quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Estado de Minas já registra 14 mortos em decorrência das chuvas

por Folha Online

As chuvas em Minas Gerais causaram a morte de mais quatro pessoas nesta quinta-feira (30). Desde o início do período chuvoso, já são 14 mortos em decorrência das tempestades, dos quais 11 só esta semana.

O episódio desta quinta foi na cidade de Mantena, na região do Vale do Rio Doce. Por volta das 7h, o deslizamento de uma encosta atingiu uma casa e soterrou sete pessoas. Delas, morreram Sandra Aparecida de Oliveira, 34, Patrícia Raimunda de Oliveira Siqueira, 13, Jussara Aparecida Siqueira, 8, e Nicole de Oliveira Siqueira, de um ano e meio.

As chuvas em Minas já afetaram 66 dos 853 municípios mineiros, dos quais 39 decretaram emergência, entre eles Belo Horizonte. Segundo a Defesa Civil do Estado, o período mais crítico começou ontem e vai até sábado, dia 1º.

ESPÍRITO SANTO

Já no Estado do Espírito Santo, foram registradas na madrugada desta quinta-feira (30) as primeiras mortes em decorrência de alagamentos e deslizamentos. No total, cinco pessoas morreram.

As vítimas são das cidades de Cachoeiro do Itapemirim, Jerônimo Monteiro (ambas no sul do Estado) e Afonso Cláudio (na região central do Estado, onde já vinha chovendo forte desde domingo).

Em Cachoeiro do Itapemirim, a vítima foi arrastada por uma enxurrada no centro da cidade e morreu afogada. O mesmo ocorreu em Jerônimo Monteiro, onde uma pessoa atravessava uma ponte alagada e não resistiu à força das águas. Em Afonso Cláudio, três pessoas morreram soterradas em uma casa na localidade de Floresta. Duas conseguiram deixar o local e passam bem.

www.primeiraedicao.com.br
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terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Mulher de Chico Anysio diz que ele não sabe da morte da irmã

 . Foto: TV Globo/João Miguel /Divulgação
Chico Anysio está internado desde o dia 2 de dezembro, quando começou a sentir falta de ar
Foto: TV Globo/João Miguel /Divulgação

A mulher de Chico Anysio, Malga de Paula, vem usando um perfil especial na rede de microblogs Twitter para informar os fãs sobre o estado de saúde do humorista, que está internado desde que começou a sofrer com problemas respiratórios.

Na tarde da última segunda-feira (20), Malga escreveu sobre a morte de Lupe Gigliotti, irmã de Chico: "hoje o Chico não ficou muito bem, nos comunicamos pouco, o que foi menos difícil pra mim, já que eu não podia lhe contar que a irmã morreu".

Depois, com as constantes perguntas dos fãs, ela voltou à rede social e explicou: "não, ele não sabe e nem pode saber, precisa de todas as energias para a própria cura. Ele amava muito a irmã e não aguentaria".

O humorista tem 79 anos e deu entrada no hospital no dia 2 deste mês de dezembro apresentando falta de ar. Após a primeira avaliação, foi detectada uma obstrução de artéria coronariana e ele acabou submetido a uma angioplastia.

Durante o período pós-operatório, Anysio voltou a sentir falta de ar e foi diagnosticado tamponamento cardíaco, que ocorre quando o sangue se acumula entre as membranas que envolvem o coração.


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sábado, 20 de novembro de 2010

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sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Israel ganha medalha de prata no mundial de Karatê em Curitiba





A Israelense Rinat Shiri ganhou a medalha de prata no 15º Campeonato Mundial de Karatê Tradicional, que foi realizado no Ginásio de Esportes da PUCPR, em Curitiba. A atleta foi a segunda colocada na modalidade “Ko-Go Kumite”, uma forma de luta controlada e com ataques alternados avaliados por pontos. Shiri foi derrotada pela romena Lare Simona. O evento ocorreu nos últimos dias 12 e 13 de novembro e recebeu a elite do tatame e recebeu cerca de 800 karatecas de 34 países, sendo que apenas nove chegaram às finais em 11 modalidades – Brasil, Israel, Ucrânia, Itália, Polônia, Romênia, Canadá, Argentina e Estados Unidos. O Campeonato Mundial de Karatê Tradicional foi promovido pela Confederação Brasileira de Karatê Tradicional (CBKT) em parceria com a Federação Internacional de Karatê Tradicional (ITKF) e a PUCPR, com o apoio do Ministério do Esporte, da Prefeitura Muncipal de Curitiba e do Consulado do Japão. O próximo Campeonato acontecerá em 2012, na Polônia.

Assista abaixo a luta entre Rinat Shiri e Lare Simona, ocorrida em Curitiba…



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sexta-feira, 5 de novembro de 2010

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sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Depois de 16 dias, Caixa reabre hoje



Trabalhadores e patrões acertam reajustes que chegam a 12%

Rio - Após 16 dias parados, os funcionários da Caixa Econômica Federal voltam hoje ao trabalho. A decisão foi tomada ontem pela categoria em assembleia, depois de a instituição estatal oferecer reajuste de 7,5%, para quem ganha acima do piso, e 12%, para quem recebe o mínimo no banco, percentual acima do fechado pela Federação Nacional dos Bancos.

Dos cerca de 700 bancários presentes na reunião de ontem, aproximadamente 680 votaram a favor da volta ao trabalho, segundo o Sindicato dos Bancários do Rio. A greve já estava encerrada em praticamente todo o País. Apenas alguns grupos ainda permaneciam parados, como os funcionários da Caixa no Rio.

Pagamento de PLR

Apesar de as exigências não terem sido todas atendidas, dirigentes consideram que a greve alcançou seu êxito. Além de conseguir o reajuste, os trabalhadores tiveram a garantia de que serão discutidas questões como segurança. Segundo José Ferreira, vice-presidente do sindicato, o aumento diferenciado para o piso vai voltar à pauta na negociação salarial de 2011.

O presidente da entidade sindical, Almir Aguiar, ficou satisfeito com a adesão dos bancários. “A greve foi muito positiva, a maior dos últimos 20 anos em mobilização. A pressão foi grande, e os banqueiros tiveram que negociar”, disse. Como parte do acordo, no dia 29, a Caixa vai realizar o pagamento da participação nos lucros, segundo o estabelecido na negociação da Fenaban com o sindicato para o fim da greve.

Dia sem grandes filas nas agências

No dia em que funcionários de bancos privados e do Banco do Brasil voltaram ao batente, o movimento foi tranquilo nas agências. A vendedora Ana Flávia Camelo, 29 anos, foi ao banco Itaú e conseguiu pagar suas contas sem problemas: “Hoje, não tinha fila, mas, segunda-feira, estava insuportável”.

Já a assistente financeira Ana Cristina Borges, 36 anos, foi à Caixa para tentar sacar seu FGTS e saiu de mãos vazias. “Essa greve foi um transtorno para mim. Imagina o que é ver suas contas vencendo e você não poder pagar porque não consegue sacar um dinheiro que é direito seu”, protestou.


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quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Bancários fazem greve a partir de hoje




Categoria rejeita proposta de reajuste de 4,29%, sem aumento real de salário, e que somente repõe a inflação acumulada em 12 meses até agosto


Marcelo Rehder - O Estado de S.Paulo

Sem proposta de aumento real de salário, os bancários decidiram ontem entrar em greve por tempo indeterminado, a partir de hoje, em todo o Brasil. A decisão foi tomada em assembleias que rejeitaram a oferta da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) de reajuste salarial de 4,29%, que somente repõe a inflação acumulada em 12 meses até agosto. A categoria foi orientada pelo Comando Nacional dos Bancários a rejeitar a proposta e decidir pela greve.


Até o fechamento desta edição, a greve já havia sido aprovada na maioria das capitais e principais cidades do País, como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Porto Alegre.  
No Bradesco do Centro Empresarial Varig na Asa Norte, em Brasília, anúncio da paralisação a partir de hoje/Celso Júnior/AE

"As decisões das assembleias demonstram a indignação dos bancários com a postura intransigente dos bancos", afirmou o presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Carlos Cordeiro. "Com os lucros de R$ 21,3 bilhões obtidos somente por cinco bancos no primeiro semestre deste ano, é possível o atendimento das demandas da categoria."

Este é o sétimo ano consecutivo que os bancários fazem greve por aumento de salários. Em 2009, eles ficaram de braços cruzados durante 15 dias. São 460 mil bancários no Brasil, dos quais 130 mil na base de São Paulo, Osasco e Região.

Os trabalhadores querem 5% de aumento real, além da reposição da inflação de 4,29%, que compõem um índice de reajuste salarial de 11%. Pedem ainda prêmio de Participação nos Lucros ou Resultados (PLR) equivalente a três salários mais R$ 4 mil e o fim das metas abusivas e do assédio moral, entre outras reivindicações.

"Precipitação". Para o diretor de negociações trabalhistas da Fenaban, Magnus Apostólico, a decisão de ir à greve foi precipitada. Ele argumenta que a negociação está aberta, não foi fechada pelos bancos, nem se chegou a um impasse.

"Na última reunião, informamos que não apenas vamos repor a inflação como vamos fazer aumento real de salários. O que falta é descobrirmos juntos, na mesa de negociações, que número de aumento real é este que os bancos podem suportar e que satisfaça os trabalhadores", contou o negociador dos bancos.

Os sindicalistas acham inadmissível que os bancos sigam na contramão de uma conjuntura econômica favorável. "No ano em que a maioria das categorias tem conquistado aumento real de salário em níveis superiores aos do ano passado, a atividade econômica está em pleno crescimento e a perspectiva dos bancos é de ampliação dos negócios, não há desculpa para não atender às reivindicações dos bancários", disse a presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, Juvandia Moreira.

"Exagerado". A questão é que os bancos consideram exagerado o pedido da categoria. "Não existe razão para que se faça um acordo com 5% de aumento real numa inflação de 4,29%", afirmou. No ano passado, foi fechado acordo com 1,5% de aumento real e em 2008, com 0,93%. "Não vemos em 2010 nenhuma diferença tão importante que levasse a um acordo muito diferente", disse Apostólico.

"A Fenaban tem todas as condições para apresentar uma proposta que valorize os trabalhadores", rebate Juvandia. "Os resultados dos bancos, com lucros em média 28% maiores do que no ano passado, bem como as perspectivas de crescimento para o setor financeiro e para o PIB (Produto Interno Bruto), são mostras de que as reivindicações dos bancários podem se tornar realidade."

Magnus Apostólico informou que os bancos vão buscar todos os meios legais para manter as agência abertas e funcionando normalmente hoje e durante o período de greve dos bancários.





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domingo, 10 de outubro de 2010

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quinta-feira, 24 de junho de 2010

Após liderança em pesquisa, Dilma diz que não vai subir em salto alto


Do G1


A candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, afirmou nesta quinta (24) que o resultado da última pesquisa Ibope é "bom", mas que não vai subir no salto alto. "Para esse momento, é um quadro interessante, mas não subimos em salto alto e achamos que as coisas estão definidas", disse a candidata, durante entrevista à Rádio Itatiaia de Minas Gerais. Dilma disse que está "muito agradecida ao povo" pela confiança.

 Nesta manhã, a presidenciável Marina Silva, candidata do PV à Presidência da República, minimizou o terceiro lugar e disse que começar com 9% é positivo. Na quarta (23), líderes da oposição afirmaram que José Serra (PSDB) ainda vai crescer.

Pesquisa Ibope divulgada em Brasília mostrou Dilma com 40% das intenções de voto e o candidato do PSDB com 35%. Marina tem 9%, segundo o levantamento, encomendado ao instituto pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

"É de fato uma pesquisa interessante, mas pesquisa não substitui eleição. Bom, é, mas não pode substituir o processo eleitoral. Ainda tem muita água para rolar debaixo da ponte", afirmou Dilma. "A pesquisa reflete o momento e mostra que há um desafio enorme pela frente", completou.

Para Dilma, há uma tendência de polarização na campanha entre ela e José Serra. "Temos um projeto de continuidade do governo do presidente Lula, manter o que está certo e evançar", afirmou.

Campanha antecipada
Na entrevista, Dilma contestou a decisão do Ministério Público Eleitoral (MPE), que encaminhou nesta quarta (23) ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) uma representação contra ela. A procuradoria-geral eleitoral acusou Dilma, o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, e o governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), de terem feito campanha antecipada durante a inauguração de um hospital.

No pedido, o MPE alegou que o Hospital da Mulher Heloneida Studart, em São João de Meriti, não recebeu recursos federais para justificar a presença da candidata petista. Segundo Dilma, não houve campanha antecipada nem pedido de votos no evento.

A respeito das acusações de Serra sobre a suposta participação de Dilma na montagem de um dossiê contra os tucanos, a candidata do PT respondeu: "As acusações são estratégia eleitoral de Serra, mas não está dando certo".

Coligações
Dilma minimizou os conflitos causados pelas coligações entre PMDB e PT em Minas Gerais e no Maranhão. "É importante o Brasil perceber que a gente não governa com um só partido", afirmou. Militantes do PT em Minas tentaram até o último instante evitar a coligação com o PMDB. O PT-MA contestou a coligação na Justiça e o deputado federal Domingos Dutra (PT-MA) fez greve de fome por alguns dias em protesto contra a decisão da executiva nacional do partido.

"É uma visão estreita. É possível governar em coalizão. O governo Lula foi um bom exemplo de como é possível governar em coalizão", afirmou Dilma. Segundo ela, a aliança entre PT e PMDB segue um programa de governo e que a presença de Patrus Ananias (PT) como a candidato a vice na chapa encabeçada pelo ex-ministro da Comunicações Hélio Costa (PMDB) garantirá uma forte atuação na área social.

Enchentes
Sobre as enchentes que atingem os estados de Alagoas e Pernambuco, Dilma afirmou que a questão é "gravíssima". A candidata creditou o problema aos governos anteriores. Segundo ela, durante os últimos 25 anos não houve política habitacional, gerando o aumento de favelas e de construções em encostas e margens de rios.

"Aumentou o risco para essas comunidades porque não tinha política habitacional". Segundo Dilma, o atual governo aumentou os investimentos por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida.

Dilma disse que as prefeituras e governos estaduais não podem permitir que as pessoas construam casas  nas margens de rios e enconstas. "Não pode morar em área de risco, não tem prevenção que resolva", afirmou.

Por fim, a candidata arriscou um placar na partida entre Brasil e Portugal pela Copa do Mundo nesta sexta (25). "Estamos bem. Vamos fazer 1 x 0".



www.circuitomt.com.br



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sábado, 12 de junho de 2010

Pátio Central faz hoje campanha contra trabalho infantil

Para comemorar o Dia Mundial contra o Trabalho Infantil, o Ministério Público do Trabalho e o Pátio Central Shopping, de Campo Grande, vão promover neste sábado, 12 de junho, uma ação para mobilizar a população contra a exploração da mão-de-obra de crianças e adolescentes. 

As lojas da praça da alimentação do Pátio Central vão servir os clientes utilizando forros de bandeja da campanha “Trabalho infantil é um espetáculo que não tem graça”, elaborada pelo Ministério Público do Trabalho de Alagoas e cedida para divulgação nacional. 

Segundo dados do Sistema de Informações sobre Focos de Trabalho Infantil da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE/MS), somente nos 5 primeiros meses deste ano, foram flagradas em Mato Grosso do Sul 166 crianças e adolescentes em situação de trabalho infantil. Em 2009, durante todo o ano, esse número chegou a 229. De acordo com o relatório do sistema, alguns dos setores econômicos que mais empregam crianças no estado são os de alimentação, comércio varejista de hortifrutigranjeiros, comércio ambulante e atividades como de lavadores e guardadores de carros.

O superintendente do Pátio Central, João Rodi, diz que o problema requer o engajamento de toda a sociedade.

“Todos temos que nos mobilizar para conscientizar empresários e , principalmente, as famílias que vêem no trabalho infantil uma alternativa de sustento, que lugar de criança é na escola. Existem no país mecanismos, como os programas sociais dos governos federal e estadual, capazes de melhorar a renda dos mais carentes, a fim de evitar que os filhos sejam explorados no trabalho. O Pátio Central será sempre parceiro de iniciativas como essa”, explica Rodi.





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segunda-feira, 7 de junho de 2010

Vazamento no Golfo cai pela metade


Dos 19 mil barris de petróleo que vazam por dia, 10.500 estão sendo coletados, segundo empresa


Reuters e AP - O Estado de S.Paulo
A British Petroleum (BP) informou no último domingo, 6, que já conseguiu reduzir em 10.500 barris por dia o fluxo de óleo que vaza de um poço no Golfo do México desde o dia 20 de abril. O volume representa cerca de metade da quantidade de petróleo que escapa diariamente para o ambiente, dependendo das estimativas.
O aparato de contenção envolve a colocação de uma tampa sobre o poço, ligada a uma bomba que suga parte do óleo para um navio na superfície. O almirante da Guarda Costeira Americana Thad Allen, que lidera os esforços contra o vazamento, diz que a operação será otimizada nos próximos dias, podendo chegar a 15 mil barris diários.
O volume do vazamento é estimado entre 12 mil e 19 mil barris por dia - o maior desastre ambiental da história dos EUA.
Em entrevista a uma rede de televisão, Allen reconheceu os avanços, mas disse que é preciso "fazer mais". "Isso só estará resolvido no outono (fim do ano no Hemisfério Norte)", previu ele, destacando que a dispersão do óleo em pequenas manchas está dificultando os trabalhos de contenção e limpeza.
Sem saída - O presidente da BP, Tony Hayward, afirmou no domingo que não tem planos de se demitir. Ele foi criticado por dizer que queria "sua vida de volta", o que foi considerado uma demonstração de insensibilidade. "Essa possibilidade (de demissão) não passou pela minha cabeça", disse ele ontem. "Isso passou pela cabeça de outras pessoas, mas não pela minha", reforçou.
Hayward disse que tem o apoio da cúpula da empresa e que os balanços da companhia continuam positivos, apesar do desastre. "Temos mais sistemas de contenção para implementar durante a semana, quando esperamos já coletar a maior parte do petróleo." 




www.estadao.com.br/




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quarta-feira, 19 de maio de 2010

Número de cheques devolvidos entre janeiro e abril é o menor desde 2005


Amapá foi o estado que registrou o maior percentual de cheques devolvidos e São Paulo registrou a menor taxa


Da Redação

O número de cheques devolvidos entre janeiro e abril deste ano chegou a 7 milhões, ou 1,91% do total, o menor índice para o período desde 2005, segundo estudo divulgado nesta quarta-feira (19) pela Serara Experian.

Em março, a taxa de cheques devolvidos foi maior do que em abril, devido a uma alta nas despesas familiares como impostos e escola dos filhos, de acordo com a análise. Já a melhora no período estaria relacionada a uma melhor condição orçamentária do consumidor, com alta no emprego e na renda, estimulando cada um a regularizar suas pendências fincanceiras.

RegiõesO Amapá foi o estado que registrou o maior percentual de cheques devolvidos em abril, com um índice de 13,95%. Já na situação oposta, São Paulo apresentou a menor taxa de inadimplência neste meio de pagamento.

A classificação regional segue sem alterações em relação ao segundo mês do ano: a Região Norte possui o maior índice de cheques devolvidos, com 4,63%, e a Região Sudeste o menor, com 1,68%.






http://www.abril.com.br/





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quarta-feira, 5 de maio de 2010

Governo prevê custo da banda larga entre R$ 15 e R$ 35


GERUSA MARQUES  Agencia Estado

BRASÍLIA - A ministra-chefe da Casa Civil, Erenice Guerra, afirmou hoje que a meta do Plano Nacional de Banda Larga é atingir, em 2014, 40 milhões de domicílios conectados à internet em alta velocidade. "Nossa meta é quadruplicar o número de conexões em domicílios", disse durante entrevista para divulgar o programa. O governo estima que os serviços possam chegar ao usuário final a um preço entre R$ 15 e R$ 35.


Segundo o coordenador dos programas de inclusão digital do governo, Cezar Alvarez, no fim do ano passado havia cerca de 12 milhões de domicílios conectados. Com o preço de R$ 35, seria possível chegar, até 2014, a 35,2 milhões de domicílios. Esse número poderia subir para 40 milhões de conexões, com produtos mais populares, a um preço de R$ 15, que contariam com desoneração do modem de conexão móvel à internet e isenção do recolhimento para fundos setoriais, como o Fundo de Universalização das Telecomunicações (Fust) e o Fundo de Fiscalização das Telecomunicações (Fistel).

Para o plano de R$ 35, está sendo prevista uma velocidade de conexão de 512 quilobits por segundo (kbps) a 784 kbps. Para o plano de R$ 15, a velocidade máxima será de 512 kbps, mas com limitação para baixar arquivos (downloads).



http://economia.estadao.com.br







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terça-feira, 13 de abril de 2010

Sarah Jessica Parker aparece elegante na nova edição da "Vogue"


Atriz mostrou sua porção Carrie Bradshaw e falou sobre maternidade
QUEM ONLINE
Reprodução
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Sarah Jessica Parker mostrou sua porção Carrie Bradshaw em um ensaio elegante para a nova edição da revista "Vogue". Nas fotos, divulgadas nesta semana pela imprensa internacional, a estrela de "Sex and The City" aparece na capa da publicação com um vestido da nova coleção do estilista Calvin Klein. Mãe do pequeno James Wilkie, de seu casamento com Matthew Broderick, a atriz falou em entrevista sobre o nascimento das gêmeas Tabitha Hodge eMarion Loretta, gestadas por uma barriga de aluguel.
"Encontrar com suas filhas sem ter dado à luz é como se a animação tivesse sido suspensa. A experiência gestacional desaparece. É como se todo o resto desaparecesse por um instante, o mundo fica em silêncio. Eu não me lembro de nada. É muito diferente de tudo, mas uma experiência igualmente extraordinária. Faço comida para elas. Arrumo suas cadeirinhas. Eu mesma vou às compras e ao supermercado", contou.
Sarah Jessica também falou sobre o lançamento do segundo filme inspirado na série "Sex and the City", que chega aos cinemas no dia 27 de maio. "Eu acho que este filme é o melhor. Nos ficamos juntas durante todo o dia, a noite, em restaurantes e no hotel. Foi maravilhoso", disse a atriz se referindo as companheiras de elenco.




http://revistaquem.globo.com


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segunda-feira, 12 de abril de 2010

Ministros Europeus garantem € 30 bilhões para a Grécia


Ministros da zona do euro não entraram em detalhes sobre como e quando os recursos estarão disponíveis
Daniel Cooke e André Lachini, da Agência Estado  

BRUXELAS - Os Ministros de Finanças da zona do euro anunciaram ontem detalhes de um plano de assistência financeira para a Grécia e garantiram € 30 bilhões para o país no primeiro ano do programa. A Grécia vai pagar juros anuais de aproximadamente 5%, por um empréstimo de três anos, de acordo com o comissário europeu para Assuntos Econômicos e Monetários, Olli Rehn.
Rehn acrescentou que funcionários da Comissão Europeia, do Banco Central Europeu e do Fundo Monetário Internacional (FMI) vão se encontrar em Bruxelas hoje para discutir o papel do FMI em pacotes para a Grécia. O comissário explicou que a ideia é que a zona do euro forneça dois terços do dinheiro, e o FMI o resto.
Os 16 ministros da zona do euro, porém, não entraram em maiores detalhes sobre como e quando os recursos estarão disponíveis.
A iniciativa vem depois que os spreads entre a taxa dos bônus gregos e alemães subiram para novos recordes na semana passada, devido a temores de um calote.
"Estamos preparando os detalhes do mecanismo que vamos usar, caso a Grécia peça ajuda", disse o primeiro-ministro de Luxemburgo, Jean-Claude Juncker, em uma coletiva de imprensa em Bruxelas, após a teleconferência. "Este é o esclarecimento que os mercados estavam esperando, pois mostra que existe dinheiro atrás da proposta," disse.
A ajuda dos países da zona do euro será dividida de acordo com a participação que cada país possui no Banco Central Europeu. A fórmula do auxílio, num comunicado que os ministros de Finanças publicaram ontem, descreve o empréstimo em detalhes mais minuciosos.
A fórmula diz que as taxas variáveis de juros nos empréstimos serão baseadas na taxa de três meses Euribor. As taxas fixas serão baseadas sobre outras taxas de três meses correspondentes à taxa de troca em relação à Euribor.
Juncker disse que todos os 15 países que dividem o euro com a Grécia estão prontos para auxiliar, se isso for pedido a eles. Juncker e Rehn repetiram várias vezes que a Grécia não pediu qualquer ajuda e disseram que o encontro deste domingo não aconteceu após um pedido de ajuda da parte do governo grego.
"Sob as circunstâncias, é um acordo bom", disse uma fonte grega à Dow Jones Newswire. "Tanto o montante comprometido quanto o juro sobre ele deverão ser suficientes para acalmar os mercados. A taxa de juros é menor que a do mercado neste momento". Segundo a fonte, ainda não existe "uma decisão sobre se a Grécia pedirá o auxílio". As informações são da Dow Jones.




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quinta-feira, 8 de abril de 2010

Manifestantes ameaçam intensificar protestos na Tailândia


Manifestação em Bangcoc
Manifestantes oposicionistas, chamados de 'camisas vermelhas' protestam em Bangcoc
Os manifestantes de oposição 

Marina Wentzel


De Bangcoc para a BBC Brasil



Os manifestantes de oposição na Tailândia, também conhecidos como "camisas vermelhas", ameaçaram nesta quinta-feira intensificar as ações de protesto se o governo não atender imediatamente ao pedido de dissolução do Parlamento e convocação de eleições diretas.
O grupo, que há quase um mês tem protestado nas ruas da capital, Bangcoc, fez a ameaça em meio à decisão do primeiro-ministro, Abhisit Vejjajiva, de cancelar uma viagem ao Vietnã por causa da onda de instabilidade que assola o país.
Os líderes dos manifestantes não afirmaram claramente se apelarão para a violência como o próximo passo, mas disseram que vão deixar de negociar e “declarar guerra” se não forem ouvidos.
Tensão
É nítido o aumento de tensão entre os dois lados nas ruas da cidade.
Na manhã desta quinta-feira, uma granada foi lançada no quartel general do Exército. Outras explosões menores e sem vítimas já haviam ocorrido durante a madrugada em diversos pontos de Bangcoc.
Os “camisas vermelhas” têm obstruído as principais vias da capital.
O comércio em diversas áreas está fechado por causa da presença dos manifestantes, que chegaram a invadir a sede do governo brevemente e confrontar soldados na quarta-feira.
Os parlamentares tiveram que ser resgatados às pressas do prédio, e o primeiro-ministro decretou estado de emergência na capital.
Apesar da ordem de dispersar, os oposicionistas convocaram mais um grande comício para a sexta-feira, desafiando o governo.
Nesta quinta-feira, o primeiro-ministro Vejjajiva retirou do ar o canal de TV por satélite PTV, que estava alinhado com os oposicionistas.
Abalo
O impasse político já começa a abalar a economia tailandesa.
Nesta quinta-feira, a bolsa de valores local fechou com perdas de 3,53%, e um dos diretores do Banco Central, Suchart Sakkankosone, admitiu ao jornal The Nation que “a situação de emergência pode de certa forma reduzir o crescimento do Produto Interno Bruto em 2010”.
A estimativa de crescimento de 6,2% feita pelo Banco Mundial para a Tailândia está sendo considerada otimista frente à expectativa de 4,2% anunciada pelo ministro das Finanças, Korn Chatikavanij, na terça-feira.
Na quarta-feira, um grupo de mais de 300 acadêmicos assinou uma carta aberta pedindo que o governo não dissolva o Parlamento e lide com rigor com os manifestantes.
Os simpatizantes do governo são na maioria tailandeses que vivem nas cidades, enquanto que os oposicionistas “camisas vermelhas” são majoritariamente pessoas do interior.
Os “camisas vermelhas” são simpatizantes do ex-primeiro-ministro Thaksin Shinawatra, que foi deposto em 2006 depois de um golpe de Estado.
Instabilidade
A situação política na Tailândia é incerta desde aquele ano, quando manifestantes de “camisas amarelas”, contrários a Thaksin, exigiram a renúncia do primeiro-ministro, acusado de ser corrupto.
Apesar de deposto em 2006, Thaksin recobrou força política em 2008, quando aliados dele voltaram ao poder e ocuparam o gabinete do primeiro-ministro por três meses.
Na ocasião, confrontos entre apoiadores e opositores de Thaksin resultaram na ocupação e fechamento dos dois principais aeroportos de Bangcoc por uma semana.
Atualmente, Thaksin vive exilado, viajando pelo exterior, mas passa a maior parte do tempo em Dubai.
Ele foi condenado à revelia a dois anos de prisão por abuso de poder e corrupção, o que lhe custou US$ 1,4 bilhão da sua fortuna pessoal de US$ 2,3 bilhões.
Os simpatizantes de Thaksin afirmam que o julgamento foi político.
Antes de se tornar primeiro-ministro, Thaksin já era muito rico e possuía, entre outros negócios, a companhia de telecomunicações Shin Corp., que foi vendida ao fundo soberano Tamasek, de Cingapura, em janeiro de 2006, numa operação controversa que acabou desencadeando os protestos que resultaram na queda e condenação dele.




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segunda-feira, 5 de abril de 2010

Atentados no Paquistão deixam ao menos 29 mortos e mais de cem feridos


Explosões ocorreram durante realização de ato político e perto de consulado dos EUA em Peshawar


Efe
ISLAMABAD - Pelo menos 29 pessoas morreram e mais de cem ficaram feridas em dois atentados perpetrados na zona noroeste do Paquistão, informaram nesta segunda-feira, 5, autoridades locais. Uma das explosões ocorreu durante um ato político e outras cinco aconteceram perto do consulado dos EUA em Peshawar.
Ali Shah/Reuters
Ali Shah/Reuters
Policiais acompanham resgate a vítimas dos atentados em Timergara
O primeiro ataque deixou 25 mortos e mais de cem feridos na região do Baixo Dir, no noroeste do país. O atentado ocorreu na localidade de Timergara, onde se realizava um ato público do governante Partido Nacional Awami (ANP, pashtun e laico), segundo disse o subdiretor de Polícia da divisão de Malakand, Quazi Jameel, à emissora Dawn TV.
De acordo com Jameel, as primeiras investigações indicam que o ataque foi de tipo suicida, algo que corroborou em declarações ao canal Express TV o porta-voz do ANP, Sahid Khan. Uma fonte oficial citada por este último canal cifrou em 25 as vítimas fatais no atentado, uma quantidade que concorda com a versão de um médico do hospital do distrito que disse à Geo TV ter recebido 25 cadáveres em seu hospital.
Após a explosão, os serviços de ajuda, apoiados pelos aldeões, começaram a resgatar feridos entre os escombros e a levá-los aos hospitais mais próximos, onde as autoridades declararam o estado de emergência. Mais de 100 feridos foram levados ao hospital, segundo os médicos.
A explosão ocorreu perto de uma casa de hóspedes, um posto de controle da Polícia e um escritório de passaportes no mercado principal de Timergara, uma localidade situada na conflituosa Província da Fronteira Noroeste (NWFP).
O atentado foi condenado pelo primeiro-ministro paquistanês, Yousuf Raza Gillani, que emitiu um comunicado no qual anunciou a abertura de uma investigação imediata e ordenou proporcionar bom atendimento médico aos feridos.
A NWFP e seu adjacente cinturão tribal fronteiriço com o Afeganistão, onde se refugiam vários grupos da insurgência Taleban e membros da rede terrorista Al-Qaeda, são cenário de constantes episódios de violência e atentados.
Consulado
O segundo ataque aconteceu em Peshawar, onde há um consulado americano. Pelo menos quatro pessoas morreram e 18 ficaram feridas nessas cinco explosões, que foram acompanhadas de tiroteios, informou uma fonte da Polícia.
As detonações ocorreram às 13h30 no horário local (05h30 em Brasília) em um intervalo de 20 minutos na capital da NWFP. Uma fonte diplomática dos EUA que o prédio do consulado sofreu "danos bastante graves".
Alguns prédios da região atacada ruíram por causa das explosões, segundo a Dawn TV. As forças de segurança isolaram a região e cortaram a estrada de Khyber. Os feridos foram transferidos para diversos hospitais da cidade.



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sábado, 3 de abril de 2010

Explosão em fábrica em Lorena foi ouvida em municípios vizinhos


Acidente aconteceu na noite de sexta no interior de SP.
Ninguém ficou ferido; causas ainda são desconhecidas.


Do G1, com informações do SPTV

A explosão na fábrica de explosivos Órica, em Lorena, a 198 km de São Paulo, que destruiu uma das áreas de produção da empresa na noite de sexta-feira (2), foi ouvidas por moradores de outras cidades do Vale do Paraíba. Apesar do susto, ninguém ficou ferido.

A explosão aconteceu por volta das 22h. O Corpo de Bombeiros de Guaratinguetá foi acionado, mas teve a entrada impedida pela direção da fábrica. O incêndio foi controlado pela brigada da própria indústria.

Um dos advogados da empresa disse que houve detonação de produtos explosivos. A área de produção atingida segue um padrão especial de segurança e necessita ser isolada. Entretanto, os produtos produzidos ali não podem ser divulgados por causa do segredo industrial.

Toda atividade de produção de explosivos é controlada pelo Exército. Por isso, o ele deve fazer uma vistoria no local. A empresa não informou quantos funcionários estavam no trabalhando no momento da explosão. Apenas disse que a primeira preocupação foi evacuar o local com segurança através dos canais de acesso. Por medida de segurança a área permanece isolada.

Segundo a Defesa Civil, o impacto da explosão foi sentido em Lorena e em cidades vizinhas. O Comando Regional do Corpo de Bombeiros também esteve na empresa para avaliar a dimensão dos estragos, mas segundo o tenente Bernardes, não foi possível fazer o trabalho porque o local estava muito escuro.

Há cinco anos, uma outra explosão na mesma indústria matou três pessoas e deixou outras 12 feridas. 




http://g1.globo.com


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terça-feira, 30 de março de 2010

Professores furam bloqueio e fazem apitaço contra Serra

CAROLINA FREITAS - Agência Estado


Apesar do esquema de segurança com 100 policiais militares, metade deles da Força Tática, dez manifestantes do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) atrapalharam o protagonismo do presidenciável tucano José Serra na cerimônia de inauguração do Trecho Sul do Rodoanel Mário Covas. Discretos, entraram no evento e se misturaram entre o público. A presença deles só foi revelada quando o locutor anunciou o discurso de Serra. Os manifestantes começaram a apitar e a gritar palavras de ordem contra o governo estadual.

Serra chegou a titubear antes de começar a falar, mas, depois de um tempo de silêncio, iniciou o discurso. Sempre que os professores apitavam, o governador elevava o volume da voz. Questionado se havia ficado chateado com o protesto, o tucano deu de ombros e respondeu: "Tinha uma meia dúzia."

Ao contrário dos professores em greve, os operários que trabalharam na construção do Rodoanel aproveitaram o evento para saudar Serra com gritos de "Brasil urgente, Serra presidente". Imediatamente, o tucano segurou o braço do deputado Orlando Morando (PSDB), que com o punho fechado gritava o bordão, e pediu ao microfone: "Aqui, não queremos campanha antecipada, nem de um lado nem de outro. Se o outro faz, a gente se esforça para ficar quieto." Serra vistoriou pouco mais de dez quilômetros dos 61,4 km do Trecho Sul do Rodoanel na cabine do caminhão da piloto de Fórmula Truck Débora Rodrigues. O veículo colorido foi seguido por um comboio de carros de autoridades e convidados.

"Vistoria"

O anel viário será liberado ao trânsito apenas nesta quinta-feira, às 6 da manhã, mas o governador comandou hoje no local uma cerimônia para comemorar a conclusão da obra. O evento foi tratado pela equipe do governo como "vistoria", enquanto o mestre de cerimônias chamou de "inauguração". Serra deixa o Palácio dos Bandeirantes na sexta-feira.

Para o tucano, foi uma "inauguração até certo ponto". "Como a minha prestação de contas do governo é amanhã, eu não poderia vir aqui na quinta-feira", explicou o governador.

Segundo o secretário estadual dos Transportes, Mauro Arce, no Rodoanel faltam a pintura de faixas e a limpeza das vias para a liberação ao tráfego.

A obra será uma das principais bandeiras do governador na corrida à Presidência da República. A vistoria teve discurso de despedida de Serra, que durou 30 minutos.

Despedida

Serra aproveitou o último evento em obras de sua gestão para agradecer a sua equipe de governo e, em tom de despedida, falou sobre seu objetivo na vida pública. Ele dedicou especial atenção aos secretários de Desenvolvimento, Geraldo Alckmin (PSDB), e da Casa Civil, Aloysio Nunes Ferreira (PSDB), e ao vice-governador, Alberto Goldman (PSDB). O tucano também revisou sua própria trajetória política. "Meu único sentido na vida pública é me dedicar às questões do nosso povo. É fazer acontecer coisas boas para o povo brasileiro e lutar sempre pela igualdade."

O governador disse que, diante da cerimônia no Rodoanel, sentia-se "plenamente preenchido". "Se eu tivesse de encerrar a minha vida pública hoje eu sairia contentíssimo pelo que fiz e pelo que ajudei a fazer."
O presidenciável admitiu a contribuição do governo federal para a obra, com recursos de R$ 1,2 bilhão. O trecho Sul custou, no total, R$ 5 bilhões. "Insistimos que Lula viesse, mas ele não pôde. Está envolvido com mudanças nos ministérios", disse Serra. "A contribuição do governo federal representou 24% do valor da obra. Sem ele, não teríamos bala para fazer a obra", reconheceu.


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sábado, 20 de março de 2010

Goiânia é a cidade mais desigual do Brasil

ONU revela que 5 capitais brasileiras têm grande diferença entre ricos e pobres


Alfredo Junqueira / RIO - O Estadao de S.Paulo

Cinco cidades brasileiras estão entre as 20 mais desiguais do mundo. Relatório apresentado ontem na abertura do V Forum Urbano Mundial da Organização das Nações Unidas (ONU), no Rio, revela que Goiânia (10ª), Belo Horizonte (13ª), Fortaleza (13ª), Brasília (16ª) e Curitiba (17ª) são as que apresentam as maiores diferenças de renda entre ricos e pobres no País.


O documento "O Estado das Cidades do Mundo 2010/2011: Unindo o Urbano Dividido" também informa que o Brasil é o país com a maior distância social na América Latina. O Rio, na 28ª posição, e São Paulo, na 39ª, também são cidades com alto índice de desigualdade, de acordo com o relatório.

Nove municípios na África do Sul lideram o ranking. As capitais da Nigéria, Etiópia, Colômbia, Quênia e Lesoto também estão entre as mais desiguais. No total, 138 cidades de 63 países em desenvolvimento foram analisadas. O relatório baseia suas conclusões no coeficiente Gini - cujos indicadores medem a concentração de renda de um país.

Na avaliação do coordenador do relatório e diretor do Centro de Estudos e Monitoramentos das Cidades do Programa da ONU para os Assentamentos Humanos (ONU-Habitat), o mexicano Eduardo Lopez Moreno, existe vínculo direto entre desigualdade e criminalidade. Mais do que custos sociais, o abismo entre ricos e pobres também provoca prejuízos econômicos. "Estatisticamente, existe sim um vínculo. É muito possível que a cidade mais desigual gere muito mais facilmente distúrbios e problemas sociais. As autoridades desses países vão deslocar recursos que deveriam ir para investimentos para conter esses movimentos sociais. O custo social acaba se traduzindo em custo econômico", afirmou Moreno.

Em termos de favelização, o estudo da ONU apresenta resultados paradoxais para o Brasil. Apesar de ter sido o país que apresentou o maior número absoluto de pessoas que deixaram de viver em condições de favelização na América Latina - 10,4 milhões -, a pesquisa mostrou que o desempenho relativo ficou abaixo dos vizinhos. Enquanto as condições de moradia melhoraram para 16% da população brasileira, esse índice ficou em 40,7% na Argentina, 39,7% na Colômbia, 27,6% no México e 21,9% no Peru.

As estimativas apresentadas na pesquisa são de que mais de 227 milhões de pessoas no mundo deixaram de viver em regiões faveladas desde 2000. Isso representa uma evolução 2,2 vezes maior do que o estimado nas Metas de Desenvolvimento do Milênio, que haviam estabelecido o objetivo de melhorar as condições de habitação de 100 milhões de pessoas até 2020.

"A situação melhorou em dez anos, mas, infelizmente, no mesmo período o aumento dos pobres urbanos é de 55 milhões", disse Anna Tibaijuka, diretora-executiva do ONU-Habitat. De acordo com a metodologia da pesquisa, deixar de viver em condição de favelização não significa necessariamente mudança de residência ou remoção de comunidade. Acesso a saneamento básico e água potável, o material utilizado nas moradias e a densidade das residências são os índices para avaliar se uma região é ou não favelada.

Para Moreno, o Brasil deve apresentar melhora de seus índices nos próximos anos por conta de programas governamentais de habitação e transferência de renda. "Bolsa-Família" e Minha Casa, Minha Vida são programas muito novos. É impossível medir agora porque essas mudanças têm uma evolução histórica. Elas vão mostrar em cinco anos os seus resultados", avaliou. 



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quinta-feira, 11 de março de 2010

Economia brasileira teve retração de 0,2% em 2009

Do Diário OnLine


Prejudicada pelos efeitos da crise financeira mundial, a economia brasileira encerrou 2009 com retração de 0,2%, segundo dados divulgados nesta quinta-feira pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). No ano anterior, o PIB (Produto Interno Bruto) – soma das riquezas produzidas por um País – registrou expansão de 5,1%.

Trata-se da primeira desaceleração desde 1992, quando houve queda de 0,47%, e do primeiro índice negativo desde o início da nova série histórica do Instituto, em 1996. Apesar do resultado negativo, o desempenho da economia brasileira foi melhor que o de outros países. Os Estados Unidos, por exemplo, registraram queda de 2,4% no PIB em 2009. Na Zona do Euro, a contração foi de 4,1%.

No ano passado, o PIB brasileiro alcançou R$ 3,143 trilhões em valores correntes. Como no ano passado a população brasileira cresceu 0,99%, o PIB per capita ficou em R$ 16.414, sofrendo uma queda de 1,2% em relação ao ano anterior.

O consumo das famílias subiu 4,1% no sexto ano consecutivo de aumento. A despesa do consumo da administração pública também cresceu, em 3,7%. Já os investimentos (formação bruta de capital fixo) tiveram decréscimo de 9,9%. No setor externo, as exportações caíram 10,3% e as importações recuaram 11,4%. Na análise por setor, apenas os serviços tiveram crescimento em 2009, de 2,6%. Já a indústria encolheu 5,5% e a agropecuária teve retração de 5,2%.

Já no último trimestre do ano passado, a economia cresceu 2% em relação aos três meses anteriores e registrou o melhor resultado do ano. A indústria teve a maior alta (4%), seguida por serviços (0,6%) e agropecuária (0%). Os investimentos aumentaram 6,6%; o consumo das famílias, 1,9%; e as despesas da administração pública, 0,6%. As exportações (3,6%) e as importações também (11,4%) registraram elevação.

Na comparação com o quarto trimestre de 2008, o PIB brasileiro aumentou 4,3%, após três trimestres consecutivos de retração da economia nessa base de comparação


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sexta-feira, 5 de março de 2010

Lula e Dilma: energia nuclear para sustentar crescimento


Eles argumentaram que se trata de energia limpa; presidente destacou a dificuldade de licenciamento ambiental para hidrelétricas


Agência Brasil

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a ministra Dilma Rousseff, chefe da Casa Civil, defenderam nesta sexta-feira (5) o uso da energia nuclear para garantir o ritmo de crescimento do Brasil de forma sustentável. Eles argumentaram que se trata de energia limpa. Lula foi mais além e destacou a dificuldade de licenciamento ambiental para a construção de usinas hidrelétricas.

“Vamos precisar de energia, que é energia limpa. O nosso problema hoje é que, para construir uma hidrelétrica, é muito complicado para conseguir licença prévia, licença ambiental”, disse Lula, em entrevista a rádios da Bahia e de Pernambuco. Ele ressaltou, porém, o fato de estar expresso na Constituição brasileira que o país só pode usar energia nuclear para fins pacíficos.

Também na entrevista às emissoras de rádio, a ministra Dilma destacou o aspecto menos poluente da energia nuclear. “Entre as alternativas, a menos poluente, dentro desse nosso compromisso de não afetar a mudança do clima, é a energia nuclear, porque não emite gás de efeito estufa.”

Em Juazeiro, na Bahia, Lula e Dilma participaram da solenidade de entrega da primeira etapa do Projeto Salitre, para irrigação de terras na região. O projeto que, de 2007 até este ano, deve somar investimentos de R$ 251,5 milhões, faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). O valor total do projeto é de R$ 900 milhões.




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