sábado, 28 de junho de 2008

Deputado defende que Brasil denuncie fraudes em eleições no Zimbábue






Agência Brasil

HARARE - O Brasil deveria denunciar na Organização das Nações Unidas (ONU) a violência e as fraudes nas eleições do Zimbábue. Essa é a opinião do deputado Antonio Carlos Pannunzio (PSDB-SP) que representou a Câmara dos Deputados como observador do primeiro turno do pleito.

Segundo o deputado, ficou evidente que houve fraude nas eleições devido ao atraso anormal na contagem dos votos para presidente.

- Acabaram reconhecendo a vitória da oposição no Legislativo, mas seguraram o resultado da eleição presidencial, que é muito mais fácil de apurar. Ao segurar esse resultado, ficou muito claro que algo anormal estava acontecendo - afirmou Pannunzio.

No primeiro turno, o candidato da oposição, Morgan Tsvangirai, conseguiu pequena vantagem sobre o atual presidente Robert Mungabe, de acordo com o resultado divulgado pelo governo. Devido à onda de violência promovida pelos simpatizantes de Mungabe, o candidato da oposição desistiu de participar do segundo turno das eleições. Uma decisão correta, na avaliação de Pannunzio que acredita que: - é impossível realizar uma eleição limpa sob o controle do Mugabe -

- Se não há garantias de que quem votar nele [Tsvangirai] não será violentado, perseguido ou assassinado, o melhor que ele faz é denunciar o processo - ressaltou o deputado. Para Pannunzio, há o risco de uma guerra civil, uma vez que - o governo local perdeu a legitimidade para coordenar a eleição -

De acordo com a BBC Brasil, o Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) disse lamentar profundamente a decisão do governo do Zimbábue de seguir em frente com a eleição presidencial no país, que foi realizada nessa sexta-feira. O atual presidente, Robert Mugabe, tem a vitória garantida após o líder da oposição, Morgan Tsvangirai, ter boicotado o segundo turno da eleição.

A contagem dos votos está sendo realizada neste sábado.



http://jbonline.terra.com.br/extra/2008/06/28/e28069826.html

sexta-feira, 27 de junho de 2008

Obama e Hillary viram a página e proclamam a união dos democratas












Hillary Clinton e Barack Obama







UNITY, EUA (AFP) — Hillary Clinton e Barack Obama chegaram juntos nesta sexta-feira a uma pequena cidade de nome simbólico, Unity (unidade), em New Hampshire, deixando para trás a luta acirrada que travaram nas primárias de seu partido.






"Olá, Unity," disse Hillary aos habitanes reunidos para recebê-los. "Unity não é apenas um lugar bonito, como podemos ver, também é um belo sentimento", acresentou, fazendo um jogo de palavras com o nome da cidade.






"Estou certa que o que começamos aqui, neste lugar de 'unidade', terminará no Capitólio, quando Barack Obama assumir o cargo como nosso novo presidente".






Obama, por sua vez, afirmou que ele, os democrats e o povo americano precisam contar com a ajuda de Hillary e Bill Clinton para realizar as mudanças que desejamos introduzir no país".






"Precisamos deles, realmente precisamos deles", insistiu. "Não apenas minha equipe de campanha, como também todos os americanos precisam de sua atitude e sua visão, assim como sua sabedoria nos próximos meses e anos porque é assim que vamos dar unidade ao Partido Democrata, e é assim que vamos dar unidade aos Estados Unidos, e é assim que vamos contribuir para o sonho americano em todos os lugares e em todos os estados deste grande país que amamos", acrescentou.






Os partidários de Obama se mostraram exultantes. "Obama representará uma grande mudança para os Estados Unidos. Acho que é um sopro de ar fresco", afirmou Mary Beth Webb, que veio de Newbury, Vermont com seu filho de 11 anos.






"Ele fala o que todos os americanos querem ouvir, que é mudança", acrescentou Anne Wilson, de Craftsbury, Vermont.






A escola primária dessa localidade, que conta com 1.100 habitantes - e isso levando em conta todas as vacas, segundo um bem-humorado morador -, foi tomada por assalto por militantes do Partido Democrata provenientes de toda a região.






O lema do encontro é "Unam-se para a mudança".






Esta é o primeiro comício da ex-primeira-dama e do senador do Illinois, depois que, em 3 de junho, Obama conquistou a indicação democrata.






Na quinta-feira, Hillary e Obama se reuniram com doadores, em Washington, com grande discrição, antes do "momento formidável" que o senador do Illinois prevê em Unity.






Na quarta-feira, Obama havia explicado que contava com a ex-primeira-dama para fazer campanha em seu nome. "Ela pode ser extraordinariamente eficaz", havia dito durante uma entrevista coletiva à imprensa em Chicago. "Evidentemente estaremos limitados pela falta de tempo, mas fico feliz em realizar uma campanha vigorosa com ela".






A senadora Clinton reiterou na véspera todo seu apoio ao candidato Obama. Dirigindo-se aos líderes latinos, a ex-primeira-dama disse: "muita coisa está em jogo, todos nós temos que estar unidos pelos ideais e valores nos quais acreditamos".






"Creio firmemente que a melhor forma de seguir nesta luta é eleger Barack Obama como nosso presidente nas eleições de novembro", disse à Associação Nacional de Funcionários Latinos Eleitos e Designados (NALEO, siglas em inglês).






Barack Obama, por sua vez, anunciou que doará dinheiro para ajudar sua ex-adversária a pagar suas dívidas de campanha.






Após uma reunião com doadores de Hillary, a imprensa presente ao encontro informou que Obama ofereceu pessoalmente uma contribuição de 2.300 dólares - o máximo autorizado - para ajudar a senadora a pagar suas dívidas, e incentivou seus partidários a fazer o mesmo.






O evento desta sexta-feira colocará Unity no centro dos acontecimentos políticos, para a alegria de seus moradores.






"É tão apaixonante, nunca havíamos vivido uma coisa como essa", disse Mary Hall, tesoureira dessa cidade de 1.100 moradores... "e mais ainda, se você contar todas as vacas", brincou seu marido Ken.






Os eleitores de Unity ficaram divididos no dia 8 de janeiro, concedendo 107 votos para Hillary e Obama, igualmente. Em nível de Estado, a senadora por Nova York conquistou uma vitória apertada, contrariando as pesquisas.






Todos em Unity aproveitavam em paz o verão nessa paisagem bucólica... até o anúncio, na segunda-feira, da escolha de sua cidade para ser o cenário da reconciliação pública de Hillary e Obama.




http://afp.google.com/article/ALeqM5iPoAsBLv-LZM6KCvyR-kCpwVGOjA

quinta-feira, 26 de junho de 2008

Terceirdo lançamento da Dupla; Izabell e Nilda Rissan















Costa







A bela e especial Obra de Arte, representa fielmente a Capa do CD em Lançamento na data e local a baixo citado.










Terceiro lançamento da Dupla; Izabell e Nilda Rissan










A apresentação de Capa do CD, é a Origem da foto postada no alto deste texto que anuncia o lançamento no mercado consumidor de Obras Gospel, obra esta, criada segundo a inspiração divina.










No sábado, 05 de Julho 2008, a Dupla IZABELL e NILDA RISSAN, no local: Teatro Estação Gasômetro ( Parque de residência ), na Av Governador Magalhães Barata - de 523/524 Belém - PA, entre Tv 3 de Maio e 14 de Abril, às 18:30h estarão Lançando o seu terceiro CD com entrada franca, e aguardam a presença de grande público, para prestigiar mais uma Obra criada segundo a vontade de Deus. Contatos e Informações através dos seguintes telefones: ( 91 ) 3254-1673 / 3233-7043










A Dupla IZABELL e NILDA RISSAN, estará na ocasião, lançando seu 3º CD sob o título "Conte Comigo" e a apresentação festiva de lançamento é denominada de; Uma Noite de Louvor. E com certeza o louvor é todo para o Senhor nosso Deus, o riador dos Céus e da Terra, que tudo fez para seu louvor.










Vamos louvar, todos juntos servindo a Deus, no temor que Ele merece. Cheguemo-nos e participemos da alegria e esforço de nossas irmãs as quais receberam de Deus, o Ministério do Louvor, como membros do corpo de Cristo na terra.










Toda honra e graças, sejam dadas ao Deus Todo-Poderoso, que tem levantado servos que o louvam com harmonia, unidade, sinceridade e amor em meio de um mundo que não conhece o seu dever junto ao Criador do universo.










Apoio:





CLAP - Produções





Site: www.efesta.info





Site: http://costa-transformando.blogspot.com





Site: www.nada-pesquisador.blogspot.com





Ministério "Louvor Profético"





Ministério de Louvor e Adoração






"Chama Viva"





Ruth Almeida.










Tudo seja para honra e Glória de Deus e do seu Filho Je4sus Cristo.

quarta-feira, 25 de junho de 2008

Para 34%, roupas de Gisele na SPFW são "medonhas"

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Para 34%, roupas de Gisele na SPFW são "medonhas"

da Folha Online

As roupas desfiladas por Gisele Bündchen na passarela da São Paulo Fashion Week são medonhas. É o que aponta a enquete da Folha Online com internautas.

Paulo Whitaker/Reuters
Modelo Gisele Bündchen desfila pela marca Colcci na 25ª SPFW
Modelo brasileira Gisele Bündchen desfila pela Colcci na 25ª SPFW

A pergunta era "A modelo Gisele Bündchen mostrou dois looks da grife Colcci na passarela da São Paulo Fashion Week. O que você achou das roupas?".

A resposta "medonha" foi a mais votada, com 34% dos 2.061 votos computados. Em segundo lugar, ficou a opção "normais", com 22% dos votos, seguida por "feias" (20%).

As alternativas "maravilhosas" (9%) e "bonitas" (15%) foram as respostas menos votadas pelos leitores para descrever os looks da Colcci apresentados pela top.

O resultado da enquete não tem valor de amostragem científica e se refere apenas a um grupo de leitores da Folha Online.

Gisele Bündchen desfilou pela marca na noite de domingo (22), encerrando o sexto dia da 25ª edição da São Paulo Fashion Week, que terminou na segunda-feira.

Na sua primeira entrada, ela vestia um top de estampa floral e uma calça jeans. Depois, apareceu com um tomara-que-caia com babados, também de estampa floral, e, novamente, uma calça boca-de-sino tie-dye (efeito manchado).

Confira o vídeo do desfile:

Supremacia

Em sua edição on-line, o jornal britânico "The Sun" questionou na terça-feira se Gisele Bündchen é realmente a personalidade feminina mais bela do mundo.

"Conforme as fotos de Gisele Bünchen chegam à mesa da 'Bizarre', a questão precisa ser feita: ela é a mulher mais bonita do mundo?", indagou o jornal, que também abriu uma área para comentários.

As opiniões dos internautas no site se dividem. Enquanto alguns apontam a magreza da modelo como um argumento contra sua supremacia estética no universo da moda, outros afirmam que a top não é tão bela como outras modelos brasileiras de sucesso no panorama internacional.


Sergio Alberti/Folha Imagem
Enquete da *Folha Online* aponta que 34% dos leitores da página classificam roupas da Colcci desfilados por Gisele Bündchen como "medonhas"
Enquete aponta que 34% dos leitores classificaram roupas da Colcci desfiladas por Gisele como "medonhas"


www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u416163.shtm

terça-feira, 24 de junho de 2008

Tsvangirai se refugiou por medo do povo, diz Mugabe








Tsvangirai se refugiou por medo do povo, diz Mugabe







Agencia Estado








O presidente do Zimbábue, Robert Mugabe, negou hoje que seu opositor, Morgan Tsvangirai, esteja em perigo no país. "Ele está com medo do povo e, por isso, teve de procurar refúgio na embaixada holandesa, mas para quê?", disse Mugabe, dirigindo-se ao líder do Movimento pela Mudança Democrática (MMD). "Essas multidões são eleitores que não lhe farão mal físico e sim político porque votarão contra você, mas ninguém quer matar Tsvangirai."







As declarações de Mugabe vieram um dia depois da Embaixada da Holanda em Harare afirmar que Tsvangirai procurou refúgio no local no domingo, quando anunciou que abandonaria a disputa presidencial de sexta-feira. O opositor, que não pediu asilo político, disse hoje que espera deixar em breve o local. "Asseguraram para mim que já não há ameaças e assim que for seguro deixarei a embaixada", afirmou Tsvangirai, que disse ter escolhido o prédio holandês por considerar o país "muito amigável."







George Sibotshiwe, porta-voz do opositor, explicou hoje que Tsvangirai procurou proteção no domingo após receber informações de que soldados estavam a caminho de sua casa. Outra fonte do MMD afirmou que Tsvangirai buscou refúgio depois de saber que três de seus guarda-costas haviam sido presos. "No momento em que você tem soldados vindo na sua direção, você apenas corre por sua vida", afirmou Sibotshiwe, de Angola. O porta-voz fugiu do Zimbábue no começo da semana por medo de ser atacado por militantes do partido de Mugabe.







Ele afirmou que muitos integrantes do MMD também estão escondidos e os que ainda estão no país decidiram trabalhar de casa por medo de serem presos pelo governo. O número 2 do MMD, Tendai Biti, está preso desde o dia 12, acusado de traição.







Organizações de direitos humanos acusam Mugabe pela onda de violência que toma conta do país. O MMD afirma que mais de 90 de seus partidários foram mortos por militantes da União Nacional Africana do Zimbábue - Frente Patriótica (Zanu-PF), de Mugabe. Milícias pró-governo e outros grupos armados, como os veteranos da guerra da independência - além do próprio presidente -, deixaram claro em várias oportunidades que qualquer um que votasse na oposição no segundo turno das eleições correria o risco de ser assassinado.







Na semana passada, o presidente reiterou que o Zimbábue "jamais" seria governado pelo MMD e afirmou que Deus o havia escolhido para dirigir o país e "somente Deus" poderia retirá-lo do poder.







Pressão Externa

O presidente do Senegal, Abdoulaye Wade, e o presidente do Congresso Nacional Africano (CNA), Jacob Zuma, aconselharam o adiamento do segundo turno no Zimbábue depois da retirada formal de Tsvangirai da disputa. O CNA, porém, rejeitou uma intervenção diplomática para solucionar a crise, alegando que isso poderia intensificar o problema.







O Conselho de Segurança da ONU também emitiu uma condenação unânime da violência no país e afirmou que vai considerar medidas contra o governo se Harare ignorar seu documento. Mugabe ignorou os pedidos e disse que o mundo não pode impedir a votação. "O Ocidente pode gritar o quanto quiser", afirmou. "A eleição acontecerá e aqueles que quiserem reconhecer nossa legitimidade podem fazê-lo, aqueles que não quiserem, não reconheçam."






www.atarde.com.br/mundo/noticia.jsf?id=906357

segunda-feira, 23 de junho de 2008

Brasil/Visita do príncipe Naruhito reúne 75 mil no Paraná













LONDRINA - O príncipe Naruhito, herdeiro do trono japonês, foi recebido na tarde de ontem por 75 mil pessoas em Rolândia, norte do Paraná, segundo a avaliação da PM do estado. Na cidade, o príncipe participou do lançamento da pedra fundamental do parque temático Yumê e plantou uma cerejeira, árvore simbólica na cultura oriental.





Pela manhã, em Londrina (381km ao norte de Curitiba), o príncipe já havia participado da inauguração da Praça Tomi Nakagawa, em homenagem aos imigrantes japoneses. Na cerimônia, que reuniu cerca de cinco mil pessoas, o príncipe voltou a quebrar o protocolo, como já havia feito em São Paulo, e cumprimentou o público. O imigrante Haruo Toketomi, 89, foi um dos que receberam um aperto de mão do príncipe. Para ele, cumprimentar o futuro imperador japonês foi “uma coisa inesperada e emocionante”.





Em Rolândia, onde houve a solenidade oficial da visita do príncipe ao Paraná, o governador Roberto Requião (PMDB) e o vice-presidente da República, José Alencar (PR), aproveitaram os discursos para criticar as recentes medidas antiimigração da União Européia. Alencar disse que o bom relacionamento entre Brasil e Japão deveria servir de “exemplo” aos europeus.





Gafe - O vice-presidente foi responsável também por uma gafe em Rolândia. José Alencar discursou como se ainda estivesse em Londrina, fazendo alusões à praça inaugurada pela manhã e à história da família Nakagawa, pioneira daquela cidade. No início da noite, o príncipe viajou a Maringá (420km a noroeste de Curitiba), onde ainda iria visitar uma árvore, também uma cerejeira, que plantou na cidade em 1982, quando esteve no Paraná pela primeira vez. Naruhito deve retornar ao Japão depois de amanhã. (Folhapress)



www.correiodabahia.com.br/poder/noticia.asp?codigo=156158

domingo, 22 de junho de 2008

Obama acusa McCain de se opor a programas contra inundações












Lares às margens do rio Mississippi continuam submersos pela elevação das águas.



McCain não participou neste sábado de atos de campanha.




Da EFE





Obama fez suas declarações enquanto, nas margens do Mississippi, os lares de milhares de pessoas permanecem submersos pela elevação das águas do rio, que rompeu ou ultrapassou cerca de 30 diques.






Há uma semana, Obama visitou Quincy (Illinois), onde ajudou os voluntários a empilhar sacos de areia, enquanto McCain viajou para Iowa na quinta-feira para conferir o impacto das inundações, que são as piores na região desde 1993.






"Sei que o senador McCain sentiu a mesma enorme solidariedade em relação às vítimas das recentes inundações que eu", disse Obama durante um discurso em Miami na Conferência de Prefeitos dos Estados Unidos.






"Tenho certeza que eles agradeceram a esse sentimento, mas provavelmente teriam agradecido muito mais se o senador McCain não tivesse se oposto a um projeto de lei para financiar diques e programas de controle de inundações", disse o democrata.






A proposta legislativa em questão é a Lei para o Desenvolvimento de Recursos Hídricos, que dedicava US$ 23 bilhões a melhorias na qualidade de água, conservação do meio ambiente e investimentos em represas, dentre outras iniciativas. McCain a rejeitou por considerar que sua aprovação resultaria em desperdício de dinheiro público.






Resposta
A equipe do republicano respondeu às críticas dizendo que o senador co-promoveu uma emenda ao mesmo projeto de lei, à qual Obama se opôs e que dava prioridade às medidas contra as inundações.






"É inaceitável que Barack Obama ataque John McCain por tentar solucionar o problema", disse Tucker Bounds, porta-voz do candidato republicano, que acusou Obama de "lançar ataques políticos que omitiriam os fatos".






McCain não participou neste sábado de atos de campanha. O projeto de lei ao qual ele se opôs foi aprovado com grande folga pelo Congresso. No entanto, o presidente George W. Bush o vetou, também por considerar que representava gastos desnecessários.






No fim, aqueles que eram favoráveis à lei conseguiram dois terços das cadeiras necessárias para derrubar o veto presidencial, o que aconteceu pela primeira vez nos dois mandatos de Bush.






Em seu discurso em Miami, Obama também acusou McCain de deixar de lado os problemas das cidades e, em seu lugar, promover "quase US$ 2 trilhões em isenções de impostos para grandes empresas e para os americanos mais ricos".






O senador democrata prometeu mais financiamento federal para infra-estrutura, moradia, acesso à internet e desenvolvimento econômico nas cidades.





http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL609660-5602,00-OBAMA+ACUSA+MCCAIN+DE+SE+OPOR+A+PROGRAMAS
+CONTRA+INUNDACOES.html