Do Diário OnLine
Prejudicada pelos efeitos da crise financeira
mundial, a economia brasileira encerrou 2009 com retração de 0,2%, segundo dados
divulgados nesta quinta-feira pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística). No ano anterior, o PIB (Produto Interno Bruto) – soma das riquezas
produzidas por um País – registrou expansão de 5,1%.
Trata-se da primeira desaceleração desde 1992, quando houve queda de 0,47%, e do primeiro índice negativo desde o início da nova série histórica do Instituto, em 1996. Apesar do resultado negativo, o desempenho da economia brasileira foi melhor que o de outros países. Os Estados Unidos, por exemplo, registraram queda de 2,4% no PIB em 2009. Na Zona do Euro, a contração foi de 4,1%.
No ano passado, o PIB brasileiro alcançou R$ 3,143 trilhões em valores correntes. Como no ano passado a população brasileira cresceu 0,99%, o PIB per capita ficou em R$ 16.414, sofrendo uma queda de 1,2% em relação ao ano anterior.
O consumo das famílias subiu 4,1% no sexto ano consecutivo de aumento. A despesa do consumo da administração pública também cresceu, em 3,7%. Já os investimentos (formação bruta de capital fixo) tiveram decréscimo de 9,9%. No setor externo, as exportações caíram 10,3% e as importações recuaram 11,4%. Na análise por setor, apenas os serviços tiveram crescimento em 2009, de 2,6%. Já a indústria encolheu 5,5% e a agropecuária teve retração de 5,2%.
Já no último trimestre do ano passado, a economia cresceu 2% em relação aos três meses anteriores e registrou o melhor resultado do ano. A indústria teve a maior alta (4%), seguida por serviços (0,6%) e agropecuária (0%). Os investimentos aumentaram 6,6%; o consumo das famílias, 1,9%; e as despesas da administração pública, 0,6%. As exportações (3,6%) e as importações também (11,4%) registraram elevação.
Na comparação com o quarto trimestre de 2008, o PIB brasileiro aumentou 4,3%, após três trimestres consecutivos de retração da economia nessa base de comparação
Trata-se da primeira desaceleração desde 1992, quando houve queda de 0,47%, e do primeiro índice negativo desde o início da nova série histórica do Instituto, em 1996. Apesar do resultado negativo, o desempenho da economia brasileira foi melhor que o de outros países. Os Estados Unidos, por exemplo, registraram queda de 2,4% no PIB em 2009. Na Zona do Euro, a contração foi de 4,1%.
No ano passado, o PIB brasileiro alcançou R$ 3,143 trilhões em valores correntes. Como no ano passado a população brasileira cresceu 0,99%, o PIB per capita ficou em R$ 16.414, sofrendo uma queda de 1,2% em relação ao ano anterior.
O consumo das famílias subiu 4,1% no sexto ano consecutivo de aumento. A despesa do consumo da administração pública também cresceu, em 3,7%. Já os investimentos (formação bruta de capital fixo) tiveram decréscimo de 9,9%. No setor externo, as exportações caíram 10,3% e as importações recuaram 11,4%. Na análise por setor, apenas os serviços tiveram crescimento em 2009, de 2,6%. Já a indústria encolheu 5,5% e a agropecuária teve retração de 5,2%.
Já no último trimestre do ano passado, a economia cresceu 2% em relação aos três meses anteriores e registrou o melhor resultado do ano. A indústria teve a maior alta (4%), seguida por serviços (0,6%) e agropecuária (0%). Os investimentos aumentaram 6,6%; o consumo das famílias, 1,9%; e as despesas da administração pública, 0,6%. As exportações (3,6%) e as importações também (11,4%) registraram elevação.
Na comparação com o quarto trimestre de 2008, o PIB brasileiro aumentou 4,3%, após três trimestres consecutivos de retração da economia nessa base de comparação
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