quinta-feira, 29 de maio de 2008

Um Apêlo e uma idéia ao Governo

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Um Apêlo e uma idéia ao Governo





O Governo, do mês de Dezembro passado até aqui, vem lutando incansavelmente para recuperar a forma de manter a soma de reais que deixou de arrecadar com a CPMF.



O presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia, disse ontem que o Projeto de Lei Complementar 306/08, que regulamenta a Emenda 29, seria votado mas com a possibilidade de obstrução pela oposição.



O projeto prever a ampliação de quase 10 bilhões de reais para a saúde, em verbas federais.



O Governo está fazendo a lição de casa sim. A saúde pública, hoje se pode dizer que é um abandono total; o pessoal que ganha um e dois salários mínimo, responsáveis por custear suas casas, morrem no dia que tiverem a infelicidade de ter que pagar por um tratamento complicado e necessário á manutenção de sua saúde.



As Pessoas de 60 anos acima, enquadradas na categoria de um e dois salários mínimos, deveriam, nem ao menos pensar em pagar um plano de saúde, porém, sabem que é impossível fazer isto, e, sabe também que quanto a isso, ele, trabalhador, pagador de impostos, não tem direito à saúde que deveria ter, pois o sistema não lhes permitem. O tal indivíduo só tem o direito de pensar, e isto, porque o ato de pensar é um dom dato por Deus, pois se dependesse do homem, nem isso faria.



Nas grandes cidades, hoje é vergonhoso de ver, a lotação dos bares, todos bebendo, embriagando-se e brigando, ferindo-se uns aos outros, matando e morrendo. No trânsito; os bêbados atropelando e matando aos transeuntes nas ruas, e negando que não estão embriagados.



O banditismo; é uma assolação. Nos grandes centros urbanos e nas pequenas cidades, rola o tráfico de drogas. O alcoolismo é a primeira porta de entrada para toda e qualquer falta de lucidez, as irresponsabilidades começam aí. Toda pessoa que se preza deve envergonhar-se de andar para um bar, festas ou outro local onde se endeusa bebida alcoólica, pois existem pobres miseráveis que acham prazeroso sentar-se à porta da casa em que moram, e na calçada, põe a garrafa de cerveja e o copo, ali mesmo, achando que estão arrasando; quando na verdade, o arrasado é ele próprio.



Todos os dias passam os carros de propaganda, anunciando cerveja e festas para os desocupados e vendidos ao erro, e para isso, convergem mais uma vez para somar-se à falta de bom senso. O ponto mais crítico, começa na quinta-feira à noite, e vai até Domingo também à noite, como se não bastasse, alguns amanhecem a segunda-feira ainda bebendo e dizendo que é para tirar a ressaca. Está certa uma coisa desta magnitude, responda para você mesmo.



Já é demais. Por que o Governo não taxa as bebidas alcoólicas de qualquer gênero que seja? Isso é o ponto que deve ser atacado por altas taxas, só beberia o ignorante que pudesse, e mais ninguém. Então os cofres públicos teriam o dinheiro que necessitam para tratar não só ao trabalhador necessitado, o desempregado, como também o baixo-assalariado e todos os que necessitarem neste país, até mesmo os que têm a saúde danificada pela bebida e o alcoolismo.



O Governo deve combater as drogas, e sem começar pelas bebidas alcoólicas, tirando-as das festas diárias e dos finais de semanas, não chegará a lugar nenhum. Falta fazer com as bebidas alcoólicas o que etá sendo feito ao tabagismo. Taxe a bebida alcoólica pelo menos em 300 ou 400% e haverá dinheiro nos cofres da saúde e menos alcoólatras nas ruas. Com certeza teremos um povo mais saudável e com boa sanidade e pura avidez, que deseje o bom desenvolvimento deste País.





A venda de bebidas alcoólicas é muito grande nesta nação, e isso causa uma matança semelhante semelhante a uma grande guerra. Quantos jovem tiveram suas vidas ceifadas por essas drogas e que bem poderiam está produzindo, sucumbiram por envolver-se em brigas, depois de tomar alguns copos de cachaça, cerveja ou outra bebida semelhante. Outros, as vezes em uma parada de ônibus esperando seu momento de embarcar para seu destino, ou mesmo atravessando a rua, um embriagado o atropela e mata ou o deixa paraplégico.




Não necessitamos fechar as fábricas dessas bebidas, só precisamos taxá-los, e nada mais e não teremos mais que recriar a CPMF e o dinheiro suprirá a necessidade da saúde pública, porque sempre haverá quem beba.




Costa







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