sábado, 23 de agosto de 2008

Megatraficante Abadia já está nos EUA















Primeira audiência na justiça americana está marcada para segunda-feira.
Ele vai responder por assassinato, tráfico de drogas e lavagem de dinheiro.






Do G1, em São Paulo, com informações da Globo News


O megatraficante colombiano Juan Carlos Abadia, preso no Brasil há um ano, já está nas mãos da Justiça dos Estados Unidos, que o procurava há 14 anos.





O traficante foi escoltado, durante a madrugada de sexta-feira (22), sob um forte esquema de segurança, do presídio em Campo Grande (MS) até a base aérea, onde embarcou em um avião da Polícia Federal para Manaus. Em menos de um minuto, passou para um jato do departamento antidrogas americano, que o levou aos Estados Unidos.





Considerado um dos maiores traficantes do mundo, Abadia foi preso há um ano em São Paulo, onde tentou se esconder usando identidade falsa e mudando o rosto. Fez várias cirurgias plásticas para tentar enganar os policiais.







O traficante confessou à polícia que trouxe mais de US$ 16 milhões para o Brasil, onde comprou mansões e criou empresas, registradas em nomes de laranjas.







Ele foi condenado pela Justiça brasileira a 30 anos de prisão, mas o governo brasileiro decidiu aceitar o pedido de extradição feito pelos americanos. Ele está proibido de retornar ao Brasil.







A primeira audiência de Abadia na justiça americana está marcada para segunda-feira, em um tribunal de Nova York. Ele vai responder por assassinato, tráfico de drogas e lavagem de dinheiro. O cartel chefiado por abadia é acusado de levar mais de US$ 10 bilhões em cocaína para os Estados Unidos.







Abadia vai responder a outros processos nos EUA, mas pelo acordo feito com o Brasil para permitir a extradição, a pena aplicada nos Estados Unidos não poderá ser maior do que a sentença decidida pela Justiça brasileira.







http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,,MUL734328-5598,00-MEGATRAFICANTE+ABADIA+JA+ESTA+NOS+EUA.html





sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Eleitor vacila de novo para selar pacto com Obama










Caio Blinder, de Nova York





NOVA YORK- A pilha de pesquisas presidenciais nos últimos dias mostrando John McCain colado ou mesmo na frente de Barack Obama é um voto de louvor ao candidato republicano. Ele se descola do desacreditado governo Bush e aprofunda a estratégia de transformar a eleição de novembro em um referendo sobre o rival democrata, semeando dúvidas sobre a capacidade de Obama para governar.





É inconcebível que uma das pesquisas da semana tenha mostrado que os eleitores até confiam mais em McCain para administrar uma economia em crise. Sim, o McCain que confessou entender pouco de economia. E a economia deveria ser a cartada eleitoral do candidato democrata, como segurança nacional é a do republicano.





Afinal, o que existe de errado com Obama? Quem sabe, falte um pouco de raça. E por raça estamos falando de garra para brigar na lama antes de subir no pedestal. Seu triunfalismo, de fato, incomoda. Com tanta pose, ele vai para as alturas e aí não tem jeito. Cai. Para subir novamente, Obama precisa sujar as mãos e ele finalmente se rende ao inevitável. Existe ainda aquela atitude de estar aí para transcender a política como ela é, mas comerciais de campanha estão mais negativos e em comícios há mais ataques pessoais e até sarcasmo em relação a McCain.





Obama não pode ser Obama. McCain segue uma típica cartilha de campanha republicana, tratando o adversário democrata como intelectualizado demais para entender como as coisas de fato funcionam, distante das preocupações do cidadão comum e, no palavrão supremo, de ser um elitista. É uma narrativa ardilosa. Bush foi um mestre neste tipo de campanha em duas eleições. O filhinho de papai conseguiu se vender como um populista.





Uma gafe de McCain pode ajudar Obama a desconstruir esta narrativa republicana. McCain não identificou na quarta-feira para um repórter quantas casas ele possui. Mais tarde, a campanha disse que são pelo menos quatro. A rigor são oito, em um patrimônio construído com a fortuna da mulher Cindy, herdeira de um negócio de distribuição de cerveja. Obama foi à carga disparando que McCain está distante das aflições nacionais, pois milhões de americanos estão tendo dificuldades para pagar a prestação da casa própria, com o aumento do número de despejos.





Claro que um tom mais combativo e gafes de McCain não bastam para Obama dar uma arrancada nas pesquisas, como se esperava semanas atrás. Como nas primárias democratas quando derrotou Hillary Clinton, Barack Obama é a novidade que gera entusiasmo, mas também sobressaltos. Pouco antes do início da convenção partidária que irá coroar o candidato democrata, o eleitor vive esta agonia. Ele não consegue selar um pacto de confiança com Obama, ao mesmo tempo em que não se impressiona com os méritos de McCain.






http://ultimosegundo.ig.com.br/opiniao/caio_blinder/2008/08/22/eleitor_vacila_de_novo_para_selar_pacto_com_obama__1588336.html


quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Após decisão do STF, parlamentares discutem criação de cota para parentes











RENATA GIRALDI
da Folha Online, em Brasília




No dia em que o STF (Supremo Tribunal Federal) aprovou o texto da súmula vinculante proibindo o nepotismo nos três Poderes surge no Congresso a discussão sobre a criação de uma cota para parentes. A idéia, por enquanto sem autoria, é discutida nos corredores da Câmara e do Senado.




Contrário à criação de cotas destinadas a parentes, o vice-líder do DEM no Senado, Heráclito Fortes (PI), confirmou apenas que a idéia sobre essa possibilidade teria surgido ontem. "Sou absolutamente contrário. Estou de acordo com o que o que o Supremo aprovou integralmente", afirmou à Folha Online.




Para Heráclito, não há ambiente político que faça prosperar a proposta de cotas para parentes. "Não há ambiente para isso até porque decisão do Supremo Tribunal Federal deve ser cumprida por todos", disse.




Pela proposta que estaria em discussão no Congresso, a idéia de cota para parentes se baseia no sistema já existente de cotas para negros em universidades. No entanto, no texto da súmula aprovada pelo STF, podem ser nomeados parentes para os cargos de ministro de Estado, secretários estaduais e municipais, além do Distrito Federal.




O texto da súmula diz: "A nomeação de cônjuge, companheiro ou parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até 3º grau, inclusive, da autoridade nomeante ou de servidor da mesma pessoa jurídica investido em cargo de direção, chefia ou assessoramento, para o exercício de cargo em comissão ou de confiança ou ainda de função gratificada da administração pública direta, indireta em qualquer dos poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos municípios, compreendido o ajuste mediante designações recíprocas, viola a Constituição Federal".







www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u436293.shtml




quarta-feira, 20 de agosto de 2008

Sarkozy presta homenagem aos soldados franceses mortos no Afeganistão











O presidente francês, Nicolas Sarkozy (C), ao lado do chanceler, Bernard Kouchner (E) e do ministro da Defesa, Hervé Morin (D), discursa a soldados do 8º regimento de pára-quedismo, em Cabul

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CABUL (AFP) — O presidente francês, Nicolas Sarkozy, viajou nesta quarta-feira a Cabul, onde participou em um ato em homenagem aos dez soldados franceses mortos na segunda-feira em um ataque talibã.

Falando aos soldados em uma das bases de seu país no Afeganistão, pediu às tropas do país que continuem trabalhando e mantenham a cabeça erguida mesmo depois das mortes registradas entre suas fileiras na véspera.

"A melhor forma de ser fiéis aos seus companheiros é continuar, levantar a cabeça, reagir como profissionais", disse no campo Warehouse, quartel-general do comando regional de Cabul da Força Internacional de Assistência à Segurança (Isaf) da Otan.

O presidente manifestou pêsames diante dos caixões dos 10 soldados, na capela ardente instalada no campo.

"Queria dizer a vocês que o trabalho que fazem aqui é indispensável. Porque estamos aqui? Porque aqui se trava uma parte da liberdade do mundo. Aqui acontece um combate contra o terrorismo. Estamos aqui não contra os afegãos, e sim com os afegãos, para não deixá-los sós diante da barbárie", afirmou Sarkozy aos militares.

Além de ir à capela ardente erguida em homenagem aos soldados mortos, visitou o hospital de campanha para ver os 21 soldados que ficaram feridos no ataque.

Mais tarde, o dirigente se encontrou com os militares do Oitavo Regimento de Pára-quedistas de Infantaria da Marinha, para receber explicações como ocorreram a emboscada e os combates contra os talibãs, em um vale do distrito de Sarobi, a 50 km a leste de Cabul.

Por fim, Sarkozy se reuniu com o presidente afegão, Hamid Karzai.

O presidente francês viajou acompanhado por seu ministro das Relações Exteriores, Bernard Kouchner, e pelo ministro da Defesa, Hervé Morin.

A emboscada que terminou com a morte dos 10 soldados perto de Cabul foi o ataque mais violento sofrido pelo Exército francês desde o atentado em Beirute contra o edifício Drakkar, em 1983, que matou 58 pessoas.

Ao partir da França, Sarkozy expressou sua determinação em continuar a luta contra "o terrorismo" junto com os americanos no Afeganistão.

Atualmente, 3.000 militares franceses estão baseados no Afeganistão no contingente da Isaf, a maioria na capital, Cabul, e na província de Kapisa.

Antes do drama de segunda-feira, 13 soldados franceses haviam morrido no Afeganistão desde 2001, em acidentes, operações e atentados. A última baixa tinha ocorrido em setembro de 2007, num atentado suicida com carro-bomba em Cabul.

Ao todo, 176 soldados estrangeiros, a maioria americanos, morreram no Afeganistão este ano, segundo um balanço da AFP a partir de números oficiais.

Um Boeing C135 transportando 11 dos 21 soldados franceses feridos partiu com direção ao aeroporto de Orly, periferia de Paris, e será recebido pelo secretário de Estado francês para a Defesa, Jean-Marie Bockel, e o chefe do Estado-Maior do exército de terra, Elrick Irastorza.

Os corpos dos dez soldados mortos também serão repatriados nesta quarta-feira para Paris, conforme anunciou Bockel.



http://afp.google.com/article/ALeqM5hPYmYADGTzEDACxW7vNOMV8R3akA

terça-feira, 19 de agosto de 2008

GAZETA: Resultado positivo no início de agosto











SÃO PAULO - A balança comercial brasileira registrou o maior superávit semanal do ano, de US$ 1,66 bilhão, entre os dias 11 e 17deste mês. Os dados, divulgados ontem pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, levam em conta exportações de US$ 5,304 bilhões e importações de US$ 3,638 bilhões. Em agosto, o saldo da balança está positivo em US$ 2,119 bilhões.






A média diária das exportações, de US$ 1,060 bilhão, foi a segunda melhor do ano - também considerando dados semanais. Essa cifra é 8,1% maior que a média registrada até a segunda semana de agosto e reflete um crescimento nas vendas externas de produtos básicos, como petróleo bruto e soja em grão, e manufaturados, com destaque para gasolina e autopeças. Já as exportações de semimanufaturados registraram queda de 23,7%.






Na mesma comparação, as importações apresentaram recuo de 19,7% devido, principalmente, à redução nos gastos com produtos como combustíveis e lubrificantes, adubos e fertilizantes e equipamentos eletroeletrônicos.






No ano, o superávit comercial está acumulado em US$ 16,772 bilhões e a expectativa do mercado financeiro, segundo pesquisa do Banco Central, é de que feche 2008 em US$ 23,3 bilhões.






A expectativa dos analistas para o saldo da balança comercial em 2008 subiu de US$ 23,10 bilhões para US$ 23,30 bilhões. (Reuters - Gazeta Mercantil)





www.gazetamercantil.com.br/integraNoticia.aspx?Param=45%2C0%2C+%2C2014551%2CUIOU




segunda-feira, 18 de agosto de 2008

De volta à campanha, Obama critica táticas e planos de McCain











da Folha Online

De volta de suas breves férias no Havaí, o candidato democrata à Casa Branca, Barack Obama, retomou não apenas sua campanha, mas as críticas duras a seu rival republicano, John McCain.

Em comício para sindicalistas neste domingo, Obama criticou o plano de McCain de retomar a exploração das reservas costeiras de petróleo --banida há décadas. "McCain diz: "Aqui está meu plano, Eu vou explorar aqui". um plano que ele bolou há apenas dois meses quando ele começou a olhar as pesquisas", disse.

O senador republicano se tornou um grande defensor da exploração das reservas americanas como opção a curto prazo para reduzir os preços dos combustíveis. McCain critica ainda seu oponente por não apoiar a medida, que, segundo mostram as pesquisas, é aprovada pelos eleitores.

Diante dos trabalhadores --um eleitorado no qual Obama tem vantagem--, o senador por Illinois também criticou a tática republicana e os conselheiros de seu rival, "os mesmos caras que trouxeram a vocês George W. Bush".

Sob a forte campanha negativa de McCain contra sua imagem, Obama disse: "Eles dizem que este outro cara não é patriota ou que este cara gosta de pessoas francesas. Isso é o que eles disseram sobre Kerry", disse, referindo-se ao candidato democrata de 2004, John Kerry.

"Eles dizem que os democratas não são duros o suficiente, não são machos o suficiente. É a mesma estratégia", completou.

Resposta

A resposta, como sempre, veio rápido. O porta-voz de McCain, Brian Rogers, disse que o senador nunca questionou o patriotismo de Obama, mas "claramente questiona sua experiência e julgamento".

Sobre a exploração de petróleo, Rogers destacou que eles "têm opiniões diferentes sobre o melhor modo de reduzir nossa dependência do petróleo do Oriente Médio, trazer empregos de volta à América e manter nossa nação segura".

Cautela

Embora tenha assumido postura crítica ao rival, Obama manteve-se cauteloso diante das críticas de seus eleitores. Quando um dos presentes criticou a experiência de McCain no Vietnã.

"Respeitosamente eu discordarei de você sobre McCain e seu tempo de serviço", disse Obama, que, em um fórum neste sábado havia dito que ele era "um americano patriota genuíno". "Eu acho que seu serviço foi honorável. Ele merece respeito", completou.

McCain passou cinco anos e meio como prisioneiro de guerra no Vietnã, período no qual afirma ter sido torturado.

Abraço

Neste sábado, Obama e McCain participaram --separadamente-- de um fórum religiosos patrocinado pelo pastor evangélico Rick Warren. Diante da atenção especial dos eleitores evangélicos, os dois se abraçaram e falaram sobre suas crenças religiosas, sobre aborto, casamento e o fracasso moral pessoal e dos Estados Unidos.

Obama defendeu seu apoio pelo aborto e pelas uniões civis homossexuais, mas ressaltou que o casamento deve ser apenas entre um homem e uma mulher --um sinal de sua nova postura centrista.

Já o republicano McCain, que é contra o aborto, demonstrou seu apoio pelo status do casamento. "Serei um presidente próvida e meu mandato terá políticas pró-vida. Esse é meu compromisso com vocês", disse o republicano.

Questionado sobre sua opinião a respeito do fracasso moral dos americanos, o republicano McCain disse que "talvez não tenhamos nos dedicado a causas maiores que nosso próprio interesse".




www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u434672.shtml

domingo, 17 de agosto de 2008

Anvisa proíbe propaganda de shampoo












A TARDE On Line

Está suspensa em todo o território nacional, toda e qualquer propaganda veiculada em qualquer meio publicitário, do shampoo Esperança, e, especialmente, divulgadas pelo site www.shampooesperancadaamazonia.com.br, pertencente à empresa Sandra de Carvalho Pinto Farmácia ME, de Praia Grande (São Paulo).

A ação foi adotada, segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) através Diretoria de Vigilância Sanitária (Divisa), como medida cautelar e de interesse sanitário, devido à divulgação irregular de produto sem registro.

Na resolução 2.782, a Anvisa revogou parcialmente a resolução 2293, de 21 de julho de 2006, publicada no Diário Oficial da União, de 24 de julho de 2006, no que se refere única e exclusivamente ao cancelamento do registro das apresentações do medicamento Aciclovir, apresentações de 200 MG CT BL Alplas inc x 10 1.2352.0056.001-4 e 200MG COM CT BL ALPLAS INC X 25 1.2352.0057.002-2, DA empresa Ranbaxy farmacêutica Ltda., e conceder a Renovação de Registro de Medicamento Genérico.





www.atarde.com.br/brasil/noticia.jsf?id=936684