sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

TRADIÇÃO: Conheça a história do Papai Noel e símbolos natalinos

Segundo estudiosos o bom velhinho foi inspirado num bispo chamado Nicolau, que nasceu na Turquia em 280 d.C. O bispo, homem de bom coração, costumava ajudar as pessoas pobres, deixando saquinhos com moedas próximas às chaminés das casas.

Foi transformado em santo (São Nicolau) após várias pessoas relatarem milagres atribuídos a ele.

A associação da imagem de São Nicolau ao Natal aconteceu na Alemanha e espalhou-se pelo mundo em pouco tempo. Nos Estados Unidos ganhou o nome de Santa Claus, no Brasil de Papai Noel e em Portugal de Pai Natal.

Até o final do século XIX, o Papai Noel era representado com uma roupa de inverno na cor marrom ou verde escura. Em 1886, o cartunista alemão Thomas Nast criou uma nova imagem para o bom velhinho. A roupa nas cores vermelha e branca, com cinto preto, criada por Nast foi apresentada na revista Harper’s Weeklys neste mesmo ano.

Em 1931, uma campanha publicitária da Coca-Cola mostrou o Papai Noel com o mesmo figurino criado por Nast, que também eram as cores do refrigerante. A campanha publicitária fez um grande sucesso, ajudando a espalhar a nova imagem do Papai Noel pelo mundo.
Papai Noel no trenó e suas renas
Atualmente, a figura do Papai Noel está presente na vida das crianças de todo mundo, principalmente durantes as festas natalinas. É o bom velhinho de barbas brancas e roupa vermelha que, na véspera do Natal, traz presentes para as crianças que foram obedientes e se comportaram bem durante o ano. Ele habita o Pólo Norte e, com seu trenó, puxado por renas, traz a alegria para as famílias durante as festas natalinas. Como dizem: Natal sem Papai Noel não é mesma coisa.
Símbolos

ÁRVORE DE NATAL: na tradição cristã, simboliza vida, paz, esperança e alegria

PRESÉPIO DE NATAL: simboliza o momento e o ambiente em que Jesus Cristo nasceu

PAPAI NOEL: representa o bom velhinho que dá presentes para as crianças no dia de Natal
ESTRELA DE NATAL: guiou os três reis magos até o local de nascimento do menino Jesus

SINOS DE NATAL: representa o anúncio para a humanidade do nascimento de Jesus Cristo, o Salvador

GUIRLANDA: usada como enfeite nas portas de entrada das residências na época do Natal


www.tvcanal13.com.br

Envie um e-mail para mim!

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Economista diz que aumento do mínimo é sempre positivo

O efeito do aumento do salário mínimo é sempre positivo na economia, porque aumenta o poder de compra das famílias mais pobres. A opinião é do presidente do Conselho Regional de Economia do Distrito Federal,  José Luiz Pagnussat.

Ele lembrou que a elevação do mínimo de R$ 465 para R$ 510 significa que um grupo de trabalhares passará a comprar mais e, comprando mais, a demanda aumentará, provocando o aumento da produção e consequentemente as vagas no mercado do trabalho.

Segundo Pagnussat, o efeito será imediato na economia pois, diante da crise, aumentar a renda das famílias mais pobres, com transferência de renda e com o salário mínimo é melhor do que outro tipo de gasto, até mesmo de investimentos.

"Quando você está em crescimento normal da economia, próximo do que seria a capacidade máxima de produção do país, é importante que o gasto seja na forma de investimento e não em transferência de renda ou de aumento do salário mínimo", disse.

Pagnussat concorda que o outro lado da história é que, quem paga salário mínimo ou tem boa parcela dos seus empregados vinculados á variação do salário mínimo, como as prefeituras, terá mais dificuldade.

"A Previdência o setor que tem o maior impacto. Mas a solução é o governo buscar recursos para cobrir o deficit dcomo se tem feito na última década e meia com certa eficiência", afirmou.

Ele indica que o mínimo não é o problema já que, ao se se observar o deficit do setor, apesar do aumento real do salário mínimo que ocorreu nos últimos anos, há uma relativa estabilidade.

"Então, é verdade vai aumentar o déficit na previdência , mas o efeito na economia é bastante positivo".

Segundo o Departamento Instersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), estima-se que 46,1 milhões de pessoas têm rendimento referenciado no salário mínimo. Com a mudança de R$ 465 para R$ 510, o incremento na economia será de R$ 26,6 bilhões. Para a arrecadação de impostos, a elevação será de R$ 7,7 sobre o consumo.

Os dados do Dieese também mostram que no setor público, o número de trabalhadores que ganha até um salário mínimo é pequeno em nível federal e estadual, mas nos municípios a participação é expressiva, principalmente no Nordeste.
No relatório, o Dieese informa que o peso relativo da massa de benefícios equivalentes a 1 salário mínimo é de46,22% e envolve 69,0% do total de beneficiários.
"O impacto de um aumento de R$ 1,00 no salário mínimo sobre a folha de benefícios da Previdência pode ser estimado em R$ 241,1 milhões ao ano. Assim, o impacto do aumento para R$ 510,00 (variação de R$ 45,00) significará custo adicional ao ano de cerca de R$ 10,85 bilhões", informa o documento.

Agência Brasil


 http://noticias.terra.com.br

Envie um e-mail para mim!

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Lula diz que povo é responsável por Brasil ter vencido a crise

Presidente fez pronunciamento à nação nesta terça-feira (22).
Ele relembrou as medidas anunciadas para estimular a economia.



Jeferson RibeiroDo G1, em Brasília


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva agradeceu nesta terça-feira (22), em pronunciamento em cadeia de rádio e TV, ao povo brasileiro por ter ajudado o Brasil a vencer a crise financeira internacional. Lula lembrou que no dia 22 de dezembro do ano passado fez um pronunciamento pedindo que as pessoas continuassem consumindo para evitar que a crise parasse a economia e disse que os brasileiros souberam responder ao chamado.

“O povo brasileiro mostrou, mais uma vez, que é um povo unido, solidário, corajoso e capaz de enfrentar com tranquilidade as situações mais difíceis. Acompanhou o governo e fez a sua parte, segurando o tranco e mantendo a economia em movimento. Com isso, todos saímos ganhando. Fomos um dos últimos países a entrar na crise e um dos primeiros a sair. O grande responsável por esta vitória não é o presidente nem o governo. É você. Por isso, fiz questão de voltar aqui hoje para agradecer a todos os brasileiros e informar as novas medidas que estamos tomando”, disse o presidente em novo pronunciamento.

Entre as medidas relembradas pelo presidente está um novo aporte de capital no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) de R$ 80 bilhões, um reforço para o Fundo da Marinha Mercante de R$ 15 bilhões e incentivos fiscais para produção de computadores.

“Se no ano passado anunciamos medidas de estímulo ao consumo, agora nossa ênfase é reforçar o investimento e, assim, fazer a roda da economia girar de forma saudável e sustentada, porque quando o investimento cresce, a produção também cresce, o emprego e o consumo aumentam, e aí a economia precisa de mais investimentos para continuar girando”, discursou.

Segundo Lula, os mesmos fundamentos econômicos adotados pelo governo para vencer a crise ajudaram a criar mais empregos, beneficiar mais pessoas com o Bolsa Família e fez com que 20 milhões de brasileiros entrassem na classe média.

“Os fundamentos que nos fizeram vencer a grave crise internacional são os mesmos que estão nos fazendo vencer a desigualdade, a pobreza e a injustiça. O mesmo modelo que venceu a crise foi o que permitiu, em apenas sete anos, a geração de 12 milhões de empregos com carteira assinada, fez com que 20 milhões de brasileiros entrassem na classe média e 31 milhões saíssem da faixa de pobreza absoluta, ajudando a formar um dos mercados internos mais dinâmicos do mundo. O mesmo modelo que venceu a crise foi o que permitiu que o Bolsa Família beneficiasse mais de 12 milhões de famílias pobres”, afirmou o presidente.

Leia íntegra do pronunciamento:

"Minhas amigas e meus amigos, há exatamente um ano, neste mesmo horário, eu disse a vocês que o Brasil estava preparado para enfrentar a grave crise financeira que ameaçava o mundo, e que nossa economia era forte o suficiente para enfrentar qualquer desafio. Mais que isso: pedi serenidade aos brasileiros, que não se deixassem levar pelo nervosismo e ajudassem o Brasil a vencer a tormenta criada pela especulação financeira dos países ricos. Pedi que você não deixasse de fazer suas compras e que continuasse consumindo com responsabilidade. Isso era essencial para que a roda da economia não parasse de girar. E anunciei uma série de medidas para incentivar o consumo. O povo brasileiro mostrou, mais uma vez, que é um povo unido, solidário, corajoso e capaz de enfrentar com tranquilidade as situações mais difíceis.

Acompanhou o governo e fez a sua parte, segurando o tranco e mantendo a economia em movimento. Com isso, todos saímos ganhando. Fomos um dos últimos países a entrar na crise e um dos primeiros a sair. O grande responsável por esta vitória não é o presidente nem o governo. É você. Por isso, fiz questão de voltar aqui hoje para agradecer a todos os brasileiros e informar as novas medidas que estamos tomando para que o Brasil siga crescendo de forma equilibrada e vigorosa.

Minhas amigas e meus amigos, graças a Deus, trago boas notícias. A primeira é a garantia de que o pior já passou. A segunda é a certeza de que a recuperação se dá de forma tão equilibrada que nossa economia vai sair da crise mais saudável do que entrou. E a terceira é o compromisso de que o governo continua atento, agindo na hora certa e de maneira correta. Asseguro a você: vamos ter um 2010 excelente, com crescimento forte da economia e a criação de milhões de empregos. Aliás, mesmo em 2009, um ano em que milhões de pessoas ficaram sem trabalho mundo afora, o Brasil mostrou sua força. De janeiro a novembro, criamos 1,413 milhão empregos com carteira assinada. Uma das razões dessa nossa segurança é o fato da recuperação econômica do Brasil vir se apoiando, de forma equilibrada, tanto no consumo como no investimento. E quando essas duas pernas ganham musculatura, a economia marcha sem tropeços. Hoje, o mundo inteiro não tem dúvida de que o Brasil já retomou seu ciclo de crescimento virtuoso.

Minhas amigas e meus amigos, temos motivos de sobra para comemorar, mas não devemos perder tempo com isso porque a cada dia temos um novo desafio pela frente. É como no futebol: se o time ganha e faz festa demais, perde a partida seguinte. É preciso foco, atenção e disciplina. Este ensinamento vale para tudo na vida. Se no ano passado anunciamos medidas de estímulo ao consumo, agora nossa ênfase é reforçar o investimento e, assim, fazer a roda da economia girar de forma saudável e sustentada, porque quando o investimento cresce, a produção também cresce, o emprego e o consumo aumentam, e aí a economia precisa de mais investimentos para continuar girando. Com este objetivo, estamos fortalecendo ainda mais o BNDES,criando uma nova linha de crédito de R$ 80 bilhões que se somam aos R$ 100 bilhões já disponibilizados este ano. E não para por aí. Autorizamos a criação da letra financeira, que vai permitir aos bancos privados captar recursos de longo prazo a taxas menores.

Com isso, eles poderão reemprestar este dinheiro a juros mais baixos e com prazos mais longos. Vamos também apoiar as vendas de máquinas, tratores e equipamentos da indústria brasileira na América Latina e na África, e assim aumentar a produção da nossa indústria. Estamos colocando ainda R$ 15 bilhões no fundo da Marinha Mercante para apoiar a produção de navios, sondas e plataformas de petróleo. E prorrogando até 2014 a desoneração de todos os tributos federais para aumentar ainda mais a produção de computadores no Brasil. Dessa forma, vamos consolidar uma nova leva de investimentos saudáveis na nossa economia e estimular o setor produtivo a continuar investindo e empregando cada vez mais brasileiros.

Minhas amigas e meus amigos, por que conseguimos vencer tão bem a crise? Repito: por causa do talento, do esforço e da sensibilidade dos brasileiros. E porque o país soube fazer as escolhas certas. A mais importante delas foi escolher um modelo de desenvolvimento que junta crescimento econômico sustentável e distribuição de renda. Ou seja, mais Brasil para mais brasileiros. Dito de outra forma: os fundamentos que nos fizeram vencer a grave crise internacional são os mesmos que estão nos fazendo vencer a desigualdade, a pobreza e a injustiça. O mesmo modelo que venceu a crise foi o que permitiu, em apenas sete anos, a geração de 12 milhões de empregos com carteira assinada, fez com que 20 milhões de brasileiros entrassem na classe média e 31 milhões saíssem da faixa de pobreza absoluta, ajudando a formar um dos mercados internos mais dinâmicos do mundo. O mesmo modelo que venceu a crise foi o que permitiu que o Luz para Todos chegasse a quase 11 milhões de pessoas no campo. E que o Bolsa Família beneficiasse mais de 12 milhões de famílias pobres. O mesmo modelo que venceu a crise é o que está garantindo a construção de 214 escolas técnicas, 12 universidades e mais de cem extensões universitárias em cidades do interior, no mais curto período da história. Permitiu, ainda, que o Pro-Uni desse 596 mil bolsas nas universidades para alunos pobres e que mais que dobrássemos o acesso às universidades federais, criando 138 mil novas vagas. O mesmo modelo que venceu a crise foi o que permitiu a implantação do PAC, do Pré-sal e do Minha Casa, Minha Vida, três dos maiores programas do mundo em obras e benefícios, que estão gerando milhares de empregos no presente e vão gerar milhões no futuro. Por tudo isso, temos a grande responsabilidade histórica de fazer com que estas conquistas avancem ainda mais. E só podemos garantir isso com muito esforço, muito trabalho e com atenção plena, fazendo as escolhas corretas e tomando as decisões certas, nas horas certas.

Minhas amigas e meus amigos, é com imensa felicidade que, como presidente, posso desejar um feliz Natal e um próspero ano novo aos brasileiros, sabendo que eles serão tão bons ou melhores dos que nos anos anteriores. Sabendo que, apesar de tantos problemas que temos ainda para resolver, o Brasil seguramente encontrou o melhor caminho para vencê-los. E este caminho foi aberto com a força da democracia e a energia da liberdade. Aprendemos a nos respeitar e, com isso, conquistamos o respeito do mundo lá fora. Que a paz, a esperança e, muito especialmente, o sonho tomem conta da alma de todos vocês neste Natal. Meu coração de brasileiro sente que, mais que nunca, recuperamos nossa capacidade de sonhar e realizar. Obrigado e boa noite."



http://g1.globo.com


Envie um e-mail para mim!

Teste de imagem






e maravilhoso Ano Novo
Envie um e-mail para mim!

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Letreiro de Auschwitz é recuperado pela polícia







A polícia polonesa prendeu, na madrugada desta segunda-feira, cinco suspeitos de terem roubado o letreiro do museu Auschwitz Birkenau, na última sexta-feira (18). Os homens, com idades entre 20 e 39 anos, foram levados à Cracóvia, onde serão interrogados. Segundo os policiais, o letreiro foi encontrado no norte da Polônia.
O museu Auschwitz Birkenau é administrado pelo Ministério da Cultura da Polônia e considerado Patrimônio da Humanidade pela Unesco. O letreiro, que originalmente ficava no portão do campo de concentração de Auschwitz, era de ferro fundido e levava a frase "Arbeit macht frei" ("O trabalho liberta", em português).
O objeto, de cinco metros de comprimento e 40 quilos, se tornou um símbolo das atrocidades cometidas pelo regime nazista, quando mais de um milhão de pessoas foram assassinadas em Auschwitz. Este nome foi dado ao local onde os nazistas estabeleceram seu maior campo de extermínio, que fica na cidade de Oswiecim, perto de Cracóvia, na Polônia.
Logo após o roubo, a polícia realizou uma intensa operação de busca: intensificou a segurança nos aeroportos e postos de cruzamento das fronteiras e vasculhou ferros-velhos durante todo o fim de semana. Ao ser encontrado, o letreiro estava cortado em três partes.
O porta-voz do museu de Auschwitz Jaroslaw Mensfelt acredita que os ladrões tenham carregado o sinal por 300 metros e passado por uma abertura no muro de concreto que cerca o local. De acordo com a polícia, teriam sido necessárias pelo menos duas pessoas para roubar o letreiro. Pegadas na neve encontradas no local levavam até uma estrada nos arredores, onde a polícia presume que o letreiro tenha sido colocado dentro de um veículo.



http://veja.abril.com.br


Envie um e-mail para mim!