Uma ação ajuizada pela seccional de Mato Grosso do Sul da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) pede na Justiça a interrupção de uma gravidez em que o bebê está sendo gerado sem o osso do crânio e, portanto, com o cérebro exposto ao líquido amniótico.
O feto, em termos científicos, apresenta “alteração de formação da estrutura encefálica” e “ausência da formação óssea da calota craniana, órbitas e osso nasal não definidos”.
A entidade informou que o texto da ação pedindo a interrupção da gravidez já está sendo preparado e deverá ser protocolado nesta terça-feira (20/1) na Vara de Júri, no Fórum de Campo Grande.
Os médicos do casal, que não possui recursos financeiros e está em depressão devido a situação, procuraram a OAB pedindo a adoção de providências urgentes para salvar a vida da mãe.
“Os médicos são taxativos em afirmar que essa situação representa risco de morte não apenas para o feto como para a mãe, se a gestação continuar”, afirma Delasnieve Miranda Daspet de Souza, presidente da Comissão de Direitos Humanos da OAB do Mato Grosso do Sul.
http://ultimainstancia.uol.com.br/noticia/61238.shtml
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