois da crise nuclear provocada pelo sismo e maremoto, que também paralisaram boa parte da planta produtiva do país.

A isso se acrescenta a realidade da economia global, incluída a crise da dívida na Europa, as consequências a plantas japonesas causadas pelas inundações na Tailândia e a valorização do iene, em um momento de menor demanda.

O fortalecimento da moeda afeta duramente o setor exportador ao encarecer as vendas em detrimento de sua competitividade.

ocs/lam/cc




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