quarta-feira, 18 de junho de 2008

Obama lidera intenções de voto em Estados-chave, aponta pesquisa Publicidade

















Colaboração para a Folha Online





O provável candidato democrata à Presidência dos EUA Barack Obama lidera as intenções de voto em Ohio, Pensilvânia e Flórida, três dos chamados "swing-states" --ou Estados-pêndolos--, aqueles que não possuem inclinação para nenhum dos grandes partidos e serão essenciais para a escolha do novo presidente dos EUA nas eleições gerais de novembro.





Segundo uma pesquisa da Universidade Quinnipiac divulgada nesta quarta-feira, a vantagem de Obama sobre o provável candidato republicano John McCain é pequena em Ohio --48% a 42%-- e na Flórida --47% contra 43%.

AP
O provável candidato democrata Barack Obama (à esq.) lidera intenções de voto em Ohio, Flórida e Pensilvânia, aponta pesquisa
O provável candidato democrata Barack Obama (à esq.) lidera intenções de voto em Ohio, Flórida e Pensilvânia, aponta pesquisa





Já na Pensilvânia, a situação é mais favorável ao democrata, que lidera por uma diferença de 12 pontos percentuais, 52% contra 40%.





A escolha do candidato à vice-Presidência não modificou significativamente as respostas dos eleitores, segundo a pesquisa.





No caso de a escolhida para compor chapa com Obama for a ex-pré-candidata Hillary Clinton, 40% dos entrevistados afirmaram estar mais propensos a votar nos democratas, enquanto 43% disseram que se afastariam do partido.





A inclusão de políticos locais nas chapas presidenciais recebeu uma resposta ainda mais fraca.





O governador de Ohio Ted Strickland convenceria apenas 11% dos eleitores a votar em Obama e afastaria 17% dos entrevistados.





No entanto, 68% dos eleitores afirmaram que a presença de Strickland na chapa não faria nenhuma diferença.





Entre os republicanos, a presença do Representante do Estado na Câmara, Rob Portman ao lado de McCain atrairia apenas 5% dos eleitores. Outros 10% afirmaram que estariam menos propensos a votar para McCain e 78% afirmaram que não mudariam de opinião.





Foram entrevistadas 1.453 pessoas na Flórida, 1.396 em Ohio e 1.511 na Pensilvânia, com uma margem de erro de 2,6 pontos percentuais.




www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u413751.shtml

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