sábado, 31 de janeiro de 2009

Obama: pleito regional é um grande passo para normalização do Iraque

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Washington, 31 jan (EFE).- As eleições provinciais realizadas hoje no Iraque representam "um grande passo" no processo para que esse país se responsabilize por seu futuro, disse o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, ao parabenizar as autoridades e a população iraquiana pela bem-sucedida jornada eleitoral.

Em comunicado, o presidente americano declarou que "milhões de iraquianos de cada grupo étnico e religioso foram às urnas em todo o país" para renovar as assembléias legislativas provinciais.







"É importante que as assembléias assumam suas funções, elejam novos governadores e comecem a trabalhar em benefício do povo iraquiano que as elegeu", acrescentou Obama.







O presidente lembrou que, durante o pleito no Iraque, "a Polícia e as forças militares contribuíram para segurança dos centros de votação e protegeram os eleitores".







Este "importante passo adiante deve dar continuidade ao processo para que os iraquianos assumam a responsabilidade de seu próprio futuro", afirmou o chefe de Estado, que parabenizou o povo iraquiano "pela realização destas significativas eleições provinciais".







Os EUA, acrescentou, "estão orgulhosos de ter fornecido assistência técnica" junto com a Organização das Nações Unidas (ONU) e outros órgãos internacionais à Comissão Eleitoral iraquiana, que "se comportou de maneira profissional sob difíceis circunstâncias".






http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/2009/01/31/obama+pleito+regional+e+um+grande+passo+para+normalizacao+do+iraque+3757916.html






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sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Igualdade agora é lei







Obama aprova legislação que garante salário igual a homens e mulheres que ocupam as mesmas funções nos Estados Unidos




Mulher que inspirou a lei ganhou abraço do presidente. Reuters

WASHINGTON - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, assinou ontem sua primeira lei desde que assumiu o cargo, a de Igualdade Salarial. O ato coroou a luta de Lilly Ledbetter, 70 anos, para ter condições salariais iguais às de homens da empresa em que trabalhou. Através de processo contra a companhia, ela provocou a mudança na legislação americana. O texto facilitará ainda os processos judiciais sobre salários discriminatórios relacionados a idade, raça, religião ou país de origem.






Obama assinou a lei, batizada com o nome da trabalhadora, acompanhado do vice-presidente, Joseph Biden, da secretária de Estado, Hillary Clinton, e da própria Ledbetter, que se emocionou ao receber aplausos. Ela também ganhou abraços do presidente e da primeira-dama, Michelle Obama.






Ledbetter foi supervisora da empresa de pneus Goodyear Tire and Rubber Company em Gadsden, Alabama, por 19 anos. Pouco antes de se aposentar, soube que, durante 15 anos, a empresa pagou a ela 40% menos do que pagava aos homens que faziam trabalho semelhante.







A ex-supervisora entrou com um processo e ganhou, mas a Suprema Corte americana, na época da administração Bush, rejeitou a ação, alegando que a queixa demorou muito para ser apresentada. Segundo a corte, a mulher devia ter entrado com o processo em um prazo de 180 dias desde o primeiro cheque “discriminatório” que recebeu. Ao assinar a lei, Obama suprimiu a decisão.






Para democrata, lei garante justiça familiar

Durante a solenidade, Obama elogiou Ledbetter, uma mulher que “trabalhou duro e bem” e que, no entanto, ganhou menos cerca de 200 mil dólares em relação aos homens em 20 anos. Ele explicou que a reivindicação de Ledbetter não é um tema feminista, mas de justiça familiar.






Ontem, Obama também se envolveu em polêmica: o jornal britânico ‘The Guardian’ afirmou que seu governo está preparando carta para o presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, que enviou ao americano bilhete depois das eleições. A Casa Branca negou.






No mesmo dia, americano de 20 anos que enviou e-mail ao FBI dizendo que mataria Obama foi indiciado, mas responderá em liberdade.









http://odia.terra.com.br/mundo/htm/igualdade_agora_e_lei_226666.asp









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segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Saiba mais sobre a doença que afetou modelo morta no ES







Após contrair infecção urinária, Mariana Bridi teve pés e mãos amputados.
Doença é mais comum entre as mulheres.

Do G1, com informações do Jornal Hoje


A morte de uma modelo de 20 anos, depois que foi afetada por uma infecção urinária, deixou os brasileiros em alerta. A complicação no caso de Mariana Bridi é considerada rara mas, segundo os médicos, pode acontecer principalmente com quem não se trata direito.

Veja o site do Jornal Hoje

Na internet, amigos e fãs deixaram mensagens de solidariedade à família, que se recolheu no luto. A modelo morava em Marechal Floriano (ES) e morreu aos 20 anos, no auge da carreira, depois que contraiu uma infecção urinária que se transformou em infecção generalizada.

A rapidez com que a doença matou Mariana surpreendeu até especialistas. Ela foi internada e, em 20 dias, teve que amputar os pés, as mãos e não resistiu.

A infecção urinária é mais comum entre as mulheres. De acordo com a associação americana de urologia, metade das mulheres terá a doença pelo menos uma vez na vida.

Os principais sintomas são pouca quantidade de líquido e dor ao urinar, falta de controle da urina, calafrios, febre, dor lombar e, nas crianças, há ainda perda de peso e de apetite.

Quanto às causas, elas também diferem de acordo com a idade. Nas crianças, a maior preocupação é a falta de higiene. Já nas adolescentes, é o uso de roupas apertadas, principalmente de lycra ou jeans. Também é preocupante um comportamento típico das jovens: a demora em ir ao banheiro. Muitas vezes, elas alegam falta de tempo, mas isso é um fator de risco que também acontece com mulheres adultas.

Em todos os casos, o essencial é manter a higiene. E, quanto mais cedo a pessoa procurar o médico, mais eficiente pode ser o tratamento. Na maioria dos casos, a infecção é provocada por uma bactéria facilmente identificada em um exame de urina.






http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,,MUL972211-5598,00-SAIBA+MAIS+SOBRE+A+DOENCA+QUE+AFETOU+MODELO

+MORTA+NO+ES.html





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domingo, 25 de janeiro de 2009

Bolívia aprova Constituição de Morales com 60%, segundo pesquisas

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Da EFE

Soledad Álvarez.


La Paz, 25 jan (EFE).- A Bolívia aprovou hoje a Constituição impulsionada pelo presidente Evo Morales com um apoio de 60%, segundo as pesquisas de boca-de-urna que refletem, além disso, uma forte rejeição ao novo texto nas regiões governadas pela oposição autonomista.


Os bolivianos foram hoje às urnas para se pronunciar, pela primeira vez na história do país, sobre uma nova Carta Magna em um referendo que foi marcado pela tranquilidade e pelas denúncias da oposição sobre possíveis fraudes na consulta.


Após a votação e à espera de resultados oficiais, as pesquisas de três canais de televisão coincidiram em outorgar um apoio de entre 60% e 61% ao texto constitucional de 411 artigos com o qual Morales pretende voltar a fundar o país.


O "não" teria colhido no total do país 40% dos votos, mas - segundo as pesquisas - a rejeição teria sido muito majoritário nas regiões de Santa Cruz, Beni, Pando e Tarija, as mesmas que se "rebelaram" no ano passado contra Morales, aprovando de forma unilateral seus próprios estatutos de autonomia.


Alguns canais de televisão deram também os primeiros resultados pelo método de "contagem rápida", que estreitam a margem entre o "sim" e o "não" e reduzem o apoio à Constituição para 57%.


Líderes de Santa Cruz, reduto da oposição autonomista a Morales, interpretaram estes resultados como um "verdadeiro empate", segundo o definiu o secretário de Autonomias da Prefeitura desta região, Carlos Dabdoub.


Em declarações à "Red Uno", Dabdoub assinalou que, se as pesquisas se confirmarem, a execução desta Constituição "seria inviável".


Segundo sua opinião, com 40% contra e territorialmente dois terços do país a favor do "não", é necessária uma agenda de negociação e um pacto social para poder implementar a nova Carta Magna.


Por sua parte, o senador Luis Vázquez, da aliança opositora Poder Democrático e Social (Podemos), disse na "Gigavisión" que a única coisa que os resultados refletem é que o país continua confrontado e que o Governo não alcançou uma mensagem de unidade popular.


"A única reflexão possível é que, em um país confrontado e um país dividido, não se pode semear esperança", comentou.


Por enquanto, nenhum membro do Governo se pronunciou sobre as enquetes e espera-se que nas próximas horas o presidente Evo Morales se dirija a seus seguidores que começaram a se concentrar na tarde deste domingo na Praça Murillo de La Paz.


Da mesma forma que em outras pesquisas nas urnas, a Corte Nacional Eleitoral (CNE) vai demorar vários dias para divulgar o resultado total do referendo, embora seja previsível que esta mesma noite sejam conhecidos dados oficiais preliminares sobre a apuração.


Se as pesquisas de boca de urna se confirmarem, os bolivianos terão uma nova Constituição que defende um país plurinacional, orientado à integração indígena, autônomo e de economia "de Estado".


A oposição critica este texto porque outorga privilégios a grupos étnicos em detrimento dos mestiços e não cobre uma descentralização autônoma verdadeira, entre outros pontos.


A aprovação desta Constituição, a 16ª na história do país, representa a princípio um novo triunfo para o projeto político de Evo Morales, que completou esta semana três anos como presidente da Bolívia.


No entanto, terá que esperar os resultados oficiais para determinar se a nova Carta Magna conseguirá resolver a crise do país ou, ao contrário, este referendo confirma a polarização e confronto político vivido na Bolívia.


Na consulta de hoje, os bolivianos também se pronunciaram sobre o espinhoso assunto da desapropriação estatal de latifúndios improdutivos.


Segundo as pesquisas, os eleitores tenderam por estabelecer 5.000 hectares como superfície mínima para que um latifúndio ocioso passe para as mãos do Estado. EFE





http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL971457-5602,00-BOLIVIA+APROVA+CONSTITUICAO+DE+MORALES+COM+SEGUNDO+PESQUISAS.html






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