da Associated Press, em Washington
A pré-candidata democrata à Casa Branca, Hillary Clinton confirma sua vantagem sobre o rival Barack Obama, à véspera da crucial votação da Pensilvânia nesta terça-feira (22), apontam diversas pesquisas realizadas durante o fim de semana e divulgadas nesta segunda-feira.
Segundo a pesquisa da Universidade de Suffolk, em Massachusetts, Hillary tem 52% das intenções de voto, contra 42% de Obama.
Outra pesquisa, da Universidade de Quinnipiac, indica que a ex-primeira-dama tem 51% das intenções de voto, contra 44% de Obama.
Na semana passada, uma pesquisa da mesma Universidade indicou que Hillary ganharia com 505 das intenções de voto contra 44% de Obama.
Segundo esta pesquisa, Hillary tem a maioria entre os grupos que já a apóiam, como os eleitores brancos, 57% contra 38% de Obama e entre as mulheres, 57% contra 38%.
Obama mantém um favoritismo ainda maior entre seu eleitorado de apoio tradicional. Entre os negros, o senador Illinois conta 84% das intenções de voto contra 10% de Hillary. Já entre os homens, a vantagem é menor, mas significativa: 53% dos eleitores apóiam Obama contra 42% que preferem Hillary.
Outra pesquisa, realizada pelo Newsmax/Zogby, dá uma vantagem menor a Hillary: 48% contra 42% de Obama.
Segundo o instituto Zogby, a senadora de Nova York obteve dois pontos percentuais a mais na intenção de votos, nas últimas 24 horas. Já Obama perdeu um ponto percentual. Esta mudança, contudo, pode ser considerada inexpressiva já que a margem de erro é de 4,1 pontos para mais ou para menos.
Apesar da confirmação do favoritismo de Hillary na Pensilvânia, a pesquisa da Universidade de Suffolk indica um outro cenário nacional.
Quando questionados sobre qual pré-candidato democrata preferem nas eleições gerais, 42% indica que Obama deve ser nomeado e 32% dizem preferir que Hillary enfrente o provável candidato republicano John McCain.
Além disso, ainda segundo a pesquisa da Universidade de Suffolk, 20% dos eleitores democratas afirmam que votarão no republicano McCain, caso seu candidato democrata de escolha não seja nomeado.
www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u394251.shtml
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