sábado, 13 de junho de 2009

Canto de pássaro desperta peões neste sábado








Júlio César Barros

E a sinfonia de animais da roça nem precisou ter início para que os nossos peões acordassem neste sábado. Claro que ela soou - como em todas as manhãs em A Fazenda - mais foi o canto incessante de um pássaro que os despertou primeiro.

» Já votou em quem deve por o pé na estrada?
» Dado apanha pra acender fogão
» "Mosquito que queira ir para o teatro"
» Miro introspectivo olha fotos da família

Este é o 14º dia de confinamento. Já houve lágrimas, risadas, brigas, muita música, piadas e, é claro, momentos de harmonia entre os participantes de A Fazenda. O sábado antecede o dia de eliminação. Jonathan Haagensen, Danielle Souza ou Babi Xavier, quem deve sair?

Apesar de o pássaro ter se antecipado, a tradição perdura. Aqueles que ainda resistiam na cama foram despertados pela ladainha de vacas, galos, porcos, cavalos e galinhas, que ressoa pelo sistema de som instalado no quarto coletivo da casa.

Dado Dolabella terá que ordenhar as vacas. Luciele di Camargo terá de escovar os cavalos, Danni Carlos levará as ovelhas para o piquete, Babi vai alimentar os animais, Samambaia ficou com a missão de recolher os ovos da galinha. Já a horta será toda de Jonathan.

TV Record




http://diversao.terra.com.br/afazenda/interna/0,,OI3822379-EI13916,00.html

quinta-feira, 11 de junho de 2009

Ban defende posição unificada do CS da ONU sobre Coreia do Norte








Da EFE


Nações Unidas, 11 jun (EFE).- O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, ressaltou hoje a importância de que o Conselho de Segurança do organismo internacional tenha uma posição unificada em relação ao programa nuclear da Coreia do Norte e às sanções que esse país possa receber.


"O Conselho de Segurança (CS) parece estar preparado para atuar sobre o teste nuclear da Coreia do Norte", disse Ban em entrevista coletiva nas Nações Unidas, na qual também ressaltou a "necessidade de que haja uma posição unificada" entre os países que integram o principal órgão de decisões da ONU.


Estados Unidos, França, Reino Unido, China e Rússia, membros permanentes do Conselho e com direito de veto, mais Japão e Coreia do Sul apoiaram na quarta-feira uma proposta de resolução que endurece e amplia as sanções contra Pyongyang pelo teste nuclear e os lançamentos de mísseis desde 25 de maio.


Após o respaldo à resolução, apresentada conjuntamente por Washington, Tóquio e Seul, os países podem votar o documento amanhã.


"Uma vez que o Conselho tiver adotado a resolução, é necessário o pleno cumprimento por parte de todos os países, incluindo pela Coreia do Norte", afirmou Ban, que acrescentou que "a paz e a estabilidade da península coreana tem importantes implicações para toda a região" e também em nível global.


Após duas semanas de intensas negociações, as cinco grandes potências com direito de veto no Conselho acertaram uma série de medidas para punir Pyongyang por seu teste nuclear e o lançamento de mísseis balísticos, apesar da oposição inicial de Moscou e Pequim.


Com o acordo dessas duas capitais para intensificar o castigo ao regime comunista de Kim Jong-il, sobre o qual já pesavam as sanções impostas pela resolução 1.718 de três anos atrás, o CS aproximou posições.


No entanto, ainda é preciso ver se outros membros não-permanentes desse órgão, como a Líbia ou o Vietnã, apoiarão a medida.


O projeto de resolução condena o programa nuclear norte-coreano, pede sua paralisação, amplia o embargo de armas, permite a inspeção de navios suspeitos de transportar material proibido para ou a partir da Coreia do Norte e proíbe fornecer combustível a navios suspeitos de fazer contrabando de armas, entre outras medidas. EFE






http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL1191624-5602,00-BAN+DEFENDE+POSICAO+UNIFICADA+DO+CS+DA+ONU+SOBRE+COREIA+DO+NORTE.html

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Prioridade do Brasil é resgatar vítimas do Voo 447, diz Jobim








Ministro afirma que apenas um dos 16 corpos resgatados não tem condições de identificação do sexo

Agência Brasil


SÃO PAULO - O ministro da Defesa Nelson Jobim afirmou nesta segunda-feira, 8, em São Paulo, que a prioridade do Brasil em relação ao acidente com o Airbus da Air France é "a recuperação dos corpos". De acordo com ele, dos 16 corpos encontrados até o momento, apenas um não tem condições de identificação do sexo. No entanto, o ministro não soube informar com certeza se será possível identificar os corpos apenas visualmente.

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De acordo com ele, a expectativa é de que se encontrem outros corpos, mas não há previsão de quando isso deverá ocorrer, principalmente, por causa da instabilidade e da oscilação do mar.

"Vamos prosseguir com as buscas até o momento em que, tecnicamente, o SAR [Serviço Aeronáutico de Resgate], serviço de salvamento, entenda que não há mais o que fazer", disse o ministro, depois de participar de uma mesa de debates promovida pelo Grupo de Líderes Empresariais (Lide). Jobim ressaltou que 800 homens da Marinha e da Força Aérea Brasileira (FAB) estão participando das buscas.

"Nós já tínhamos uma ideia de que os corpos começariam a aparecer exatamente ontem, que nós chamávamos de dia crítico do retorno dos corpos, que tinham sido afundados, à superfície, junto com os destroços. Ontem (domingo), as operações ficaram um pouco prejudicadas porque estava chovendo muito", disse Jobim.

O ministro reagiu nesta segunda-feira as críticas de que teria se precipitado na entrevista coletiva que concedeu na terça-feira (dia 2), quando confirmou que aviões da Força Aérea Brasileira (FAB) haviam encontrado destroços do Airbus da Air France. Ele afirmou que optado por falar sobre os destroços naquele momento para aliviar a angústia das famílias das vítimas do acidente.

Já as investigações sobre o acidente, ressaltou mais uma vez o ministro, serão responsabilidade do governo francês, com possibilidade de participação do Brasil. "Os franceses, inclusive, estão deslocando um submarino para tentar localizar a caixa-preta", afirmou. A chegada do submarino Emeraude está prevista para quarta-feira.








www.estadao.com.br/noticias/cidades,prioridade-do-brasil-e-resgatar-vitimas-do-voo-447-diz-jobim,384281,0.htm







domingo, 7 de junho de 2009

Conservadores fortalecidos na UE após eleições contra esquerda debilitada

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Da France Presse


BRUXELAS, Bélgica, 7 Jun 2009 (AFP) - Os conservadores revalidaram neste domingo sua maioria no Parlamento Europeu, disputando com uma esquerda cambaleante uma eleição europeia marcada pelo auge do euroeceticismo em alguns países e por uma abstenção recorde dos eleitores de todas as nacionalidades.


A direita, que no pleito de 2004 já havia conquistado a maioria na Eurocâmara, se impôs sem sobressaltos na Alemanha, França e Itália, ao mesmo tempo em que derrotou a esquerda no poder na Espanha, Áustria e Portugal, segundo os primeiros resultados parciais apurados neste domingo.


Ao término de quatro dias de votação nos 27 países da União Europeia (UE), a esquerda, minoritária em um continente claramente dominado por governos conservadores, confirmou seus piores temores, com uma clara derrota que pode se acentuar ainda mais com o resultado das eleições britânicas, que ainda não foi divulgado.


Na próxima legislatura, o Partido Popular Europeu (PPE) terá entre 267 e 271 cadeiras, à frente dos socialistas (157 a 161 cadeiras), de acordo com os últimos resultados parciais divulgados pelo Europarlamento em Bruxelas.


Na legislatura que termina, formada por um número maior de assentos, (785), os conservadores contavam com 288 lugares, e os socialistas, 217.


Em terceiro lugar, a aliança de liberal-democrata deve obter entre 80 e 82 cadeiras (contra 100 na legislatura anterior), seguidos pelos Verdes, com 54 (contra 43).


As eleições europeias deste ano foram marcadas pela apatia do eleitorado, descontente com a falta de respostas da UE para a crise econômica. A taxa de abstenção registrou um novo recorde, atingindo 56,61%, segundo dados provisórios.


No pleito de 2004, 54,6% dos europeus preferiram não ir às urnas.


O atual presidente do Parlamento Europeu, o alemão Hans-Gert Poettering, estimou que o baixo percentual de participação obriga "os partidos políticos e a imprensa a examinar formas de melhorar a maneira" de transmitir a importância da câmara. A próxima legislatura poderá se tornar a mais poderosa da história do bloco, se antes do fim do ano for finalmente ratificado o Tratado de Lisboa.


Na Alemanha, o maior país do UE, com 99 eurodeputados, os conservadores da chanceler Angela Merkel venceram com folga os social-democratas.


Em outro grande país europeu, a França, com 72 deputados, a direita do presidente Nicolas Sarkozy também triunfou, contra uma oposição fraca e fragmentada.


O chefe do governo italiano, Silvio Berlusconi, único líder de um grande país europeu a se apresentar como cabeça da lista de seu partido, afundado até o pescoço em escândalos sexuais e judiciais, venceria com 39% dos votos, segundo projeções de boca de urna.


Em situação oposta, na Espanha, o conservador Partido Popular, na oposição, derrotou os socialistas do chefe do governo José Luis Rodríguez Zapatero, com 42,03% dos votos, contra 38,66% da formação governista, apuradas quase 90% das urnas no país.


As pesquisas também mostram que a direita está na frente na Grã-Bretanha, onde os trabalhistas do enfraquecido primeiro-ministro Gordon Brown devem sofrerer um novo revés depois da derrota nas eleições locais.


Uma sondagem da rede BBC apontou que os trabalhistas ficarão relegados a um humilhante terceiro lugar, com apenas 16% dos votos, atrás dos conservadores (27%) e do partido anti-UE Ukip (17%).


O Partido Socialista do primeiro-ministro português, José Sócrates, amargou uma inesperada derrota contra o Partido Social-Democrata (PSD, direita).


O partido conservador austríaco, na oposição, também venceu as eleições, derrotando os social-democratas no poder, de acordo com os primeiros resultados oficiais.


Na Bulgária, Hungria e Eslovênia, a vitória também ficou com partidos conservadores.


Grécia, Dinamarca, Suécia, Eslováquia e Malta aparecem como os únicos países a votar majoritariamente na esquerda.


Segundo analistas, os socialistas deixaram escapar durante a campanha uma oportunidade de ouro de capitalizar a luta contra a crise econômica e se colocar como uma defensora do emprego e do bem-estar social em oposição ao liberalismo e os excessos do sistema financeiro.


Por outro lado, a crise e o desencanto com a UE manifestado por uma parte significativa da opinião pública beneficiou alguns partidos eurocéticos radicais.


É, por exemplo, o caso da formação austríaca do euroecético Hans-Peter Martin, que obteve quase 18% dos votos, e do ultradireitista e islamófobo Partido da Liberdade, na Holanda, que conseguiu 17% dos votos.


Os euroecéticos do partido Verdadeiros Finlandeses também deram um salto importante na Finlândia, com 10% dos votos, segundo resultados parciais.


app/ap



http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL1186314-5602,00-CONSERVADORES+FORTALECIDOS+NA+UE+APOS+ELEICOES+CONTRA+ESQUERDA+DEBILITADA.html