Temperaturas elevadas e alta umidade do ar seguem provocando pancadas de chuva a qualquer hora do dia
Solange Spigliatti, do estadao.com.br
SÃO PAULO - As pancadas de chuva vão continuar nesta segunda-feira em grande parte do País, segundo o Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC).
As temperaturas elevadas e a alta umidade do ar seguirão ditando a condição de tempo e provocando pancadas de chuva a qualquer hora do dia em praticamente todos os Estados do Brasil.
Em grande parte da Região Norte, Centro-Oeste, no Paraná, em São Paulo, em parte de Minas, Rio e do Espírito Santo haverá chance de chuva forte, acompanhada de descargas elétricas.
No centro-leste paulista, no sul do Rio e de Minas as pancadas de chuva ocorrerão no período da tarde. No Rio Grande do Sul, no norte de Roraima, do Piauí, do Ceará e no interior dos Estados de Sergipe, Alagoas, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte o dia terá sol e poucas nuvens.
Dia de sol com variação de nuvens e pequena chance de pancadas rápidas de chuva no sul de Roraima, sudeste de Santa Catarina, na faixa litorânea que vai de Sergipe até o Rio Grande do Norte. O clima também será abafado em grande parte do País.
www.estadao.com.br
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segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
sexta-feira, 25 de dezembro de 2009
TRADIÇÃO: Conheça a história do Papai Noel e símbolos natalinos
Segundo estudiosos o bom velhinho foi inspirado num bispo chamado
Nicolau, que nasceu na Turquia em 280 d.C. O bispo, homem de bom
coração, costumava ajudar as pessoas pobres, deixando saquinhos com
moedas próximas às chaminés das casas.
Foi transformado em santo (São Nicolau) após várias pessoas relatarem milagres atribuídos a ele.
A associação da imagem de São Nicolau ao Natal aconteceu na Alemanha e espalhou-se pelo mundo em pouco tempo. Nos Estados Unidos ganhou o nome de Santa Claus, no Brasil de Papai Noel e em Portugal de Pai Natal.
Até o final do século XIX, o Papai Noel era representado com uma roupa de inverno na cor marrom ou verde escura. Em 1886, o cartunista alemão Thomas Nast criou uma nova imagem para o bom velhinho. A roupa nas cores vermelha e branca, com cinto preto, criada por Nast foi apresentada na revista Harper’s Weeklys neste mesmo ano.
Em 1931, uma campanha publicitária da Coca-Cola mostrou o Papai Noel com o mesmo figurino criado por Nast, que também eram as cores do refrigerante. A campanha publicitária fez um grande sucesso, ajudando a espalhar a nova imagem do Papai Noel pelo mundo.
Papai Noel no trenó e suas renas
Atualmente, a figura do Papai Noel está presente na vida das crianças de todo mundo, principalmente durantes as festas natalinas. É o bom velhinho de barbas brancas e roupa vermelha que, na véspera do Natal, traz presentes para as crianças que foram obedientes e se comportaram bem durante o ano. Ele habita o Pólo Norte e, com seu trenó, puxado por renas, traz a alegria para as famílias durante as festas natalinas. Como dizem: Natal sem Papai Noel não é mesma coisa.
Símbolos
ÁRVORE DE NATAL: na tradição cristã, simboliza vida, paz, esperança e alegria
PRESÉPIO DE NATAL: simboliza o momento e o ambiente em que Jesus Cristo nasceu
PAPAI NOEL: representa o bom velhinho que dá presentes para as crianças no dia de Natal
ESTRELA DE NATAL: guiou os três reis magos até o local de nascimento do menino Jesus
SINOS DE NATAL: representa o anúncio para a humanidade do nascimento de Jesus Cristo, o Salvador
GUIRLANDA: usada como enfeite nas portas de entrada das residências na época do Natal
www.tvcanal13.com.br
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Foi transformado em santo (São Nicolau) após várias pessoas relatarem milagres atribuídos a ele.
A associação da imagem de São Nicolau ao Natal aconteceu na Alemanha e espalhou-se pelo mundo em pouco tempo. Nos Estados Unidos ganhou o nome de Santa Claus, no Brasil de Papai Noel e em Portugal de Pai Natal.
Até o final do século XIX, o Papai Noel era representado com uma roupa de inverno na cor marrom ou verde escura. Em 1886, o cartunista alemão Thomas Nast criou uma nova imagem para o bom velhinho. A roupa nas cores vermelha e branca, com cinto preto, criada por Nast foi apresentada na revista Harper’s Weeklys neste mesmo ano.
Em 1931, uma campanha publicitária da Coca-Cola mostrou o Papai Noel com o mesmo figurino criado por Nast, que também eram as cores do refrigerante. A campanha publicitária fez um grande sucesso, ajudando a espalhar a nova imagem do Papai Noel pelo mundo.
Papai Noel no trenó e suas renas
Atualmente, a figura do Papai Noel está presente na vida das crianças de todo mundo, principalmente durantes as festas natalinas. É o bom velhinho de barbas brancas e roupa vermelha que, na véspera do Natal, traz presentes para as crianças que foram obedientes e se comportaram bem durante o ano. Ele habita o Pólo Norte e, com seu trenó, puxado por renas, traz a alegria para as famílias durante as festas natalinas. Como dizem: Natal sem Papai Noel não é mesma coisa.
Símbolos
ÁRVORE DE NATAL: na tradição cristã, simboliza vida, paz, esperança e alegria
PRESÉPIO DE NATAL: simboliza o momento e o ambiente em que Jesus Cristo nasceu
PAPAI NOEL: representa o bom velhinho que dá presentes para as crianças no dia de Natal
ESTRELA DE NATAL: guiou os três reis magos até o local de nascimento do menino Jesus
SINOS DE NATAL: representa o anúncio para a humanidade do nascimento de Jesus Cristo, o Salvador
GUIRLANDA: usada como enfeite nas portas de entrada das residências na época do Natal
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quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
Economista diz que aumento do mínimo é sempre positivo
O efeito do aumento do salário mínimo é sempre positivo na economia, porque aumenta o poder de compra das famílias mais pobres. A opinião é do presidente do Conselho Regional de Economia do Distrito Federal, José Luiz Pagnussat.
Ele lembrou que a elevação do mínimo de R$ 465 para R$ 510 significa que um grupo de trabalhares passará a comprar mais e, comprando mais, a demanda aumentará, provocando o aumento da produção e consequentemente as vagas no mercado do trabalho.
Segundo Pagnussat, o efeito será imediato na economia pois, diante da crise, aumentar a renda das famílias mais pobres, com transferência de renda e com o salário mínimo é melhor do que outro tipo de gasto, até mesmo de investimentos.
"Quando você está em crescimento normal da economia, próximo do que seria a capacidade máxima de produção do país, é importante que o gasto seja na forma de investimento e não em transferência de renda ou de aumento do salário mínimo", disse.
Pagnussat concorda que o outro lado da história é que, quem paga salário mínimo ou tem boa parcela dos seus empregados vinculados á variação do salário mínimo, como as prefeituras, terá mais dificuldade.
"A Previdência o setor que tem o maior impacto. Mas a solução é o governo buscar recursos para cobrir o deficit dcomo se tem feito na última década e meia com certa eficiência", afirmou.
Ele indica que o mínimo não é o problema já que, ao se se observar o deficit do setor, apesar do aumento real do salário mínimo que ocorreu nos últimos anos, há uma relativa estabilidade.
"Então, é verdade vai aumentar o déficit na previdência , mas o efeito na economia é bastante positivo".
Segundo o Departamento Instersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), estima-se que 46,1 milhões de pessoas têm rendimento referenciado no salário mínimo. Com a mudança de R$ 465 para R$ 510, o incremento na economia será de R$ 26,6 bilhões. Para a arrecadação de impostos, a elevação será de R$ 7,7 sobre o consumo.
Os dados do Dieese também mostram que no setor público, o número de trabalhadores que ganha até um salário mínimo é pequeno em nível federal e estadual, mas nos municípios a participação é expressiva, principalmente no Nordeste.
Agência Brasil
http://noticias.terra.com.br
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Ele lembrou que a elevação do mínimo de R$ 465 para R$ 510 significa que um grupo de trabalhares passará a comprar mais e, comprando mais, a demanda aumentará, provocando o aumento da produção e consequentemente as vagas no mercado do trabalho.
Segundo Pagnussat, o efeito será imediato na economia pois, diante da crise, aumentar a renda das famílias mais pobres, com transferência de renda e com o salário mínimo é melhor do que outro tipo de gasto, até mesmo de investimentos.
"Quando você está em crescimento normal da economia, próximo do que seria a capacidade máxima de produção do país, é importante que o gasto seja na forma de investimento e não em transferência de renda ou de aumento do salário mínimo", disse.
Pagnussat concorda que o outro lado da história é que, quem paga salário mínimo ou tem boa parcela dos seus empregados vinculados á variação do salário mínimo, como as prefeituras, terá mais dificuldade.
"A Previdência o setor que tem o maior impacto. Mas a solução é o governo buscar recursos para cobrir o deficit dcomo se tem feito na última década e meia com certa eficiência", afirmou.
Ele indica que o mínimo não é o problema já que, ao se se observar o deficit do setor, apesar do aumento real do salário mínimo que ocorreu nos últimos anos, há uma relativa estabilidade.
"Então, é verdade vai aumentar o déficit na previdência , mas o efeito na economia é bastante positivo".
Segundo o Departamento Instersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), estima-se que 46,1 milhões de pessoas têm rendimento referenciado no salário mínimo. Com a mudança de R$ 465 para R$ 510, o incremento na economia será de R$ 26,6 bilhões. Para a arrecadação de impostos, a elevação será de R$ 7,7 sobre o consumo.
Os dados do Dieese também mostram que no setor público, o número de trabalhadores que ganha até um salário mínimo é pequeno em nível federal e estadual, mas nos municípios a participação é expressiva, principalmente no Nordeste.
No relatório, o Dieese informa que o peso relativo da massa de benefícios equivalentes a 1 salário mínimo é de46,22% e envolve 69,0% do total de beneficiários.
"O impacto de um aumento de R$ 1,00 no salário mínimo sobre a folha de benefícios da Previdência pode ser estimado em R$ 241,1 milhões ao ano. Assim, o impacto do aumento para R$ 510,00 (variação de R$ 45,00) significará custo adicional ao ano de cerca de R$ 10,85 bilhões", informa o documento.
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terça-feira, 22 de dezembro de 2009
Lula diz que povo é responsável por Brasil ter vencido a crise
Presidente fez pronunciamento à nação nesta terça-feira (22).
Ele relembrou as medidas anunciadas para estimular a economia.
Jeferson RibeiroDo G1, em Brasília
"Minhas amigas e meus amigos, há exatamente um ano, neste mesmo horário, eu disse a vocês que o Brasil estava preparado para enfrentar a grave crise financeira que ameaçava o mundo, e que nossa economia era forte o suficiente para enfrentar qualquer desafio. Mais que isso: pedi serenidade aos brasileiros, que não se deixassem levar pelo nervosismo e ajudassem o Brasil a vencer a tormenta criada pela especulação financeira dos países ricos. Pedi que você não deixasse de fazer suas compras e que continuasse consumindo com responsabilidade. Isso era essencial para que a roda da economia não parasse de girar. E anunciei uma série de medidas para incentivar o consumo. O povo brasileiro mostrou, mais uma vez, que é um povo unido, solidário, corajoso e capaz de enfrentar com tranquilidade as situações mais difíceis.
Acompanhou o governo e fez a sua parte, segurando o tranco e mantendo a economia em movimento. Com isso, todos saímos ganhando. Fomos um dos últimos países a entrar na crise e um dos primeiros a sair. O grande responsável por esta vitória não é o presidente nem o governo. É você. Por isso, fiz questão de voltar aqui hoje para agradecer a todos os brasileiros e informar as novas medidas que estamos tomando para que o Brasil siga crescendo de forma equilibrada e vigorosa.
Minhas amigas e meus amigos, graças a Deus, trago boas notícias. A primeira é a garantia de que o pior já passou. A segunda é a certeza de que a recuperação se dá de forma tão equilibrada que nossa economia vai sair da crise mais saudável do que entrou. E a terceira é o compromisso de que o governo continua atento, agindo na hora certa e de maneira correta. Asseguro a você: vamos ter um 2010 excelente, com crescimento forte da economia e a criação de milhões de empregos. Aliás, mesmo em 2009, um ano em que milhões de pessoas ficaram sem trabalho mundo afora, o Brasil mostrou sua força. De janeiro a novembro, criamos 1,413 milhão empregos com carteira assinada. Uma das razões dessa nossa segurança é o fato da recuperação econômica do Brasil vir se apoiando, de forma equilibrada, tanto no consumo como no investimento. E quando essas duas pernas ganham musculatura, a economia marcha sem tropeços. Hoje, o mundo inteiro não tem dúvida de que o Brasil já retomou seu ciclo de crescimento virtuoso.
Minhas amigas e meus amigos, temos motivos de sobra para comemorar, mas não devemos perder tempo com isso porque a cada dia temos um novo desafio pela frente. É como no futebol: se o time ganha e faz festa demais, perde a partida seguinte. É preciso foco, atenção e disciplina. Este ensinamento vale para tudo na vida. Se no ano passado anunciamos medidas de estímulo ao consumo, agora nossa ênfase é reforçar o investimento e, assim, fazer a roda da economia girar de forma saudável e sustentada, porque quando o investimento cresce, a produção também cresce, o emprego e o consumo aumentam, e aí a economia precisa de mais investimentos para continuar girando. Com este objetivo, estamos fortalecendo ainda mais o BNDES,criando uma nova linha de crédito de R$ 80 bilhões que se somam aos R$ 100 bilhões já disponibilizados este ano. E não para por aí. Autorizamos a criação da letra financeira, que vai permitir aos bancos privados captar recursos de longo prazo a taxas menores.
Com isso, eles poderão reemprestar este dinheiro a juros mais baixos e com prazos mais longos. Vamos também apoiar as vendas de máquinas, tratores e equipamentos da indústria brasileira na América Latina e na África, e assim aumentar a produção da nossa indústria. Estamos colocando ainda R$ 15 bilhões no fundo da Marinha Mercante para apoiar a produção de navios, sondas e plataformas de petróleo. E prorrogando até 2014 a desoneração de todos os tributos federais para aumentar ainda mais a produção de computadores no Brasil. Dessa forma, vamos consolidar uma nova leva de investimentos saudáveis na nossa economia e estimular o setor produtivo a continuar investindo e empregando cada vez mais brasileiros.
Minhas amigas e meus amigos, por que conseguimos vencer tão bem a crise? Repito: por causa do talento, do esforço e da sensibilidade dos brasileiros. E porque o país soube fazer as escolhas certas. A mais importante delas foi escolher um modelo de desenvolvimento que junta crescimento econômico sustentável e distribuição de renda. Ou seja, mais Brasil para mais brasileiros. Dito de outra forma: os fundamentos que nos fizeram vencer a grave crise internacional são os mesmos que estão nos fazendo vencer a desigualdade, a pobreza e a injustiça. O mesmo modelo que venceu a crise foi o que permitiu, em apenas sete anos, a geração de 12 milhões de empregos com carteira assinada, fez com que 20 milhões de brasileiros entrassem na classe média e 31 milhões saíssem da faixa de pobreza absoluta, ajudando a formar um dos mercados internos mais dinâmicos do mundo. O mesmo modelo que venceu a crise foi o que permitiu que o Luz para Todos chegasse a quase 11 milhões de pessoas no campo. E que o Bolsa Família beneficiasse mais de 12 milhões de famílias pobres. O mesmo modelo que venceu a crise é o que está garantindo a construção de 214 escolas técnicas, 12 universidades e mais de cem extensões universitárias em cidades do interior, no mais curto período da história. Permitiu, ainda, que o Pro-Uni desse 596 mil bolsas nas universidades para alunos pobres e que mais que dobrássemos o acesso às universidades federais, criando 138 mil novas vagas. O mesmo modelo que venceu a crise foi o que permitiu a implantação do PAC, do Pré-sal e do Minha Casa, Minha Vida, três dos maiores programas do mundo em obras e benefícios, que estão gerando milhares de empregos no presente e vão gerar milhões no futuro. Por tudo isso, temos a grande responsabilidade histórica de fazer com que estas conquistas avancem ainda mais. E só podemos garantir isso com muito esforço, muito trabalho e com atenção plena, fazendo as escolhas corretas e tomando as decisões certas, nas horas certas.
Minhas amigas e meus amigos, é com imensa felicidade que, como presidente, posso desejar um feliz Natal e um próspero ano novo aos brasileiros, sabendo que eles serão tão bons ou melhores dos que nos anos anteriores. Sabendo que, apesar de tantos problemas que temos ainda para resolver, o Brasil seguramente encontrou o melhor caminho para vencê-los. E este caminho foi aberto com a força da democracia e a energia da liberdade. Aprendemos a nos respeitar e, com isso, conquistamos o respeito do mundo lá fora. Que a paz, a esperança e, muito especialmente, o sonho tomem conta da alma de todos vocês neste Natal. Meu coração de brasileiro sente que, mais que nunca, recuperamos nossa capacidade de sonhar e realizar. Obrigado e boa noite."
http://g1.globo.com
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Ele relembrou as medidas anunciadas para estimular a economia.
Jeferson RibeiroDo G1, em Brasília
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva agradeceu nesta terça-feira (22), em pronunciamento em cadeia de rádio e TV, ao povo brasileiro por ter ajudado o Brasil a vencer a crise financeira internacional. Lula lembrou que no dia 22 de dezembro do ano passado fez um pronunciamento pedindo que as pessoas continuassem consumindo para evitar que a crise parasse a economia e disse que os brasileiros souberam responder ao chamado.
“O povo brasileiro mostrou, mais uma vez, que é um povo unido, solidário, corajoso e capaz de enfrentar com tranquilidade as situações mais difíceis. Acompanhou o governo e fez a sua parte, segurando o tranco e mantendo a economia em movimento. Com isso, todos saímos ganhando. Fomos um dos últimos países a entrar na crise e um dos primeiros a sair. O grande responsável por esta vitória não é o presidente nem o governo. É você. Por isso, fiz questão de voltar aqui hoje para agradecer a todos os brasileiros e informar as novas medidas que estamos tomando”, disse o presidente em novo pronunciamento.
Entre as medidas relembradas pelo presidente está um novo aporte de capital no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) de R$ 80 bilhões, um reforço para o Fundo da Marinha Mercante de R$ 15 bilhões e incentivos fiscais para produção de computadores.
“Se no ano passado anunciamos medidas de estímulo ao consumo, agora nossa ênfase é reforçar o investimento e, assim, fazer a roda da economia girar de forma saudável e sustentada, porque quando o investimento cresce, a produção também cresce, o emprego e o consumo aumentam, e aí a economia precisa de mais investimentos para continuar girando”, discursou.
Segundo Lula, os mesmos fundamentos econômicos adotados pelo governo para vencer a crise ajudaram a criar mais empregos, beneficiar mais pessoas com o Bolsa Família e fez com que 20 milhões de brasileiros entrassem na classe média.
“Os fundamentos que nos fizeram vencer a grave crise internacional são os mesmos que estão nos fazendo vencer a desigualdade, a pobreza e a injustiça. O mesmo modelo que venceu a crise foi o que permitiu, em apenas sete anos, a geração de 12 milhões de empregos com carteira assinada, fez com que 20 milhões de brasileiros entrassem na classe média e 31 milhões saíssem da faixa de pobreza absoluta, ajudando a formar um dos mercados internos mais dinâmicos do mundo. O mesmo modelo que venceu a crise foi o que permitiu que o Bolsa Família beneficiasse mais de 12 milhões de famílias pobres”, afirmou o presidente.
Leia íntegra do pronunciamento:
“O povo brasileiro mostrou, mais uma vez, que é um povo unido, solidário, corajoso e capaz de enfrentar com tranquilidade as situações mais difíceis. Acompanhou o governo e fez a sua parte, segurando o tranco e mantendo a economia em movimento. Com isso, todos saímos ganhando. Fomos um dos últimos países a entrar na crise e um dos primeiros a sair. O grande responsável por esta vitória não é o presidente nem o governo. É você. Por isso, fiz questão de voltar aqui hoje para agradecer a todos os brasileiros e informar as novas medidas que estamos tomando”, disse o presidente em novo pronunciamento.
Entre as medidas relembradas pelo presidente está um novo aporte de capital no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) de R$ 80 bilhões, um reforço para o Fundo da Marinha Mercante de R$ 15 bilhões e incentivos fiscais para produção de computadores.
“Se no ano passado anunciamos medidas de estímulo ao consumo, agora nossa ênfase é reforçar o investimento e, assim, fazer a roda da economia girar de forma saudável e sustentada, porque quando o investimento cresce, a produção também cresce, o emprego e o consumo aumentam, e aí a economia precisa de mais investimentos para continuar girando”, discursou.
Segundo Lula, os mesmos fundamentos econômicos adotados pelo governo para vencer a crise ajudaram a criar mais empregos, beneficiar mais pessoas com o Bolsa Família e fez com que 20 milhões de brasileiros entrassem na classe média.
“Os fundamentos que nos fizeram vencer a grave crise internacional são os mesmos que estão nos fazendo vencer a desigualdade, a pobreza e a injustiça. O mesmo modelo que venceu a crise foi o que permitiu, em apenas sete anos, a geração de 12 milhões de empregos com carteira assinada, fez com que 20 milhões de brasileiros entrassem na classe média e 31 milhões saíssem da faixa de pobreza absoluta, ajudando a formar um dos mercados internos mais dinâmicos do mundo. O mesmo modelo que venceu a crise foi o que permitiu que o Bolsa Família beneficiasse mais de 12 milhões de famílias pobres”, afirmou o presidente.
Leia íntegra do pronunciamento:
"Minhas amigas e meus amigos, há exatamente um ano, neste mesmo horário, eu disse a vocês que o Brasil estava preparado para enfrentar a grave crise financeira que ameaçava o mundo, e que nossa economia era forte o suficiente para enfrentar qualquer desafio. Mais que isso: pedi serenidade aos brasileiros, que não se deixassem levar pelo nervosismo e ajudassem o Brasil a vencer a tormenta criada pela especulação financeira dos países ricos. Pedi que você não deixasse de fazer suas compras e que continuasse consumindo com responsabilidade. Isso era essencial para que a roda da economia não parasse de girar. E anunciei uma série de medidas para incentivar o consumo. O povo brasileiro mostrou, mais uma vez, que é um povo unido, solidário, corajoso e capaz de enfrentar com tranquilidade as situações mais difíceis.
Acompanhou o governo e fez a sua parte, segurando o tranco e mantendo a economia em movimento. Com isso, todos saímos ganhando. Fomos um dos últimos países a entrar na crise e um dos primeiros a sair. O grande responsável por esta vitória não é o presidente nem o governo. É você. Por isso, fiz questão de voltar aqui hoje para agradecer a todos os brasileiros e informar as novas medidas que estamos tomando para que o Brasil siga crescendo de forma equilibrada e vigorosa.
Minhas amigas e meus amigos, graças a Deus, trago boas notícias. A primeira é a garantia de que o pior já passou. A segunda é a certeza de que a recuperação se dá de forma tão equilibrada que nossa economia vai sair da crise mais saudável do que entrou. E a terceira é o compromisso de que o governo continua atento, agindo na hora certa e de maneira correta. Asseguro a você: vamos ter um 2010 excelente, com crescimento forte da economia e a criação de milhões de empregos. Aliás, mesmo em 2009, um ano em que milhões de pessoas ficaram sem trabalho mundo afora, o Brasil mostrou sua força. De janeiro a novembro, criamos 1,413 milhão empregos com carteira assinada. Uma das razões dessa nossa segurança é o fato da recuperação econômica do Brasil vir se apoiando, de forma equilibrada, tanto no consumo como no investimento. E quando essas duas pernas ganham musculatura, a economia marcha sem tropeços. Hoje, o mundo inteiro não tem dúvida de que o Brasil já retomou seu ciclo de crescimento virtuoso.
Minhas amigas e meus amigos, temos motivos de sobra para comemorar, mas não devemos perder tempo com isso porque a cada dia temos um novo desafio pela frente. É como no futebol: se o time ganha e faz festa demais, perde a partida seguinte. É preciso foco, atenção e disciplina. Este ensinamento vale para tudo na vida. Se no ano passado anunciamos medidas de estímulo ao consumo, agora nossa ênfase é reforçar o investimento e, assim, fazer a roda da economia girar de forma saudável e sustentada, porque quando o investimento cresce, a produção também cresce, o emprego e o consumo aumentam, e aí a economia precisa de mais investimentos para continuar girando. Com este objetivo, estamos fortalecendo ainda mais o BNDES,criando uma nova linha de crédito de R$ 80 bilhões que se somam aos R$ 100 bilhões já disponibilizados este ano. E não para por aí. Autorizamos a criação da letra financeira, que vai permitir aos bancos privados captar recursos de longo prazo a taxas menores.
Com isso, eles poderão reemprestar este dinheiro a juros mais baixos e com prazos mais longos. Vamos também apoiar as vendas de máquinas, tratores e equipamentos da indústria brasileira na América Latina e na África, e assim aumentar a produção da nossa indústria. Estamos colocando ainda R$ 15 bilhões no fundo da Marinha Mercante para apoiar a produção de navios, sondas e plataformas de petróleo. E prorrogando até 2014 a desoneração de todos os tributos federais para aumentar ainda mais a produção de computadores no Brasil. Dessa forma, vamos consolidar uma nova leva de investimentos saudáveis na nossa economia e estimular o setor produtivo a continuar investindo e empregando cada vez mais brasileiros.
Minhas amigas e meus amigos, por que conseguimos vencer tão bem a crise? Repito: por causa do talento, do esforço e da sensibilidade dos brasileiros. E porque o país soube fazer as escolhas certas. A mais importante delas foi escolher um modelo de desenvolvimento que junta crescimento econômico sustentável e distribuição de renda. Ou seja, mais Brasil para mais brasileiros. Dito de outra forma: os fundamentos que nos fizeram vencer a grave crise internacional são os mesmos que estão nos fazendo vencer a desigualdade, a pobreza e a injustiça. O mesmo modelo que venceu a crise foi o que permitiu, em apenas sete anos, a geração de 12 milhões de empregos com carteira assinada, fez com que 20 milhões de brasileiros entrassem na classe média e 31 milhões saíssem da faixa de pobreza absoluta, ajudando a formar um dos mercados internos mais dinâmicos do mundo. O mesmo modelo que venceu a crise foi o que permitiu que o Luz para Todos chegasse a quase 11 milhões de pessoas no campo. E que o Bolsa Família beneficiasse mais de 12 milhões de famílias pobres. O mesmo modelo que venceu a crise é o que está garantindo a construção de 214 escolas técnicas, 12 universidades e mais de cem extensões universitárias em cidades do interior, no mais curto período da história. Permitiu, ainda, que o Pro-Uni desse 596 mil bolsas nas universidades para alunos pobres e que mais que dobrássemos o acesso às universidades federais, criando 138 mil novas vagas. O mesmo modelo que venceu a crise foi o que permitiu a implantação do PAC, do Pré-sal e do Minha Casa, Minha Vida, três dos maiores programas do mundo em obras e benefícios, que estão gerando milhares de empregos no presente e vão gerar milhões no futuro. Por tudo isso, temos a grande responsabilidade histórica de fazer com que estas conquistas avancem ainda mais. E só podemos garantir isso com muito esforço, muito trabalho e com atenção plena, fazendo as escolhas corretas e tomando as decisões certas, nas horas certas.
Minhas amigas e meus amigos, é com imensa felicidade que, como presidente, posso desejar um feliz Natal e um próspero ano novo aos brasileiros, sabendo que eles serão tão bons ou melhores dos que nos anos anteriores. Sabendo que, apesar de tantos problemas que temos ainda para resolver, o Brasil seguramente encontrou o melhor caminho para vencê-los. E este caminho foi aberto com a força da democracia e a energia da liberdade. Aprendemos a nos respeitar e, com isso, conquistamos o respeito do mundo lá fora. Que a paz, a esperança e, muito especialmente, o sonho tomem conta da alma de todos vocês neste Natal. Meu coração de brasileiro sente que, mais que nunca, recuperamos nossa capacidade de sonhar e realizar. Obrigado e boa noite."
http://g1.globo.com
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segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
Letreiro de Auschwitz é recuperado pela polícia
A polícia polonesa prendeu, na madrugada desta segunda-feira, cinco suspeitos de terem roubado o letreiro do museu Auschwitz Birkenau, na última sexta-feira (18). Os homens, com idades entre 20 e 39 anos, foram levados à Cracóvia, onde serão interrogados. Segundo os policiais, o letreiro foi encontrado no norte da Polônia.
O museu Auschwitz Birkenau é administrado pelo Ministério da Cultura da Polônia e considerado Patrimônio da Humanidade pela Unesco. O letreiro, que originalmente ficava no portão do campo de concentração de Auschwitz, era de ferro fundido e levava a frase "Arbeit macht frei" ("O trabalho liberta", em português).
O objeto, de cinco metros de comprimento e 40 quilos, se tornou um símbolo das atrocidades cometidas pelo regime nazista, quando mais de um milhão de pessoas foram assassinadas em Auschwitz. Este nome foi dado ao local onde os nazistas estabeleceram seu maior campo de extermínio, que fica na cidade de Oswiecim, perto de Cracóvia, na Polônia.
Logo após o roubo, a polícia realizou uma intensa operação de busca: intensificou a segurança nos aeroportos e postos de cruzamento das fronteiras e vasculhou ferros-velhos durante todo o fim de semana. Ao ser encontrado, o letreiro estava cortado em três partes.
O porta-voz do museu de Auschwitz Jaroslaw Mensfelt acredita que os ladrões tenham carregado o sinal por 300 metros e passado por uma abertura no muro de concreto que cerca o local. De acordo com a polícia, teriam sido necessárias pelo menos duas pessoas para roubar o letreiro. Pegadas na neve encontradas no local levavam até uma estrada nos arredores, onde a polícia presume que o letreiro tenha sido colocado dentro de um veículo.
http://veja.abril.com.br
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sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
INSS prevê rombo de R$ 43 bilhões no ano
Agência Estado
O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) deve fechar 2009 com um déficit entre R$ 43 bilhões e R$ 43,5 bilhões, segundo previsões do secretário da Previdência, Helmut Schwarzer. Com isso, a Previdência terminará o ano com um rombo nas contas bem superior à última estimativa do governo, de R$ 41,1 bilhões.
De janeiro a novembro, o déficit nominal acumulado já é de 44,62 bilhões (ou R$ 45,26 bilhões em valores corrigidos pelo INPC), o que mostra que o saldo negativo cresceu 11,9% em relação ao mesmo período de 2008.
No entanto, o déficit no fim do ano ficará menor do que o apontado até novembro porque há uma previsão de superávit em dezembro. Neste mês há um reforço nas receitas com o recolhimento do INSS sobre o valor do 13º salário dos empregados. Segundo Schwarzer, o saldo positivo deste mês será inferior a R$ 1,5 bilhão.
REFORMA
Apesar de avaliar que o déficit está sob controle, Schwarzer destacou sua preocupação com o crescimento acelerado do número de pedidos de aposentadorias por idade e por tempo de contribuição. Segundo ele, o aumento do estoque desses benefícios está em torno de 4,8% ao ano - acima do crescimento demográfico. Para Schwarzer, isso reforça a ideia de que a Previdência precisará passar por reformas no futuro.
Ele afirmou que o Congresso terá de discutir formas de estimular as pessoas a ficarem mais tempo no mercado de trabalho. "Há um fenômeno coletivo, que é o aumento da expectativa de vida, e é necessário que, no futuro, se façam ajustes suaves, para que o modelo de Previdência seja sustentável."
Segundo Schwarzer, a média de idade de aposentadoria por tempo de contribuição é de 54 anos no caso dos homens e de 51 para as mulheres. Para o secretário, é preciso que essas idades estejam mais próximas dos 60 anos. Ele disse que desde o final de 2006 crescem os pedidos de aposentadoria de pessoas mais jovens em razão da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de que não há mais necessidade de romper o vínculo de emprego para solicitar o benefício.
"Isso faz com que mais pessoas antecipem seu pedido de aposentadoria. Isso também pode desnecessariamente incrementar o volume de despesas do sistema previdenciário para pessoas em idades comparativamente reduzidas", alertou o secretário.
Em relação a este ano, o secretário disse que a elevação na estimativa do déficit se deve, principalmente, ao reajuste real dos benefícios e a um valor maior do que o previsto de pagamentos de passivos judiciais.
Também ajudou a piorar a projeção de déficit, a retração no mercado de trabalho nos primeiros meses do ano, em razão da crise financeira internacional, o que frustrou a expectativa de receitas previdenciárias.
Depois disso, no entanto, a arrecadação se recuperou. Em novembro, ela foi ainda reforçada por depósitos judiciais transferidos da Caixa Econômica Federal para a Previdência no valor de R$ 1,3 bilhão e pelo pagamento de R$ 350 milhões por empresas que quitaram seus débitos para aderir ao programa de parcelamento de débitos tributários da Receita Federal.
"A nossa arrecadação previdenciária este ano está crescendo a 6,6% acima da inflação. São poucos países em que isso está acontecendo neste momento de crise", observou. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.
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O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) deve fechar 2009 com um déficit entre R$ 43 bilhões e R$ 43,5 bilhões, segundo previsões do secretário da Previdência, Helmut Schwarzer. Com isso, a Previdência terminará o ano com um rombo nas contas bem superior à última estimativa do governo, de R$ 41,1 bilhões.
De janeiro a novembro, o déficit nominal acumulado já é de 44,62 bilhões (ou R$ 45,26 bilhões em valores corrigidos pelo INPC), o que mostra que o saldo negativo cresceu 11,9% em relação ao mesmo período de 2008.
No entanto, o déficit no fim do ano ficará menor do que o apontado até novembro porque há uma previsão de superávit em dezembro. Neste mês há um reforço nas receitas com o recolhimento do INSS sobre o valor do 13º salário dos empregados. Segundo Schwarzer, o saldo positivo deste mês será inferior a R$ 1,5 bilhão.
REFORMA
Apesar de avaliar que o déficit está sob controle, Schwarzer destacou sua preocupação com o crescimento acelerado do número de pedidos de aposentadorias por idade e por tempo de contribuição. Segundo ele, o aumento do estoque desses benefícios está em torno de 4,8% ao ano - acima do crescimento demográfico. Para Schwarzer, isso reforça a ideia de que a Previdência precisará passar por reformas no futuro.
Ele afirmou que o Congresso terá de discutir formas de estimular as pessoas a ficarem mais tempo no mercado de trabalho. "Há um fenômeno coletivo, que é o aumento da expectativa de vida, e é necessário que, no futuro, se façam ajustes suaves, para que o modelo de Previdência seja sustentável."
Segundo Schwarzer, a média de idade de aposentadoria por tempo de contribuição é de 54 anos no caso dos homens e de 51 para as mulheres. Para o secretário, é preciso que essas idades estejam mais próximas dos 60 anos. Ele disse que desde o final de 2006 crescem os pedidos de aposentadoria de pessoas mais jovens em razão da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de que não há mais necessidade de romper o vínculo de emprego para solicitar o benefício.
"Isso faz com que mais pessoas antecipem seu pedido de aposentadoria. Isso também pode desnecessariamente incrementar o volume de despesas do sistema previdenciário para pessoas em idades comparativamente reduzidas", alertou o secretário.
Em relação a este ano, o secretário disse que a elevação na estimativa do déficit se deve, principalmente, ao reajuste real dos benefícios e a um valor maior do que o previsto de pagamentos de passivos judiciais.
Também ajudou a piorar a projeção de déficit, a retração no mercado de trabalho nos primeiros meses do ano, em razão da crise financeira internacional, o que frustrou a expectativa de receitas previdenciárias.
Depois disso, no entanto, a arrecadação se recuperou. Em novembro, ela foi ainda reforçada por depósitos judiciais transferidos da Caixa Econômica Federal para a Previdência no valor de R$ 1,3 bilhão e pelo pagamento de R$ 350 milhões por empresas que quitaram seus débitos para aderir ao programa de parcelamento de débitos tributários da Receita Federal.
"A nossa arrecadação previdenciária este ano está crescendo a 6,6% acima da inflação. São poucos países em que isso está acontecendo neste momento de crise", observou. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.
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quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
Criação de emprego bate recorde no mês de novembro
Agência Estado
A economia brasileira criou 246,7 mil vagas com carteira assinada em novembro, um recorde para o mês. Com isso, subiu para 1,41 milhão o número líquido de vagas formais abertas no período de janeiro a novembro.
Esse total ainda é 33% menor que o do mesmo período de 2008, quando foram abertos 2,1 milhões de vagas, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho.O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, previu que o País deverá terminar este ano com a criação de quase 1,2 milhão de empregos formais. Isso porque, segundo ele, em dezembro, mês em que normalmente as empresas mais demitem do que contratam, deverão ser fechadas entre 200mil e 250 mil postos de trabalho. Para Lupi, esse será um dado positivo.
"Vai ser o menor índice de demissões temporárias do governo Lula. Eu me arrisco a dizer que vamos ter o melhor dezembro para o comércio, o melhor em vendas, e o melhor Natal do governo Lula por causa do aquecimento da economia", afirmou Lupi.
O saldo de empregos em novembro surpreendeu o ministério porque normalmente nesta época do ano já há uma desaceleração das contratações, sobretudo na indústria. A média de criação de postos de trabalhos dos meses de novembro entre 2003 e 2008 foi de 40,6 mil vagas. Além de ter superado em seis vezes essa média, o resultado de novembro foi o segundo melhor deste ano, superado apenas pelo mês de setembro, quando foram abertos 252,6 mil empregos formais.
O comércio foi o setor que mais empregou no mês passado, com 116,5 mil novos postos de trabalho. O setor de serviços contratou 87, 2 mil empregados; a indústria de transformação, 39,6 mil; e a construção civil, 17,8 mil postos.
Lupi previu que as contratações na construção civil devem continuar crescendo em dezembro, janeiro e fevereiro para atender à demanda por habitações dentro do programa "Minha Casa, Minha Vida".
A agropecuária foi um único setor que demitiu mais do que contratou em novembro, em razão da entressafra. Houve o fechamento de 16,6 mil vagas no campo. Por causa disso, o Centro-Oeste foi a única região a perder empregos (991 postos). Nas demais regiões, o saldo foi recorde para novembro. O Sudeste liderou, com a criação de 124,4 mil empregos formais, com destaque para São Paulo que foi responsável por mais da metade destas vagas.
Em novembro também ocorreu o menor número de demissões neste ano, o que indica, segundo Lupi, estabilidade dos empregados. Pelos dados do Caged, foram admitidos 1,413 milhão e demitidos 1,166 milhão de trabalhadores.As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.
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sábado, 12 de dezembro de 2009
Polícia prende 400 em protesto em Copenhague
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A polícia informou que quase 400 pessoas foram detidas neste sábado durante a manifestação em favor de medidas para proteger o ambiente que reuniu dezenas de milhares de pessoas em Copenhague, onde se realiza a cúpula da ONU sobre as mudanças climáticas.
"A polícia deteve aproximadamente 400 pessoas", afirmou um comunicado oficial, acrescentando que os detidos são membros dos "Blacks Blocs", grupos violentos que chamaram a atenção na Cúpula da Otan em Estrasburgo, no leste da França, em abril.
A capital dinamarquesa recebe desde segunda-feira passada, até 18 de dezembro, delegados de 193 países, encarregados de assinar um acordo sobre as mudanças climáticas que deve entrar em vigor em 1º de janeiro de 2013.
Cerca de 30 mil manifestantes, segundo a polícia, e 100 mil, de acordo com os organizadores, foram às ruas enfrentando o frio no início da tarde.
Do Parlamento, no centro da cidade, o cortejo saiu em direção ao Bella Center, onde está sendo realizada a cúpula sobre o clima.
Centenas de metros após o início da passeata, um grupo de quase 300 manifestantes inteiramente vestidos de preto, munidos com picaretas e martelos, atacou vitrines no percurso, constatou um jornalista da France-Presse no local. Eles foram cercados por 50 policiais antimontins, que os mobilizaram no chão para depois interrogá-los.
Os desordeiros se dispersaram em seguida em pequenos grupos de cinco ou seis para se juntar à passeata, de onde saíam para quebrar vidraças.
"Estamos vigiando os pequenos grupos extremistas", disse antes à France-Presse o porta-voz da polícia, Henrik Jakobsen, enquanto helicópteros das forças de segurança sobrevoavam a manifestação.
O grupo de extrema esquerda "Never Trust a Cop" ("Nunca confie em um policial") convocou uma manifestação anticapitalista no centro da cidade.
A maioria dos manifestantes, vindos de carro e de trem das grandes cidades da Alemanha, de Londres, de Amsterdã e de Milão, era de origem europeia, mas numerosos asiáticos, entre eles chineses e coreanos, estavam presentes, assim como alguns africanos.
A manifestação era acompanhada por dezenas de delegados nas televisões instaladas nos corredores da conferência de Copenhague.
Quase 3.000 pessoas, a maioria vestida de azul claro, realizaram pela manhã um primeiro ato em Copenhague, convocado pelo grupo Amigos da Terra, com o objetvo de formar uma "maré azul" em nome da defesa do ambiente.
Um manifestante fantasiado de Papai Noel dizia com um cartaz que o aquecimento avança duas vezes mais rápido no Ártico: "Meu Rudoph (a rena que o acompanha) não pode mais suportar".
Na sexta-feira, 75 pessoas foram interrogadas e três, duas britânicas e uma francesa, foram expulsas do país.
"Toda semana, ouvimos muitas desculpas da parte dos países do Norte, responsáveis pela crise ecológica", disse Lidy Nacpil, militante filipina da Jubilee South Coalition, em Copenhague. "Hoje, estamos nas ruas para pedir a divisão da dívida ecológica em favor do Sul".
Antiglobalização - Pela primeira vez na história da diplomacia climática, nascida em 1992 com a adoção da Convenção da ONU, o movimento antiglobalização se aproximou das organizações ambientais.
O eurodeputado francês José Bové, símbolo da luta contra a globalização, declarou ter ido a Copenhague "aliar a justiça climática à justiça social": "Hoje, não existe diferença entre o combate ao aquecimento global e a luta por um mundo diferente".
A organização Oxfam mobilizou várias personalidades, entre elas a modelo dinamarqueza Helena Christensen, a cantora Angelique Kidjo e a ex-comissária da ONU para os refugiados Mary Robinson, que deveriam falar à multidão.
No final da tarde, o ex-arcebispo sul-africano Desmond Tutu deveria participar de uma vigília no Bella Center.
(Com agência France-Presse)
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Cartaz pede ação imediata contra as mudanças climáticas (Foto: Getty Images)
A polícia informou que quase 400 pessoas foram detidas neste sábado durante a manifestação em favor de medidas para proteger o ambiente que reuniu dezenas de milhares de pessoas em Copenhague, onde se realiza a cúpula da ONU sobre as mudanças climáticas.
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"A polícia deteve aproximadamente 400 pessoas", afirmou um comunicado oficial, acrescentando que os detidos são membros dos "Blacks Blocs", grupos violentos que chamaram a atenção na Cúpula da Otan em Estrasburgo, no leste da França, em abril.
A capital dinamarquesa recebe desde segunda-feira passada, até 18 de dezembro, delegados de 193 países, encarregados de assinar um acordo sobre as mudanças climáticas que deve entrar em vigor em 1º de janeiro de 2013.
Cerca de 30 mil manifestantes, segundo a polícia, e 100 mil, de acordo com os organizadores, foram às ruas enfrentando o frio no início da tarde.
Do Parlamento, no centro da cidade, o cortejo saiu em direção ao Bella Center, onde está sendo realizada a cúpula sobre o clima.
Centenas de metros após o início da passeata, um grupo de quase 300 manifestantes inteiramente vestidos de preto, munidos com picaretas e martelos, atacou vitrines no percurso, constatou um jornalista da France-Presse no local. Eles foram cercados por 50 policiais antimontins, que os mobilizaram no chão para depois interrogá-los.
Os desordeiros se dispersaram em seguida em pequenos grupos de cinco ou seis para se juntar à passeata, de onde saíam para quebrar vidraças.
"Estamos vigiando os pequenos grupos extremistas", disse antes à France-Presse o porta-voz da polícia, Henrik Jakobsen, enquanto helicópteros das forças de segurança sobrevoavam a manifestação.
O grupo de extrema esquerda "Never Trust a Cop" ("Nunca confie em um policial") convocou uma manifestação anticapitalista no centro da cidade.
A maioria dos manifestantes, vindos de carro e de trem das grandes cidades da Alemanha, de Londres, de Amsterdã e de Milão, era de origem europeia, mas numerosos asiáticos, entre eles chineses e coreanos, estavam presentes, assim como alguns africanos.
A manifestação era acompanhada por dezenas de delegados nas televisões instaladas nos corredores da conferência de Copenhague.
Quase 3.000 pessoas, a maioria vestida de azul claro, realizaram pela manhã um primeiro ato em Copenhague, convocado pelo grupo Amigos da Terra, com o objetvo de formar uma "maré azul" em nome da defesa do ambiente.
Um manifestante fantasiado de Papai Noel dizia com um cartaz que o aquecimento avança duas vezes mais rápido no Ártico: "Meu Rudoph (a rena que o acompanha) não pode mais suportar".
Na sexta-feira, 75 pessoas foram interrogadas e três, duas britânicas e uma francesa, foram expulsas do país.
"Toda semana, ouvimos muitas desculpas da parte dos países do Norte, responsáveis pela crise ecológica", disse Lidy Nacpil, militante filipina da Jubilee South Coalition, em Copenhague. "Hoje, estamos nas ruas para pedir a divisão da dívida ecológica em favor do Sul".
Antiglobalização - Pela primeira vez na história da diplomacia climática, nascida em 1992 com a adoção da Convenção da ONU, o movimento antiglobalização se aproximou das organizações ambientais.
O eurodeputado francês José Bové, símbolo da luta contra a globalização, declarou ter ido a Copenhague "aliar a justiça climática à justiça social": "Hoje, não existe diferença entre o combate ao aquecimento global e a luta por um mundo diferente".
A organização Oxfam mobilizou várias personalidades, entre elas a modelo dinamarqueza Helena Christensen, a cantora Angelique Kidjo e a ex-comissária da ONU para os refugiados Mary Robinson, que deveriam falar à multidão.
No final da tarde, o ex-arcebispo sul-africano Desmond Tutu deveria participar de uma vigília no Bella Center.
(Com agência France-Presse)
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terça-feira, 8 de dezembro de 2009
Karzai pede ajuda aos EUA para ter forças autossuficientes em 15 anos
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O presidente admitiu que o Afeganistão "não será capaz de manter uma força dessa natureza, com seus próprios recursos, durante os próximos 15 e 20 anos".
Gates considerou realista que o Afeganistão necessite "de algum tempo para ser capaz de se manter, inteiramente com os próprios meios e suas forças de segurança".
"Se serão 15 ou 20 anos, esperamos um desenvolvimento econômico acelerado no Afeganistão e também é certo que os EUA deixaram claro aos parceiros internacionais que esperamos uma responsabilidade compartilhada", acrescentou.
Os EUA enviaram hoje o secretário de Defesa ao Afeganistão para supervisionar com Karzai a formação de seu novo Governo e expor a nova estratégia afegã do presidente Barack Obama, que na semana passada anunciou o envio de 30 mil soldados.
Poucos dias depois, a Otan anunciou outros 7 mil militares, o que colocará o total de 137 mil soldados no Afeganistão, quase 100 mil norte-americanos.
Os EUA, que começarão a retirar as tropas da frente afegã em julho de 2011, se propõe em melhorar a formação das forças nacionais para transferir progressivamente a responsabilidade da segurança no país, onde os talibãs aumentaram a presença e as ações violentas.
Em seu discurso de posse, em 19 de novembro, Karzai se comprometeu para que sejam suas forças as que assumam, nos próximos cinco anos, a liderança das operações contra a insurgência em todas as províncias afegãs, o que agora só fazem em Cabul, e hoje reiterou esse compromisso.
O objetivo é chegar a contar com forças de segurança afegãs de 400 mil soldados - 160 mil policiais e 240 mil soldados -, frente aos 95 mil com os quais contam atualmente o Exército e os 93 mil da Polícia.
Gates reconheceu que a formação destes efetivos levará "vários anos" e disse que "está sendo analisado se demorará dois, três ou quatro (anos)".
"Assim que melhorar a situação de segurança e o restante da relação (dos EUA com o Afeganistão), a econômica e desenvolvimento se transformará no elemento profundo de conexão entre os dois países", afirmou.
Karzai, colocado no poder após a queda do regime talibã em 2001 com forte apoio dos EUA, foi perdendo o respaldo americano e tem em Obama um sócio mais exigente que seu antecessor, George W. Bush.
A corrupção é uma das pedras no caminho da relação bilateral e hoje Karzai se comprometeu novamente a combatê-la de forma prioritária.
O presidente disse que já tem pronto 40% de seu novo Gabinete, mas que a pedido do Parlamento, enviará a lista completa aos deputados entre quarta-feira e quinta-feira.
Karzai explicou que não mudará todo o Governo, pois nele há ministros que são "pessoas trabalhadoras" e deverá mantê-los no posto, situação que Gates demonstrou concordância.
O secretário tinha chegado de madrugada à base americana de Bagram, nas proximidades de Cabul, e após visitar as tropas foi a Cabul para se reunir com Karzai e outros dirigentes afegãos. EFE lo-ja/dm
http://ultimosegundo.ig.com.br
Cabul, 8 dez (EFE).- O presidente afegão, Hamid Karzai, prometeu hoje formar um Governo capaz de combater a corrupção e pediu ajuda aos EUA para que o Afeganistão possa ser capaz de ter forças de segurança autossuficientes em 15 ou 20 anos.
"Esperamos que a comunidade internacional, e em particular os Estados Unidos como nosso principal aliado, nos ajudem a ter também a capacidade econômica para manter uma força que proteja o país com o número (de membros) e equipamentos adequados", disse Karzai em entrevista com o secretário de Defesa dos EUA, Robert Gates. de Defesa dos EUA, Robert Gates.O presidente admitiu que o Afeganistão "não será capaz de manter uma força dessa natureza, com seus próprios recursos, durante os próximos 15 e 20 anos".
Gates considerou realista que o Afeganistão necessite "de algum tempo para ser capaz de se manter, inteiramente com os próprios meios e suas forças de segurança".
"Se serão 15 ou 20 anos, esperamos um desenvolvimento econômico acelerado no Afeganistão e também é certo que os EUA deixaram claro aos parceiros internacionais que esperamos uma responsabilidade compartilhada", acrescentou.
Os EUA enviaram hoje o secretário de Defesa ao Afeganistão para supervisionar com Karzai a formação de seu novo Governo e expor a nova estratégia afegã do presidente Barack Obama, que na semana passada anunciou o envio de 30 mil soldados.
Poucos dias depois, a Otan anunciou outros 7 mil militares, o que colocará o total de 137 mil soldados no Afeganistão, quase 100 mil norte-americanos.
Os EUA, que começarão a retirar as tropas da frente afegã em julho de 2011, se propõe em melhorar a formação das forças nacionais para transferir progressivamente a responsabilidade da segurança no país, onde os talibãs aumentaram a presença e as ações violentas.
Em seu discurso de posse, em 19 de novembro, Karzai se comprometeu para que sejam suas forças as que assumam, nos próximos cinco anos, a liderança das operações contra a insurgência em todas as províncias afegãs, o que agora só fazem em Cabul, e hoje reiterou esse compromisso.
O objetivo é chegar a contar com forças de segurança afegãs de 400 mil soldados - 160 mil policiais e 240 mil soldados -, frente aos 95 mil com os quais contam atualmente o Exército e os 93 mil da Polícia.
Gates reconheceu que a formação destes efetivos levará "vários anos" e disse que "está sendo analisado se demorará dois, três ou quatro (anos)".
"Assim que melhorar a situação de segurança e o restante da relação (dos EUA com o Afeganistão), a econômica e desenvolvimento se transformará no elemento profundo de conexão entre os dois países", afirmou.
Karzai, colocado no poder após a queda do regime talibã em 2001 com forte apoio dos EUA, foi perdendo o respaldo americano e tem em Obama um sócio mais exigente que seu antecessor, George W. Bush.
A corrupção é uma das pedras no caminho da relação bilateral e hoje Karzai se comprometeu novamente a combatê-la de forma prioritária.
O presidente disse que já tem pronto 40% de seu novo Gabinete, mas que a pedido do Parlamento, enviará a lista completa aos deputados entre quarta-feira e quinta-feira.
Karzai explicou que não mudará todo o Governo, pois nele há ministros que são "pessoas trabalhadoras" e deverá mantê-los no posto, situação que Gates demonstrou concordância.
O secretário tinha chegado de madrugada à base americana de Bagram, nas proximidades de Cabul, e após visitar as tropas foi a Cabul para se reunir com Karzai e outros dirigentes afegãos. EFE lo-ja/dm
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sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
Brasil cai em grupo difícil na Copa junto com Portugal e Costa do Marfim
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Seleção brasileira fica no Grupo G, o preferido da comissão técnica, e também enfrenta a fraca Coreia do Norte na primeira fase
Gustavo Poli, Rafael Pirrho e Zé GonzalezDireto da Cidade do Cabo, África do Sul
Seleção brasileira fica no Grupo G, o preferido da comissão técnica, e também enfrenta a fraca Coreia do Norte na primeira fase
Gustavo Poli, Rafael Pirrho e Zé GonzalezDireto da Cidade do Cabo, África do Sul
O Brasil não deu a sorte dos últimos mundiais e caiu em um dos grupos mais difíceis da Copa do Mundo de 2010. No sorteio, que aconteceu nesta sexta-feira, na Cidade do Cabo, na África do Sul, a seleção vai enfrentar na primeira fase Portugal, de Cristiano Ronaldo, a Costa do Marfim, de Didier Drogba, e a Coreia do Norte.
O sorteio começou bem para o time de Dunga, que caiu como cabeça de chave do Brasil do Grupo G, justamente o preferido pela comissão técnica. Desta forma, a seleção faria menos deslocamentos durante a Copa do Mundo e jogaria as duas primeiras partidas na capital, Joanesburgo. O primeiro país sorteado para o grupo brasileiro também agradou: a Coreia do Norte. Mas aí os ventos parecem ter mudado de lado. E levaram Costa do Marfim e Portugal para o lado da seleção.
O Brasil estreia na Copa do Mundo no dia 15 de junho, em Joanesburgo, contra a Coreia do Norte, no estádio Ellis Park, local em que a seleção conquistou a Copa das Confederações neste ano. No dia 20 de junho, o Brasil encara a Costa do Marfim, novamente em Joanesburgo, mas no estádio Soccer City. E encerra a participação na primeira fase no dia 25 de junho, contra Portugal, em Durban.
Dos adversários da primeira fase, a seleção já enfrentou em Copas do Mundo apenas Portugal. E a lembrança não é boa. Foi em 1966, quando o Brasil foi eliminado na primeira fase após perder por 3 a 1 para os portugueses. Curiosamente, Portugal conta com jogadores nascidos em terras brasileiras como o meia Deco, o zagueiro Pepe e o atacante Liedson.
Se ficar em primeiro lugar no Grupo G, o Brasil pode enfrentar Espanha, Itália, Argentina eAlemanha apenas na final se essas seleções também ficarem na liderança na primeira fase. E em um caminho mais fácil, o Brasil teria pela frente Chile ou Suíça nas oitavas, Holanda ou Paraguai nas quartas, França e Inglaterra na semifinal.
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quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
Cientista diz que seria melhor fracasso de cúpula sobre o clima
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Para James Hansen, 'qualquer acordo seria tão ruim que seria preciso começar tudo outra vez do zero'
Efe
LONDRES - O cientista James Hansen, que alertou ao mundo sobre o perigo do aquecimento global da terra, acredita que seria melhor para o planeta e as futuras gerações que a cúpula de mudança climática de Copenhague terminasse em fracasso. Em entrevista publicada nesta quinta-feira, 3, no jornal The Guardian, Hansen - que lançou sua advertência há duas décadas - disse que qualquer acordo seria tão ruim que seria preciso começar tudo outra vez do zero.
Veja também:
O analista, do Instituto Goddard de Estudos do Espaço da Nasa em Nova York, opina que o melhor é avaliar novamente a situação. "Se é algo assim como o (protocolo) de Kioto (sobre mudança climática), então (as pessoas) passarão anos tratando de estabelecer exatamente o que significa", assinalou Hansen sobre o acordo que possa surgir na cúpula da ONU em Copenhague.
O jornal The Guardian afirma que os quatro principais emissores de gases poluentes - EUA, China, a UE e a Índia - puseram sobre a mesa ofertas sobre as emissões.
Hansen fez um esforço mais que nenhum outro cientista para conscientizar os políticos sobre as causas do aquecimento global e incentivar para que tomem medidas para evitar consequências catastróficas, comenta o periódico britânico.
O especialista critica os políticos porque acredita que fracassaram no cumprimento com o que considera que é o desafio moral de nosso tempo. Na opinião dele, não pode haver compromisso por parte dos políticos ao abordar o problema da mudança climática. "Isto é semelhante ao assunto da escravidão que afrontou Abraham Lincoln e o nazismo que afrontou Winston Churchill", disse.
"Sobre esse tipo de coisas não pode haver compromisso. Um não pode dizer, vamos reduzir a escravidão, busquemos um compromisso de reduzi-la em 50% e 40%", afirmou. Hansen explicou que foi obrigado a falar sobre a mudança climática diante da perspectiva que haja secas, inundações e crise de fome.
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