sábado, 17 de janeiro de 2009

Encontrada uma das turbinas do avião acidentado no rio Hudson







NOVA YORK (AFP) — As equipes que trabalham em Nova York para recuperar os destroços do avião da US Airways, acidentado no rio Hudson, encontraram, neste sábado, uma turbina presa à asa, apesar do impacto do pouso de emergência.

"O motor direito ainda está na asa", disse à AFP o porta-voz do Conselho Nacional de Segurança no Transporte (NTSB, sigla em inglês), Peter Knudson.

As autoridades acreditavam que ambas as turbinas tivessem se soltado no acidente e que estariam no fundo do rio. Com a ajuda de um sonar e de uma equipe de mergulhadores, as buscas prosseguiam nas geladas águas do rio Hudson.

Os investigadores também devem interrogar, ainda hoje, Chesley Sullenberger, o piloto que virou herói nacional por sua incrível aterrissagem, cinco minutos depois de decolar de Nova York.

O Airbus A-320 acidentado estava quase que totalmente submerso na água no sábado, amarrado a um cais no extremo-sul de Manhattan (Nova York, nordeste), para onde havia sido rebocado vazio, horas depois do acidente.

Ainda não se sabe a causa da avaria sofrida pela aeronave, após decolar do aeroporto nova-iorquino de La Guardia, com destino a Charlotte, na Carolina do Norte, e que provocou sua queda menos de cinco minutos depois.

Uma equipe do NTSB, dirigida pelo investigador veterano Robert Benzon, começou a trabalhar ontem, em Nova York, para determinar as causas exatas do acidente.

Os especialistas acreditam que o problema possa ter sido a colisão com um bando de gansos, ou outros pássaros de tamanho similar que habitam nessa área, que teriam causado danos catastróficos nas turbinas.

O NTSB destacou que, quando a operação tiver terminado, será possível rever a fuselagem e as asas.

"Se os pássaros provocaram algum tipo de dano, acho que isso ficará à vista", disse, em entrevista coletiva, Kitty Higgins, membro da equipe da NTSB. "É uma peça muito importante do quebra-cabeça" da investigação, frisou.

Na sexta-feira, Higgins afirmou que, até o momento, não tinha sido possível recuperar as "caixas-pretas" que gravam os dados do vôo, mas que essa será a primeira tarefa depois que a aeronave for retirada do rio.

"Recuperar os gravadores não foi possível dentro d'água", explicou Higgins.





http://www.google.com/hostednews/afp/article/ALeqM5htKgMPm7FqUV0ETEVl_a7jw3xm1A

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Diferenças árabes sobre Gaza ficam claras em reuniões







Da EFE

Cairo, 16 jan (EFE).- As diferenças entre os países árabes sobre a crise na Faixa de Gaza foram hoje manifestadas em duas reuniões extraordinárias, uma de chefes de Estado em Doha (capital do Catar) e outra ministerial no Kuwait.


Da cúpula de Doha participaram aqueles estados, como Síria, Catar e Sudão, partidários de adotar uma linha mais dura em relação a Israel por ter lançado uma ofensiva militar sobre Gaza, e os favoráveis do diálogo com o grupo palestino Hamas, que controla a região.


Prova dessa linha dura é que os 13 países árabes presentes pediram no comunicado final da cúpula para que qualquer processo de normalização de relações com Israel seja paralizado, o que representa reconsiderar seus laços econômicos e políticos com o Estado judeu, segundo a rede de televisão catariana "Al Jazira".


Mauritânia e Catar decidiram, inclusive, congelar as relações políticas e econômicas com Israel, pouco depois que o presidente sírio, Bashar al-Assad, pediu aos países árabes que cortassem seus laços, tanto diretos como indiretos, com o país.


A cúpula do Catar - da qual participaram dirigentes da Argélia, Líbia, Síria, Somália, Líbano, Sudão, Mauritânia, Iraque, Djibuti, Comores, Catar, Omã e Marrocos - começou com críticas ao presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud Abbas, por ele não ter aparecido.


O primeiro-ministro catariano, Hamad bin Jassim, revelou em entrevista coletiva logo após o encontro que ontem à noite teve uma conversa telefônica com Abbas, que lhe confessou que não podia viajar para Doha por causa das pressões que sofre.


Frente à ausência de Abbas, destacou a presença dos líderes das facções palestinas Hamas, Khalid Mashaal, Jihad Islâmica, Ramadan Shalah, e o da Frente Popular para a Libertação da Palestina-Comando Geral, Ahmad Yibril.


Também não mandaram nenhum representante a Doha os considerados países árabes moderados - Egito, Jordânia e Arábia Saudita -, que anteriormente tinham manifestado sua preferência de tratar sobre o assunto de Gaza no marco de uma conferência econômica no Kuwait, que começará na próxima segunda-feira.


O Catar convidou países não-árabes, como o Irã, que foi representado por seu presidente, Mahmoud Ahmadinejad, assim como Venezuela, Indonésia, Senegal e Turquia, que participaram da reunião com representantes.


Justamente esta participação não-árabe, gerou as críticas do secretário-geral da Liga Árabe, Amre Moussa, que do Kuwait se queixou que a cúpula de Doha foi realizada fora do marco de sua instituição.


"A cúpula de Doha foi uma mistura de árabe e islâmica, portanto realizada fora do marco da Liga Árabe", explicou Moussa, ao término da reunião extraordinária dos ministros de Assuntos Exteriores árabes no Kuwait, segundo a agência "Mena".


Nesta reunião, da qual participaram representantes dos 22 membros da Liga Árabe, foi preparada a agenda da cúpula econômica da próxima segunda-feira no Kuwait, que incluirá a crise de Gaza.


Neste sentido, Moussa lembrou que "haverá uma cúpula totalmente árabe no Kuwait e é preciso esperar para ver as resoluções que sairão dela", advertindo sobre os prejuízos causados pelas atuais divisões.


Para que os países árabes se reúnam em uma cúpula é preciso que dois terços dos membros da Liga Árabe a aprovem, mas o Catar decidiu continuar adiante com a realização da reunião em Doha, ao considerar que tinha que tratar sobre o tema de Gaza separadamente, e não no marco de um encontro econômico.


Durante a reunião ministerial no Kuwait, se defendeu a iniciativa egípcia para o fim das hostilidades em Gaza, que contempla, entre outros, uma trégua, a abertura dos postos fronteiriços e o início de negociações para evitar que o conflito se repita.


No dia 27 de dezembro, Israel iniciou uma ofensiva militar que já deixou 1.160 palestinos mortos e mais de 5.000 feridos, além de 13 vítimas fatais israelenses - três deles civis - e 200 feridos. EFE







http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL959365-5602,00-DIFERENCAS+ARABES+SOBRE+GAZA+FICAM+CLARAS+EM+REUNIOES.html

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Preços no atacado caem pelo 5º mês seguido nos EUA







Índice de preços ao produtor teve deflação de 1,9% em dezembro.
Em 2008, taxa de -0,9% foi a menor desde 2001.

Do G1, em São Paulo


O índice de preços ao produtor (PPI) dos EUA caiu 1,9% em dezembro, a quinta queda mensal consecutiva, ficando praticamente em linha com a previsão média dos analistas de queda de 2%. Em todo o ano de 2008, o índice apontou queda de 0,9%, o maior declínio desde 2001. O PPI mede a inflação no atacado.


O núcleo do PPI, que exclui a variação de preços de alimentos e energia, avançou 0,2% no mês, acima da previsão de alta de 0,1%. Em comparação com dezembro de 2007, o núcleo do PPI registrou alta de 4,3%, o maior aumento em um ano-calendário desde 1988.


De acordo com o relatório do Departamento de Trabalho dos EUA, os preços da energia registraram uma queda de 9,3% no mês passado, liderados pela diminuição recorde de 25,7% dos preços da gasolina no atacado. Os preços dos alimentos, enquanto isso, diminuíram 1,5%, a maior queda em quase três anos.

Seguro-desemprego

Também nesta quinta-feira, o Departamento do Trabalho dos EUA informou que os novos pedidos de seguro-desemprego no país aumentaram em 54 mil na semana de 10 de janeiro, para 524 mil. Foi o primeiro aumento em três semanas.


Na média das quatro semanas encerradas em 10 de janeiro, houve queda de 8 mil solicitações iniciais, para 518,5 mil.

Com informações da Agência Estado e do Valor Online





http://g1.globo.com/Noticias/Economia_Negocios/0,,MUL956872-9356,00-PRECOS+NO+ATACADO+CAEM+PELO+MES+SEGUIDO+NOS+EUA.html

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Novas regras permitem troca de plano de saúde sem perda de carência







'Portabilidade' valerá para planos individuais feitos a partir de 1999.
Cerca de 6 milhões são beneficiários de planos individuais no Brasil.

Do G1, com informações do Jornal Nacional

A Agência Nacional de Saúde (ANS) irá mexer nas regras dos planos de saúde. Uma resolução que deve ser publicada nesta quinta-feira (15) no “Diário Oficial da União” vai criar a chamada portabilidade dos planos: a partir de abril - três meses após a publicação - será possível mudar de empresa e transferir a carência já cumprida no plano anterior.






Muitos dos beneficiários de planos estão insatisfeitos. É o caso de dona Luzia, que não se conforma com o aumento de 120% na mensalidade. Mas, mesmo insatisfeita, ela não quer arriscar uma troca. “Tenho medo de ter carência, depois precisar e não ser atendida”, diz ela.






A portabilidade não vale para todos, mas apenas para quem tem plano de saúde individual e com o contrato assinado depois de 1999. São 6 milhões de brasileiros. Mas, para mudar de plano sem ter que cumprir nova carência, o consumidor vai ter que obedecer a algumas regras.







É preciso estar com o pagamento em dia e ser cliente do convênio médico há, pelo menos, dois anos. Para quem tem doenças pré-existentes, a primeira troca só pode ser feita depois de três anos na empresa.

O prazo é questionado pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor, Idec. A ANS diz que “a nossa intenção é que as pessoas não cumpram uma carência numa operadora e imediatamente se movam para uma seguinte, porque isso geraria na verdade um desequilíbrio econômico no setor”, afirma Fausto Pereira dos Santos, presidente da agência.






Carência

Os demais períodos de carência continuam os mesmos. O que acaba é a necessidade de cumprir a carência mais de uma vez a cada troca de plano.
Para gravidez, 300 dias; consulta, exames, internações, cirurgias e procedimentos de alta complexidade, 180 dias. Para doenças pré-existentes, dois anos; e para urgências e emergências, 24 horas.






O pagamento precisa estar em dia, e o consumidor deverá ser cliente da empresa há pelo menos dois anos. No caso de doenças pré-existentes o prazo é de três anos.






A troca só poderá ser feita para planos parecidos que tenham a mesma cobertura. A ANS vai definir cinco faixas de preço e o consumidor só vai poder mudar para um plano com faixa de preço igual ou inferior ao seu atual. A cada dois anos, o consumidor poderá trocar de plano durante dois meses do ano - entre o primeiro dia útil do mês de aniversário do contrato e os 60 dias seguintes.






Planos coletivos

Mas, para o Idec, os planos coletivos - como os de funcionários de empresas - deveriam estar incluídos. “O Idec acha prejudicial porque a maior parte do mercado de planos de saúde é formada de planos coletivos”, diz a Juliana Pereira, advogada da organização.






Fausto, da ANS, responde que “os planos coletivos hoje, por regra, a partir de 50 beneficiários eles já são livres de carência e somente os que são abaixo de 50 beneficiários é que não têm essa previsão. De qualquer forma essa é uma regra inicial”.






A ANS quer que as novas regras aumentem a concorrência e qualidade no atendimento de saúde. É o que espera a família Santos, que só conseguiu internar o filho depois de brigar com o plano na Justiça. “Talvez eles tenham mais preocupação em atender as pessoas e cumprir essas regras pra que outras pessoas não passem pelo que nós passamos”, diz a professora Kelly Santos.










Multa

Segundo a agência, qualquer tipo de discriminação, por idade ou doença, será proibida. A operadora que descumprir as novas regras ou cometer discriminação será punida com multa de R$ 30 mil a R$ 50 mil.







http://g1.globo.com/Noticias/Economia_Negocios/0,,MUL955953-9356,00-NOVAS+REGRAS+PERMITEM+TROCA+DE+PLANO+DE+SAUDE+SEM+
PERDA+DE+CARENCIA.html










terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Hillary promete política externa baseada mais na diplomacia e menos na força

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Da EFE





Teresa Bouza.


Washington, 13 jan (EFE).- Hillary Clinton prometeu hoje durante sua audiência de confirmação como próxima secretária de Estado que os Estados Unidos inaugurarão um novo curso em política externa guiado pela diplomacia e pelo pragmatismo, e no qual o país usará a força só como "último recurso".


"A política externa deve ter como base a união dos princípios e do pragmatismo, não uma rígida ideologia", disse Hillary à Comissão de Relações Exteriores do Senado.


As declarações foram interpretadas como uma crítica à Administração do atual líder da Casa Branca, George W. Bush, a quem tanto ela quanto o presidente eleito, Barack Obama, acusaram de dar pouco valor à diplomacia internacional.


A ex-primeira-dama insistiu na necessidade de construir um mundo com "mais aliados e menos adversários", e expressou seu interesse em colaborar com a Rússia e a China e sua intenção de estender a mão a velhos parceiros, como Europa, Índia, Japão e Coréia do Sul.


Hillary destacou que os EUA não podem resolver sozinhos os problemas mais graves do planeta, mas insistiu em que "o resto do mundo também não pode resolvê-los" sem o país.


Com Obama na Casa Branca, os Estados Unidos iniciarão o que a futura secretária de Estado descreveu hoje como um "poder inteligente".


"Devemos usar o que se chamou de poder inteligente, a ampla gama de ferramentas à nossa disposição: diplomáticas, econômicas, militares, políticas, legais e culturais", destacou.


Ela acrescentou que esse poder inteligente permitirá que a diplomacia esteja "à frente" da política externa.


Segundo Hillary, a força militar será "necessária em algumas ocasiões", e assegurou que os EUA recorrerão a esse instrumento para proteger os interesses do país e os da população americana só como "último recurso".


A ex-primeira-dama também falou sobre a lista de desafios com os quais precisará lidar.


Um deles podia ser visto na sala onde aconteceu a audiência, na qual vários membros do público carregavam pequenos cartazes rosas pedindo o "fim dos massacres em Gaza" e "o cessar-fogo" na região.


Os ativistas quebraram o silêncio durante a pausa que ocorreu no meio da manhã para perguntar: "O que acontece com Gaza? Você não disse nada sobre os 900 mortos em Gaza".


Hillary afirmou em seu comparecimento que os Estados Unidos farão "de tudo" para conseguir uma paz "justa e duradoura" entre israelenses e palestinos.


Além disso, ela ressaltou que a estratégia do país no Oriente Médio deve responder às necessidades de segurança de Israel e às "legítimas aspirações econômicas e políticas dos palestinos".


A senadora reiterou também a intenção do próximo Governo de acabar "de forma responsável" com o conflito no Iraque, e a de implementar uma nova estratégia no Afeganistão e no Paquistão voltada a erradicar o grupo terrorista Al Qaeda.


Hillary adiantou ainda que os Estados Unidos buscarão uma "nova" estratégia no Irã, que poderia incluir a presença diplomática no país, enquanto pediu a Teerã para colocar fim a seu programa de armas nucleares e a seu "patrocínio terrorista".


A ex-primeira-dama destacou ainda que os EUA voltarão a apostar em "uma enérgica colaboração com a América Latina".


Espera-se que a Comissão de Assuntos Exteriores confirme Hillary na votação prevista para os próximos dias, o que abriria caminho para que o plenário do Senado a aprove até o final do mês.


Usando um tailleur marrom e um colar de contas, a senadora foi bem recebida por seus colegas no Senado ao chegar à audiência, à qual compareceu acompanhada de sua filha Chelsea.


Isso não impediu que senadores como Richard Lugar, o republicano mais proeminente na Comissão de Assuntos Exteriores, questionassem hoje as atividades filantrópicas de Bill Clinton, um dos poucos assuntos delicados no processo de confirmação de Hillary.


"O problema é que os Governos e entidades estrangeiras podem ver a Fundação Clinton como uma forma de obter favores da secretária de Estado", disse em seu depoimento Lugar, que pediu maior "transparência" da fundação.


O presidente da Comissão, o democrata John Kerry, reconheceu que ainda há perguntas pendentes sobre as atividades de arrecadação de Bill Clinton, mas insistiu em que, com Hillary como chefe da diplomacia dos Estados Unidos, o país conseguirá melhorar sua danificada imagem no mundo. EFE




http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL954184-5602,00-HILLARY+PROMETE+POLITICA+EXTERNA+BASEADA+MAIS+NA+DIPLOMACIA+E+MENOS+NA+FORC.html

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Ouça Massa: "Senti muita diferença com o KERS"







Em Mugello, brasileiro andou pela primeira vez com o novo carro da Ferrari




Da Redação






Massa entra no F60 ampliar foto

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Felipe Massa aprovou o primeiro teste com o F60, o modelo da Ferrari para 2009, nesta segunda-feira.








O brasileiro andou em Mugello, na Itália, com o carro com todas as mudanças de regulamento para esta temporada, das novas configurações de aerofólios ao sistema KERS, de recuperação da energia cinética.








"A impressão do primeiro treino foi bem interessante. É um primeiro dia em um carro totalmente diferente daquele que foi no ano passado e no retrasado, quando os regulamentos não tinham mudado muito", explicou o vice-campeão de 2008.








"Conseguimos fazer tudo funcionar no carro. Chegamos no final e vimos que tudo aquilo que a gente gostaria de ter feito funcionou. Foi um dia super importante. O KERS funcionou bem."








Sobre o dispositivo, que dá um ganho de potência ao carro de seis a oito segundos por volta, o brasileiro disse que gostou da novidade.








"Você sente muita diferença com o KERS, porque quando aperta o botão e ganha de 60 a 80 cavalos, é uma diferença grande. Hoje, pude experimentar e sentir, principalmente na reta", afirmou.








Massa também falou que o F60 não é tão esquisito: "Eu vim até pensando no avião como vai ser esse carro novo. Cheguei aqui e vi um carro diferente, mas bacana. No final, é muito mais importante você ter um carro não tão bonito, mas rápido".














http://tazio.uol.com.br/f-1/textos/7373/

domingo, 11 de janeiro de 2009

EUA recusam pedido de Israel para atacar o Irã (imprensa)

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O presidente americano, George W. Bush, recusou ano passado um pedido secreto de Israel para realizar ataques aéreos contra a principal usina nuclear iraniana, informou sábado o jornal The New York Times na internet.

Citando altos funcionários americanos e estrangeiros, sem dar nomes, o jornal informou que Bush autorizou uma nova operação encoberta para sabotar o programa nuclear iraniano. Para os EUA, este programa tem como finalidade o desenvolvimento de armas nucleares.








O pedido foi feito ano passado pelo primeiro-ministro israelense, Ehud Olmert, que queria bombas antibunker americanas assim como uma permissão para voar sobre o Iraque para atacar o principal complexo de enriquecimento de urânio iraniano em Natanz, segundo o documento.










Mas altos funcionários do governo de Bush, liderados pelo secretario de Defesa, Robert Gates, convenceram o presidente de que qualquer ataque contra o Irã não seria efetivo, e levaria à expulsão dos inspetores internacionais e a uma maior reserva dos iranianos sobre seu programa nuclear, segundo o jornal.









Bush e seus assessores também discutiram a possibilidade de um ataque aéreo iniciar uma guerra no Oriente Médio, na que as tropas americanas no Iraque acabariam tendo de participar, segundo o Times.









No entanto, Bush optou por operações encobertas mais intensas em relação ao Irã, segundo o documento.










http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/2009/01/11/eua+recusam+pedido+de+israel+para+atacar+o+ira+imprensa+3279944.html