sexta-feira, 6 de março de 2009

Retorno pode render US$ 400 milhões a Michael Jackson







Cantor precisa até o fim acordo fechado com produtora.
Negócio inclui shows, a gravação de novas canções e um filme.

Da EFE


 

Foto: AP
AP
O cantor Michael Jackson durante coletiva em Londres. (Foto: AP)

Michael Jackson pode ganhar mais de US$ 400 milhões com seu retorno aos palcos, se cumprir até o fim o acordo que inclui uma série de apresentações em Londres, a gravação de novas canções e um filme, afirmou seu produtor, Randy Phillips.


O excêntrico cantor americano anunciou pessoalmente na quinta-feira (5), em Londres, que fará uma série de shows em julho, na O2 Arena da capital inglesa, afirmando que serão os últimos em solo britânico.


Segundo Phillips declarou nesta sexta-feira (6) à "BBC", o acordo fechado com Jackson inclui uma possível turnê mundial e um filme em 3D baseado em seu clássico álbum "Thriller", de 1982.


"Estamos discutindo com ele um novo plano de três anos e meio para gravar novos singles, novas músicas", disse Phillips, segundo o qual só os dez concertos londrinos previstos podem render mais de US$ 50 milhões ao cantor.


Em brevíssimas declarações à imprensa e a seus admiradores, que tinha despertado expectativa internacional, Jackson, de 50 anos, limitou-se a anunciar que cantará pela última vez em Londres, em julho, e que pretende montar um repertório com suas canções mais conhecidas.


"Só quero dizer que estas serão minhas últimas apresentações em Londres. Quando digo que é isso, é porque é isso. Cantarei as músicas que meus fãs querem ouvir. Vejo vocês em julho", disse o artista.


Problemas pessoais, econômicos e de saúde, que tiveram seu momento mais amargo em acusações de abuso sexual de menores, das quais se livrou fazendo acordos judiciais, levaram o milionário cantor a minguar seus recursos financeiros, tendo que vender vários objetos pessoais. Entre eles, uma moto e um automóvel de luxo, serão leiloados em breve em Los Angeles.





http://g1.globo.com/Noticias/PopArte/0,,MUL1031386-7084,00-RETORNO+PODE+RENDER+US+MILHOES+A+MICHAEL+JACKSON.html






quinta-feira, 5 de março de 2009

Militares pedem respeito à democracia na Guiné-Bissau







 Cidade da Praia, 5 mar (Lusa) - O chefe do Estado-Maior das Forças Armadas de Cabo Verde, Antero Matos, pediu aos militares da Guiné-Bissau para que respeitem o Estado de Direito democrático, em relação às consequências futuras dos atentados ocorridos no país.







No final do 14ª Reunião do Comitê dos Chefes do Estado-Maior das Forças Armadas da Comunidade Econômica dos Estados da África Ocidental (Cedeao), na Cidade da Praia, Antero Matos ressaltou a necessidade de uma reforma "profunda" no setor guineense da Defesa e Segurança.







"Discutiu-se bastante essa matéria [a situação de crise guineense], e chegou-se à conclusão que, para que cumpram a sua missão, é necessário que, na Guiné-Bissau, as Forças Armadas respeitem o Estado de Direito democrático", disse.







"Por outro lado, a Cedeao vai colocar em Bissau uma equipe multidisciplinar de peritos para apoiar as Forças Armadas no processo de reestruturação e modernização", acrescentou.








Sobre a questão do narcotráfico na África Ocidental, Antero Matos disse que se trata de um assunto que ficou à margem do encontro, uma vez que a Cedeao vai criar, "muito brevemente", um Comitê de Chefes de Polícia e da Polícia Judiciária.







As conclusões do encontro da Cidade da Praia não foram divulgadas, uma vez que o relatório terá de ser analisado pela Comissão da Cedeao e só depois será divulgado.







Apesar disso, os participantes do encontro abordaram também o processo de paz na Costa do Marfim e decidiram a realização de exercícios militares conjuntos, que decorrerão no Burkina Faso em julho, na presença de contingentes dos 15 Estados membros, entre eles Cabo Verde e Guiné-Bissau.







Atuação

Os exercícios, disse à Agência Lusa uma fonte militar nigeriana, servirão para testar a capacidade da força de alerta criada na África Ocidental, integrada nas políticas de defesa e segurança da União Africana.







Outras recomendações a serem enviadas para a sede da Cedeao incluem a continuação do processo de modernização do exército liberiano, assim como o pedido às autoridades regionais da organização para que apoiem o governo de transição na Guiné-Conacri.







Além de Cabo Verde e Guiné-Bissau, que não enviou representação ao encontro, a Cedeao congrega outros 13 países: Benin, Burkina Faso, Costa do Marfim, Gâmbia, Gana, Guiné-Conacri, Libéria, Mali, Níger, Nigéria, Senegal, Serra Leoa e Togo.





www.agencialusa.com.br/index.php?iden=22778






quarta-feira, 4 de março de 2009

Brown: EUA devem aproveitar o momento para enfrentar a crise








Da France Presse


WASHINGTON, EUA, 4 Mar 2009 (AFP) - O primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, pediu aos Estados Unidos nesta quarta-feira que "aproveitem o momento" e se juntem a todos os seus sócios e aliados em um esforço coordenado para enfrentar a crise econômica mundial.









"Devemos aproveitar o momento, porque nunca vi um mundo tão ansioso por trabalhar em conjunto. Nunca antes precisamos tanto disso. E nunca antes os benefícios da cooperação tiveram tão longo alcance", destacou, em trechos do discurso que pronunciará nesta quarta-feira no Congresso americano.









O discurso de Brown ante os legisladores está agendado para as 11H00 local (13H00 de Brasília), no que será a quinta apresentação de um ministro britânico nas duas câmaras reunidas.









Brown também pedirá aos senadores e representantes americanos que resistam às forças do protecionismo, que poderiam aprofundar a pior crise econômica desde à Grande Depressão da década de 30.









"Os Estados Unidos sabem por sua história que seu alcance vai muito além de sua geografia. Durante um século vocês carregaram sobre os ombros as maiores responsabilidades: trabalhar com e para o resto do mundo. E deixem-me dizer que agora, mais do que nunca, o resto do mundo quer trabalhar com vocês", destacou.














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terça-feira, 3 de março de 2009

Comandantes das Farc se escondem na Venezuela e no Equador (rádio colombiana)







Soldados equatorianos carregam o corpo de um suposto guerrilheiro das Farc em Angostura, Equador.






BOGOTÁ, Colômbia (AFP) — Nove comandantes da guerrilha colombiana das Farc se escondem na Venezuela e no Equador, afirmou nesta segunda-feira a rádio privada RCN, citando um relatório da inteligência colombiana.





De acordo com a RCN, os onze chefes das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) que se encontram nestes dois países fazem parte dos 31 membros do Estado Maior Central, o segundo nível mais alto de comando da guerrilha.





A cúpula máxima do grupo é o Secretariado do Estado Maior Central, formado por sete membros.





Segundo o relatório citado pela rádio, estão na Venezuela Rodrigo Londoño ('Timoleón Giménez'), Luciano Marín Arango ('Iván Márzquez'), Emilio Cabrera Díaz ('Bertulio'), Marcelino Trujillo ('Martín Villa'), Orley Jurado Palomino ('Hermes Aguilera'), Abelardo Caicedo ('Slis Almeida'), Rodrigo Granda ('Ricardo'), Jesús Santriz e Luis Alberto Albán Urbano ('Marcos Calacá').





No Equador estariam Guillermo Torres ('Julián Corrado') e Sixto Antonio Cabaña ('Domingo Biojó).





No sábado, o presidente Alvaro Uribe fez um discurso advertindo os guerrilheiros das Farc e do Exército de Liberação Nacional (ELN), para que "nem sonhem que vão se manter na impunidade por estarem no estrangeiro".





"Esses bandidos do ELN e das Farc cairão. Sob minha responsabilidade, nós os seguimos, buscando em toda parte. Que esses bandidos comecem a procurar esconderijos extraterrestres, porque neste planeta nós os encontraremos", declarou.





Em entrevista ao jornal El Tiempo, publicada no domingo, o ministro colombiano da Defesa, Juan Manuel Santios, defendeu o direito da Colômbia de buscar os "terroristas" fora de suas fronteiras.











www.google.com/hostednews/afp/article/ALeqM5hUbxBrpQMo9pOriit40zcFCyFiFA









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segunda-feira, 2 de março de 2009

MST invade mais uma fazenda do grupo de Daniel Dantas no Pará











Fazenda Cedro foi a segunda do grupo de Dantas invadida em dois dias.
Em nota no site, MST diz que invasões são 'agenda história do movimento'.





Do G1, em São Paulo







Integrantes do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) ocupam desde a madrugada de domingo (1º) mais uma fazenda da Agropecuária Santa Bárbara Xinguara, braço do grupo Opportunity, que tem com sócio o banqueiro Daniel Dantas.

De acordo com a Delegacia de Conflitos Agrários do Pará, cerca de cem integrantes do MST invadiram pacificamente a fazenda Cedro, que já havia sido tomada em janeiro por outro grupo ligado à Fetraf (Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar).






Foi a segunda invasão em dois dias. No sábado (30), a fazenda Espírito Santo, em Xinguara, também foi invadida. Outras três propriedades do grupo seguem ocupadas grupos sem terra: Fortaleza e Maria Bonita, em Eldorado dos Carajás, e Porto Rico, em Sapucaia.






No sábado, um dos coordenadores do MST no Pará, Ulisses Manaças, disse que as invasões são uma reação a declarações feitas pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, que criticou o repasse de dinheiro público ao MST – entidade que, em sua visão, cometeria ilegalidades.






”.No G1 não conseguiu falar com coordenadores do MST no Pará na tarde desta segunda. No site da entidade, uma nota informa sobre as invasões às fazendas do grupo de Dantas e diz que são “uma agenda histórica do movimento.






A assessoria de imprensa da Agropecuária Santa Bárbara diz que o grupo já está providenciando a documentação para solicitar a reintegração de posse e critica o governo do estado por demora para reintegrar as terras.






De acordo com o grupo, dois mandados expedidos pela Justiça em outubro ainda não foram cumpridos.






Segundo a Secreteria de Segurança Pública do Pará, em 2008 foram cumpridos 40 mandados de reintegração de posse de terras no estado, mas ainda há cerca de outros 40 a cumprir.






A prioridade, segundo a assessoria de imprensa, é a negociação para a retirada pacífica das famílias. “Não há lentidão, mas negociação. As pessoas estão sendo retiradas de forma pacífica para que não haja outro Eldorado dos Carajás”, disse o assessor Emanuel Vilaça, em alusão ao conflito em 1996 no município que deixou 19 trabalhadores sem terra mortos.













http://g1.globo.com/Noticias/Politica/0,,MUL1024535-5601,00-MST+INVADE+MAIS+UMA+FAZENDA+DO+GRUPO+DE+DANIEL+DANTAS+NO+PARA.html






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