sábado, 25 de outubro de 2008

Festival premia canções dos alunos do "Deodoro de Mendonça"

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Da Redação

Agência Pará






Alunos da escola estadual de ensino médio Deodoro de Mendonça, localizada no bairro de Nazaré, participaram na tarde de quinta-feira (23) do Primeiro Festival Intercolegial de Música.






Os artistas locais Gabi Amarantos, Lucinha Bastos, Mharco Monteiro, Flávio Pinto e Nego Nelson integraram o corpo de jurados. Foram selecionadas 12 canções, das quais sete foram agraciadas com os prêmios de melhor música e melhor intérprete. As músicas, seguindo o critério de seleção, são inéditas e de autoria dos próprios alunos da escola.







O primeiro lugar ficou com Susi Souza, aluna do 2º ano da escola, que compôs “Marcas que você deixou”, recebendo além do troféu, o prêmio em dinheiro de R$ 500,00, e mais R$ 150,00 como melhor intérprete. A vencedora do festival disse que foi "uma oportunidade ímpar de expressar o talento para a música".







O segundo lugar ficou com a música “Mundo triste”, de autoria dos alunos Kledson Nascimento e Nelson da Silva Soeiro, ambos do 3º ano, acompanhados por Iury de Lima Seabra. Eles ganharam troféu e prêmio de R$ 400,00, além de R$ 150,00 pela melhor letra.







O terceiro lugar foi para o estudante Mário Santos, aluno do 3º ano, autor da música “Lágrimas brilhantes”, que recebeu troféu e R$ 200,00. Segundo Mário, os “estudantes são capazes de escrever letras românticas e podem ter na música um instrumento de vitória”. Todos os premiados ganharam ainda certificado de participação.







Lei Semear - O festival é um projeto-piloto desenvolvido pelo cantor e compositor Pedrinho Cavalero, com apoio da Lei Semear, da Secretaria de Estado de Cultura (Secult). O principal objetivo é a integração pela música, trabalhando na escola a arte como uma ferramenta capaz de humanizar e descobrir novos talentos. “A verdadeira transformação da sociedade se dá com a educação e a cultura”, ressaltou Pedrinho Cavalero, ex-aluno do "Deodoro de Mendonça".







Com quase 30 anos de carreira, ele disse ter sido descoberto em um festival de música na década de 70, na época de estudante. Nessa primeira etapa o projeto também será realizado nas escolas Paes de Carvalho, Agostinho Monteiro e Avertano Rocha.







As canções premiadas foram registradas em CD, para divulgação do projeto.

Texto: Ascom/Seduc

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Banpará festeja 47 anos inaugurando agência em Belém






Da Redação
Agência Pará

Nesta sexta-feira 24, o Banpará celebra 47 anos de fundação, com a inauguração da nova agência, no bairro da Pedreira e o lançamento da nova logomarca.





A governadora do Estado do Pará, Ana Júlia Carepa, e o presidente do Banpará, Edilson Rodrigues de Sousa, inauguram, às 18h, a agência da Pedreira, localizada na avenida Pedro Miranda, esquina com travessa Angustura.






Novos produtos e novos serviços têm sido decisivos para os bons resultados do Banpará, por isso uma nova identidade visual também se impunha, como forma de traduzir todo este esforço e a caminhada para a modernidade. A nova logomarca, um formato único de "B" para representar o Banco. A dinâmica da marca está no "B" interno – os círculos sobrepostos expressam movimento, progresso e evolução. A união destes elementos cria uma imagem de desdobramento, superação, aliança e força.






A nova agência do Banpará em Belém tem o padrão modelo, com oito caixas eletrônicos, porta de segurança e rampa de acesso para as pessoas com deficiência.






Texto: Andreza Gomes - Banpará







quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Veja trechos do novo depoimento de Nayara à polícia







Jovem disse que seqüestrador exigiu que ela entrasse para se entregar.
Após retorno ao cativeiro, Lindemberg culpou Nayara por rompimento.

Do G1, com informações do Jornal Nacional

O Jornal Nacional mostrou, nesta quinta-feira (23), trechos do depoimento à polícia de Nayara da Silva, a jovem que era refém, foi libertada e voltou para o cativeiro em Santo André, no ABC. O seqüestrador era o namorado de Eloá Cristina Pimentel, a amiga dela, que foi morta. Nayara ficou ferida.

Veja o site do Jornal Nacional

A jovem prestou depoimento na quarta-feira (22), no hospital onde foi atendida. Ela contou que o celular que ela usou para conversar com Lindemberg no dia do retorno ao cativeiro foi entregue por um policial militar. Ela acreditava que estava sendo observada pelo seqüestrador através do olho mágico da porta.

Nayara afirma que, pelo celular, Lindemberg pediu para ela se aproximar e esticar o braço. Após isso, Eloá daria as mãos para ela. O seqüestrador determinou que Nayara segurasse a mão da amiga e entrasse, prometendo que deixaria a arma no quarto e todos sairiam juntos. Nayara afirma que, assim que entrou, a porta foi trancada.

Após a entrada da adolescente, o seqüestrador passou a questionar o fato dela ter prestado depoimento à polícia quando foi libertada. Ainda na quinta-feira, segundo Nayara, Eloá entrou em surto e gritava: "não aguento mais, me mate, me mate". Nesse momento, Lindemberg agarrou o pescoço de Nayara e apontou a arma para a cabeça dela, como forma de pressionar Eloá a parar de gritar.

Na sexta-feira (17), o seqüestrador passou a acusar a refém de ser a conselheira sentimental de Eloá e a responsável pela separação do casal. Lindemberg disse, então, que iria matar Nayara. Por fim, no depoimento, ela descreve os últimos momentos do seqüestro. Ela diz que Lindemberg não havia efetuado qualquer disparo com armas de fogo em seu poder e a porta começou a ser arrombada.

Ela termina dizendo que a última lembrança que guarda do apartamento é a imagem de Eloá deitada e imóvel, como se tivesse perdido os sentidos.




http://g1.globo.com/Noticias/SaoPaulo/0,,MUL834339-5605,00-VEJA+TRECHOS+DO+NOVO+DEPOIMENTO+DE+NAYARA+A+POLICIA.html




domingo, 19 de outubro de 2008

Alencar diz que ação da polícia no caso Eloá foi adequada






O vice-presidente José Alencar deu um voto de confiança na ação da polícia de São Paulo no trágico desfecho do seqüestro da estudante Eloá Cristina Pimentel. "Acredito que tenha havido todo o cuidado possível por parte das autoridades", comentou. "Às vezes as coisas são inevitáveis." Ele observou que, se a operação de resgate tivesse sido bem sucedida, agora os policiais estariam sendo aplaudidos. "Mas, pelas circunstâncias, aconteceu o que aconteceu." O vice-presidente manifestou seu apoio às famílias das vítimas.







Questionado se o incidente teria alguma relação com o episódio ocorrido na véspera - o confronto entre as polícias civil e militar durante uma manifestação por reajustes salariais - Alencar foi categórico: "não tem nada a ver." Ele explicou que o choque ocorreu porque policiais civis tentaram protestar nas proximidades do Palácio dos Bandeirantes, uma área de segurança. "Isso não pode ser permitido", afirmou.







Alencar fez essas afirmações ontem, após receber no Palácio do Planalto os participantes da Caminhada do Carisma Franciscano. O vice-presidente convidou todos os presentes a subir a rampa por onde passam chefes de Estado em visita ao País e também os presidentes, no dia da posse. Representantes do movimento entregaram um documento no qual pedem mais cuidado com o meio ambiente e a Amazônia. Também estavam presentes o presidente do Senado, Garibaldi Alves (PMDB-RN), o senador Pedro Simon (PMDB-RS) e o chefe de gabinete do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Gilberto Carvalho.





www.atarde.com.br/brasil/noticia.jsf;.jbossdube1?id=988393